Usando Cartão de Débito (nacional) nas viagens

O sonho do turista é uma moeda única para o mundo – um verdadeiro pesadelo para a economia.

Dá para usar cartão de débito (brasileiro) nas viagens? Sim, e neste post eu te conto como, vantagens e desvantagens.

É fato que as viagens internacionais, seja para onde o for, estão ficando cada vez mais acessíveis. Passagens mais em conta, maior variedade de destinos, e ofertas de hotéis têm levado cada vez mais brasileiros ao exterior.Recentemente tive a certeza não existe lugar no mundo em que você não encontre ao menos um turista brasileiro, isto sem falar nos inúmeros imigrantes que estão fazendo a vida lá fora.

É verdade que nos confins da Escandinávia existe um número bem menor de turistas brasileiros do que em outros destinos como Buenos Aires ou Miami, que são quase quintais brasileiros e onde o português já é praticamente a segunda língua nativa!!! Rsss

Felizmente as pessoas passaram a notar que com um planejamento financeiro sério e um pouco de organização dá para realizar o sonho de uma viagem para fora do país.

Porém algo que pouca gente coloca na ponta do lápis é o quanto se gasta nas conversões de moeda e demais encargos envolvidos.

Enfim, como gastar os suados reais no exterior deveria ser uma preocupação, ainda mais em tempos de câmbio desfavorável. Ok, eu sei….: “Quem converte não se diverte”. Porém, ao menos que você seja milionário, o que não é o caso da maioria, quanto menos deste que aqui escreve, dinheiro não dá em árvores no quintal.

Como já discorremos anteriormente são várias opções de como gastar no exterior: cartão de crédito; cartões pré-pagos; dinheiro em espécie; e até mesmo traveller’s check (alguém ainda usa isso?!?!).

Já apontamos naquela oportunidade que sob o ponto de vista financeiro, a prior opção é o cartão de crédito. Culpa do governo que acabou com a festa dos gastos no exterior neste meio de pagamento ao subir a alíquota do IOF para 6,38%. Ah… saudades do dólar baixo e IOF praticamente inexistente, certeza de várias milhas no cartão ao voltar para casa!!!

Em julho de 2012, resolvi seguir ao extremo a regra de diversificação e, encorajado pelas considerações do Ricardo Freire no Viagem na Viagem, decidi ainda adicionar mais um elemento às minhas viagens, o cartão de débito. Sim, aquele da conta corrente! Foi a melhor coisa que fiz!

Inicialmente me propus a seguir o seguinte esquema:

1-    Moeda estrangeira em cédulas para os primeiros gastos, pois tinha alguns trocados comigo;
2-    Cartão pré-pago para compras e/ou saques em espécie na moeda própria dele. Isto porque já havia comprado e carregado os cartões, se não tivesse feito isto muito antes da data das viagens, teria apostado mais forte no cartão débito;
3-    Cartão de crédito para emergências das emergências; e
4-    Cartão de débito: para saques e compras nos países das minhas viagens que não adotaram Euro e Libra, ou no caso dos cartões pré-pagos ficarem sem saldo.

De lá para cá experiência tem sido muito positiva. A primeira vantagem foi conseguir fugir das casas de câmbio. Mesmo que confiáveis e seguras, e aparentemente sem comissões, as taxas de câmbio praticadas acabam esfolando o turista – basta comprar as taxas oficiais com as praticadas.

Anote ai: não existe “no comission”, ela sempre estará embutida na taxa de câmbio praticada. Nem relógio trabalha de graça!

Feitas as contas, em alguns casos, elas podem ser uma opção ainda pior que utilizar o cartão de crédito. Avalie.

A segunda vantagem foi notada na comparação com os cartões pré-pagos. Esta vantagem se desdobra da seguinte forma:

Os cartões pré-pagos, tipo CashPassport, Visa Travel Money e American Express Global Travel Card, têm várias vantagens, mas dependendo do destino podem não ser uma péssima opção. Se você for para um país diferente daquele cuja moeda foi carregada, todas as suas compras e saques serão taxadas em mais 5,5% do total (3% no caso do American Express Global Travel Card). Exemplificando: se você for para a Suécia, que utiliza coroas suecas, e pretender usar seu cartão pré-pago de dólar, euro ou libra, será sobretaxado em 5,5%.

Vale aqui a recomendação de sempre ler atentamente as instruções de uso e principalmente aquele contrato chato que acompanha os cartões. Evite surpresas!!!

A mesma regra é válida caso você queira sacar o saldo remanescente em reais. Portanto, salvo você pretenda utilizá-lo a curto prazo em outra viagem para o mesmo destino / zona econômica (euro), não se esqueça de zerar seu cartão no exterior – como se isso não fosse fácil… Rsss. Nem que seja para trazer papel moeda para o Brasil e revender ou
simplesmente guardar.

Não quero aqui deixar o leitor com a impressão que os cartões pré-pagos são uma fria. Muito pelo contrário, podem ser a sua salvação durante a viagem. Todavia é preciso saber usar e estar atento às regras.

Hoje, eles simplesmente não são a minha primeira opção. Funcionam mais como um de back-up. Tanto que agora, em agosto de 2013, comprei e usei um cartão multi-moeda, o Visa Travel Money e carreguei ele em ienes, pois estava receoso quanto à possibilidade de uso do débito no Japão e em outros destinos de viagens. O cartão funcionou muito bem tanto para saques quanto para compras, como se fosse um cartão de débito.

Infelizmente as operadoras não deixam claro se estes multi-moedas estão livres destas tarifas de 5,5% que mencionei acima.

Como não tive gastos em outra moeda, não tive como testar.

Agora acredito que seja muito pouco provável que eles simplesmente tenham abolido a taxa e suportado os ônus das conversões em benefício do cliente. Concordam?

Hoje o Visa Travel Money está operando com uma boa gama de moedas: dólar americano, dólar australiano, dólar canadense, dólar neozelandês, euro, franco suíço, libra esterlina, iene, peso argentino, peso chileno, peso boliviano, peso mexicano, shekel israelense, rand sul africano e (ufa!) yuan. Nada mal!!!

Já o Cash Passport, apesar de estar no Brasil disponível apenas em euro, libra e dólar, criou um cartão multi-moeda, que pode carregar para gastar em até 6 moedas diferentes: dólares norte-americanos, euros, libras esterlinas, dólares canadenses, dólares australianos e dólares neozelandeses. Todavia, fica a mesma dúvida quanto à cobrança adicional.

Mas como usar o cartão de débito para as viagens ao exterior?

Bem o primeiro passo a seguir é antes das suas viagens, consultar o seu banco para saber se o seu cartão de débito está apto a efetuar operações no exterior. Não são todos os cartões que tem esta opção. Informe-se diretamente com o seu banco.

Próximo passo é solicitar o desbloqueio da função débito e saques no exterior. Cada banco trabalha de uma forma, em alguns é preciso ligar para o gerente, outros processam isto eletronicamente via internet.

Cuidado com os cartões múltiplos. Como é muito comum as pessoas terem num só cartão tanto a função débito quanto crédito, sugiro que vocês tentem obter juto ao banco um cartão que seja apenas débito, sem a função crédito.

O Itaú e o Santander têm esta opção. É verdade que em alguns casos os gerentes enrolam o cliente dizendo que não é possível. Com o devido respeito: mentira! Eles querem é que você use o cartão de crédito ou outras formas de pagamento que são mais vantajosas para o banco. Insista!

Mas qual a importância de ter um cartão apenas de débito pensando nas viagens?

Já li muitos relatos de gente que pretendendo passar no débito, acabou usando no crédito. Às vezes o próprio lojista, ou por não compreender a solicitação, ou por desconhecimento, acaba passando no crédito.

Se você não conseguir um cartão apenas de débito, ao realizar a operação esteja atento e peça sempre débito (debit ou savings) tanto nos ATM´s quanto em estabelecimentos comerciais. Caso contrário você terá na volta uma bela fatura de cartão de crébito, recheada de taxas de saque (maiores que as do débito, é claro) e de uma alíquota de IOF de 6,38% ao invés de 0,38%!!!

Ah, mas o que são 6%??? Bom, pegue todos os seus gastos estimados e faça as contas. Provavelmente você verá que com esta “pequena” diferença dá para pagar mais algumas diárias de hotel ou fazer mais algumas compras.

Senha. Muita gente tem dúvidas a respeito das senhas. Bem, não existe receita pronta, e cada caso é um caso. Mas no geral, se a sua senha no Brasil é de 6 dígitos, no exterior você usará apenas os 4 primeiros. Esteja atento porque é bastante comum o cliente ter seu cartão travado por erro de digitação. Consulte seu banco a respeito.

O brasileiro tem o hábito de comprar a prazo, é fato! Evidente que quem usa cartão de débito no exterior não tem esta opção de compra a prazo. Pode parecer óbvio, mas não custa alertar!

Assim, ao usar o cartão de débito no exterior, você aprende na marra a gastar apenas o que já tem e a controlar as suas despesas, algo muito útil àqueles mais consumistas que acabam voltando de viagem mais quebrados que prato depois de casamento grego (momento saudades da Grécia!).

Falando da minha experiência, o Itaú e o Santander; nenhum deles identifica em que estabelecimento a compra foi feita, apenas o valor já em dólares (mais tarde falaremos disso).

Como eles costumam colocar apenas indicações como “compra internacional”; se você quiser ter um maior controle sobre os seus gastos, anote os valores x lugares ou guarde os comprovantes para você poder saber o quanto e onde gastou.

É pessoal… vida de turista consciente não é mole não!!! Mas eu sugiro que vocês façam isso. Irão se surpreender com os resultados e poderão melhor planejar seus gastos. Ver onde se gasta mais e tal…

Que tipos de tarifas bancárias são cobradas? No geral, os bancos brasileiros não cobram tarifas bancárias nas compras no débito – nem poderia ser diferente!!!

O que eles cobram é uma tarifa por saque. No caso do Santander, quando da publicação original deste post em agosto de 2012, eles estavam cobrando R$ 3,50. De lá para cá fiz outras duas viagens, e notei que as tarifas subiram bastante. Atualmente (agosto/2013) eles estão cobrando R$ 20,00 por saque.

É verdade que quem tem conta Van Gogh tem direito a dois saques no exterior por mês sem qualquer tarifa bancária. Consulte seu gerente.

Já o Itaú, embora tenha sido expresso ao informar que existe uma tarifa para saques de R$ 9,00 na época da publicação original deste post (agosto-2012), nesta última viagem (agosto-2013), fiz 7 saques da conta corrente de países variados. O mesmo valeu para na minha viagem de fevereiro/2013.

Não sei se é pelo tipo de conta ou pela quantidade de saques efetuados, mas o fato é que o Itaú não cobrou tarifa alguma pelos saques que fiz. Preciso dizer que gostei muito???

Na dúvida, fique com a informação de que eles cobram uma tarifa. Melhor ter a surpresa de não cobrarem do que de cobrarem. Concordam? Apenas para fazer um comparativo, os cartões pré-pagos também cobram tarifas por saques: €2,50 / US$2,50 / £ 2,50; as quais equivalem aproximadamente à R$ 7,82 / R$ 5,93 / R$ 9,23, respectivamente e para a data deste update (setembro-2013).

Neste ponto, pode até não parecer vantagem a utilização do cartão de débito, mas é preciso não só considerar a comodidade, mas também a inexistência das taxas de operação em moeda diversa daquela na qual o cartão foi carregado (aqueles 5,5%-3% do cartão pré-pago), e principalmente o câmbio que veremos mais a diante.

Dependendo da quantidade de saques que você fizer e da tarifa do seu banco, o cartão de débito pode ainda assim ser uma excelente opção.

Um detalhe que embora pequeno, merece ser informado é que alguns ATMs no exterior cobram uma pequena taxa local para saques, além daquela que seu banco cobrará aqui. Não são todos os ATMs que fazem esta cobrança. Nas minhas andanças, notei que os grandes bancos de varejo normalmente não cobram estas taxas. Apenas ATMs independentes fazem esta cobrança. Prefira assim os grandes bancos.

Só para dar uma idéia de valores, em agosto/2013, na Tailândia, me cobraram R$ 7 por saque.

Assim, consulte seu banco na época da sua viagem e faça as contas para ver o que compensa para o seu caso.

Como surgiram muitas questões a respeito da comparação entre cartão de débito e pré-pagos na caixa de comentários, principalmente quanto ao câmbio praticado, resolvi fazer um update agora em agosto de 2013, comparando-os:

No geral, a regra é a seguinte: enquanto os cartões pré-pagos usam o dólar turismo (só para dar um exemplo), os bancos tendem (notem que eu disse “tendem”, hein!) a usar no débito um câmbio um pouco mais baixo que o turismo.

Foi difícil comparar, mas aproveito este update para matar a cobra e mostrar o pau para que você tenha ciência das vantagens de usar o cartão de débito nas viagens:

O câmbio médio praticado pelo Itaú entre 05/08/2013 e 24/08/2013 foi de R$ 2,42; enquanto que o Santander apresentou a média de R$ 2,33. Tal média foi obtida a partir de 7 saques no Itaú e 10 no Santander.

Desde já faço o alerta de que neste período o dólar variou de forma absurda, e como intercalei os saques entre os bancos, é possível que num dia um banco estivesse melhor que o outro, mas não dá para saber até olhar o extrato. E você não vai ter onde olhar isso na sua fatura.

Lembre-se, você está de férias!!!

Para fins de comparação, para este mesmo período, caso houvesse optado pelo cartão de crédito, o Itaú teria usado um câmbio de R$ 2,49 e o Santander R$ 2,56!!! Some esta taxa de câmbio ao IOF de 6,38% e ficará clara a vantagem do cartão de débito nas viagens frente ao cartão de crédito!

Verificando as cotações históricas apresentadas pelo UOL, notei que o dólar comercial médio para o mesmo período estava em R$ 2,33 e o turismo, usado na carga dos cartões pré-pagos, em R$ 2,43.

Acho que assim ficou mais clara a vantagem do cartão de débito face ao crédito tanto pelo IOF quanto pelo câmbio mais vantajoso; e também perante o pré-pago por conta do câmbio inferior cobrado pelos bancos.

Mas e se eu estiver sacando pesos argentinos? Como é feita a conversão? O banco irá converter estes pesos em dólares e de dólares para reais. Qual o câmbio de pesos para dólares? Mistério! Nenhum banco abre a informação. Sorry!

O máximo que deu para descobrir é o câmbio dólar-real, e ainda assim por conta própria.

Mas e a aceitação? Olha, vou contar resumidamente a minha experiência. Em agosto de 2012, na Europa, não tive problemas. Lembro de só umas duas lojas que não aceitaram compras no débito. Saques, sempre ok!

Em fevereiro de 2013, nos EUA, a mesma coisa. Agora em agosto de 2013 na Ásia a questão foi mais complicada. Salvo Dubai, em todos os outros destinos (Tailândia, China, Japão e Singapura) não foi possível fazer compras diretamente no débito.

Porque? Olha, ninguém conseguiu dar uma explicação satisfatória, até mesmo porque o coitado do lojista não tem obrigação saber como funciona o sistema bancário internacional (Kkkk). Então se o seu destino for Ásia, prepare-se para fazer saques de monte.

Já os saques nos ATMs foram relativamente tranquilos em todos os destinos. Só uma ressalva. No Japão os ATMs não estão aceitando a bandeira MasterCard, e o turista deve utilizar VISA e preferencialmente os caixas situados nos 7-Eleven. Tem um em cada esquina, e quando você coloca seu cartão de banco brasileiro, as informações e o áudio (sim tem isso lá!) passam a ser em português – Japão, né?

Ainda na linha do comparativo com o cartão pré-pago…. A aceitação dos pré-pagos é relativamente boa, mas já li alguns relatos de recusa em lojas justamente porque não consta o nome do titular impresso no cartão. É raro, mas acontece sim!

Apesar de todas as vantagens, não pensem vocês leitores que não existem limites para o uso de cartão de débito no exterior. Embora no passado o gerente da minha conta no Santander tenha jurado de pé junto que o limite seria aquilo que se tem na conta corrente, a realidade para operações no exterior é um pouco diferente.

Infelizmente existe sim um limite, até mesmo por imposição da Receita Federal. Se não fosse assim, esta seria uma excelente forma de levar dinheiro para o exterior. Ai malandragem, dançou!

Tempos atrás consegui uma informação oficial do Santander, via bankline, de que o limite máximo para saques no exterior é de US$ 600 por dia, sem limites semanais; e para compras o limite é de R$ 2.500 por dia, limitado a 10 operações ao dia. Considere ainda que o limite de compras e saques é compartilhado, então você não terá US$ 600 + R$ 2.500, ok?

Já no Itaú, segundo informado oficialmente, o limite é de R$ 1.200 para saques, limitado a R$ 3.600 por semana; e nas compras R$ 2.600 por dia, sem limite quanto à quantidade de operações, respeitando-se apenas o limite máximo de R$ 10.000 por semana. Ah, e neste caso os limites não seriam compartilhados.

Bom, se na prática os limites são mesmo estes eu não sei, e assim como a maioria dos viajantes, terei que confiar naquilo que os bancos nos passam. Na verdade, eu adoraria testar, mas o duro é pagar a conta de fato, ou melhor, ter tudo isso debitado da conta!

Na dúvida, dê uma ligada para o seu gerente porque isto pode variar de banco para banco como visto acima.

No mais as operações são feitas como se você estivesse no Brasil, os valores são diretamente debitados da sua conta, sejam eles saques sejam compras.

Na minha opinião, a única grande desvantagem do cartão de débito perante os demais é que perdeu o cartão, já era. Liga para o banco e bloqueia.

Dificilmente o seu banco irá lhe entregar outro no exterior, coisa que é possível nas outras opções.

Nesta lamentável situação, passe para uma das outras formas de pagamento.

Depois de algumas experiências, hoje tenho um novo amigo de viagem, o bom e velho cartão de débito, o qual passou a ser a primeira opção de gasto no exterior, ao invés da última.

Ah! Um detalhe importante… De todas as dicas, a mais importante de todas: nunca confie apenas em uma opção de pagamento. Sistemas falham, perde-se cartão, esquece-se senha, não se acha ATM num lugar remoto…. Siga a regra “diversificar é reduzir custos e minimizar riscos”.

Enfim era isso pessoal.

Tem alguma experiência com cartão de débito no exterior?

Compartilhe na caixa de comentários.

UPDATE: não deixam de ler o post O Fim do Cartão de Débito no Exterior.

E confira o post sobre como abrir uma conta no exterior em dólar ou euro.

Acabou a vantagem!
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219 comentários

Rudah Marques Maniçoba 31 de maio de 2018 at 21:22

Diogo, fui para Buenos Aires e tentei fazer saques, nos caixas Link e Banelco, com meu cartão Banco do Brasil, mas após ver a taxa que seria cobrada, eu desistia. Dias depois, ao observar minha fatura, percebi que está sendo cobrado umas taxas pelos saques que eu não fiz. Você tem alguma ideia do que possa tá acontecendo?

Responda
Diogo Avila 5 de agosto de 2018 at 09:27

Estranho Rudah, se a operação não foi concluída não poderia te cobrar. Acho que vale você reclamar com o seu banco mostrando o extrato.

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Unknown 24 de setembro de 2017 at 21:04

Ola Diogo! Estava a procura de um informação que era sobre cartão pre-pago Visa Travel Money e cheguei nesse blog!! Adorei as dicas e os comentários sobre a matéria!!

Estou vendo de ir viajar para Japão, e durante viagem gostaria de usar cartão pre-pago que carregasse moeda em iene!! Mas pelo que eu vi nos sites da emissora(da Visa), não esta disponível em iene(sempre dólar americano, euros, etc).
Ou então sera que quando REcarrega, pode colocar em outras moedas?Como ienes?

Gostaria de saber como você conseguiu ter ienes no cartão!! Aguardo sua resposta 🙂
Abraço.

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Diogo Ávila 26 de setembro de 2017 at 23:34

Oi. Olha quando fomos ainda existia cartão pré-pago em ienes. Hoje, não mais.
Voltei da Ásia 15 dias atrás e optei por sacar do cartão de débito direto da conta corrente porque era mais vantagem do que qualquer cartão pré-pago.
O cartão pré-pago você tem um pol de moedas, e como você mesmo atestou, não existe mais a opção de ienes.
Abraço.

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Unknown 30 de outubro de 2016 at 15:56

Ola meu nome e ges.. e estou indo pra coreia do sul.. e queria saber qual cartao seria mais utilizavel la? Porq fui atraz de varios cartao e nenhum autorizou a usar a moeda won .. eu nem sei oq vou fazer…

Responda
Diogo Ávila 30 de outubro de 2016 at 16:37

Oi ainda não estive na Coreia, mas é estranho que não dê para sacar na moeda local da sua conta corrente.
Já fiz saque assim em tudo quanto é canto, especialmente na Ásia.
Acho que o pessoal do seu banco não está sabendo lhe orientar ou não deram um cartão de débito internacional.
Abraço.

Responda
anonimo 26 de setembro de 2016 at 23:19

Ola diog. Estou precisando de ajuda urgente. To na Itália e pretendo usar meu débito do Santander. Já autorizei, mas não to conseguindo fazer nenhum saque nos caixas. Liguei para o banco e me informaram que eu tava usando na função crédito, so que nos caixas que eu tentei não me davam opção para escolher entre um e outro. Será que estava usando no caixa errado? Vc tem alguma experiência na Itália? Ou sabe me informar quais são os caixas que posso usar. Por favor me responda, estou desesperada porque vim para estudar e todo o dinheiro p eu me mabter aki está no banco. 🙁

Responda
Diogo Ávila 10 de outubro de 2016 at 20:12

Olá,
O caso é estranho.
Você pediu por "savings" ou "account" em algum menu?
Uma alternativa que me ocorreu é que talvez seja melhor utilizar um ATM dentro do banco e não aqueles de rua e que nem sempre são de bancos de varejo.
Acho que estas são as alternativas além de tentar entender com o Santander o ocorrido.
Por favor, achada a solução para o seu caso, deixe volte para contar o desfecho porque o seu relato pode auxiliar outros leitores.
Abraço.

Responda
Aline 22 de abril de 2016 at 02:33

Boa noite Diogo!

Achei seu post muitissimo bom! brigada por todas as dicas!
Tenho uma dúvida, essa taxa de 5,5% dos cartoes pré-pagos são cobradas em que momento? Hoje com a cobrança de IOF nesses cartoes ainda existe esta outra taxa?

Responda
Diogo Ávila 22 de abril de 2016 at 17:51

Aline, disponha.
Olha, são cobranças diferentes, enquanto que estes 5,5% são taxas de conversão cobradas pela operadora do cartão, o IOF é um imposto federal. São coisas distintas e que não se misturam. Então infelizmente tem-se duas cobranças diferentes sobre o mesmo fato 🙁
Sim, ela ainda existe.

Responda
Anônimo 23 de outubro de 2015 at 17:12

Olá Diogo!
Estou planejando uma viagem e amando todos os seus posts sobre a Tailândia!
Acabei de ler esse também e fiquei com dúvidas. Os saques que você realizava na Tailândia nos ATM´s, utilizando o cartão de débito vinham em notas de Baht? E quando você esteve lá, trocou dólares por Baht? Qual casa de câmbio sugere?
Nunca utilizei o cartão de débito mas com esse dólar alto, estou verificando todas as opções…
Obrigada!
Abraços!

Responda
Diogo Ávila 23 de outubro de 2015 at 19:04

Olha, na Tailândia achei melhor sacar direto dos ATMs. Fiquei com receio das casas de câmbio de lá.
Mas sugiro que você leve sim uns US$ para eventualidade.
Abraço.

Responda
Arnon 19 de agosto de 2015 at 23:21

Oi Diogo
Boa noite.

Quando voce utilizou o seu Itau foram os primeiros 4 digitos né. Na minhas ultimas duas viagens nao testei usar debito nem sacar do meu itau. e fico na duvida. E voce precisou usar o token? Viajarei novamente em setembro e precisarei. Por sinal, será que fazer um travel da itau é bacana ou nao diferencia ja que tenho itau. (vi um cara comentando sobre cartao da Caixa e precisarei fazer uma conta lá) Abração

Responda
Diogo Ávila 20 de agosto de 2015 at 15:14

Sim, tem sido sempre os 4 primeiros. Usei esta semana em Hong-Kong, e não foi diferente. Sempre trago o token apenas para realizar operações no internet banking. Hoje, não vejo mais vantagem nestes travel cards (uma pena!) – o custo deles dado o IOF ficou pior que cartão de crédito.

Responda
vivendo pra viajar 19 de agosto de 2015 at 01:10

Ola diogo. Show de bola sua materia. Ja c mais de um ano, mas serve perfeitamente p entendermos. Uma duvida. Estou indo prochile no inicio do mes. Levo mil reais( a titulo de comparacao) p trocar la numa casa de cambio ou saco mil reais em pesos la numa agencia do bb? Sei q pago uma taxa. Mas talvez compense, pelo cambio mais baixo, praticado mos bancos.

Responda
Diogo Ávila 20 de agosto de 2015 at 15:12

Olha, eu não curto muito trocar R$ em casas de cambio no exterior, sempre acho que perdemos muito. Fui para o Chile em Nov/14, e optei por sacar diretamente da conta corrente para ter um dinheiro para o dia-a-dia. Acho que levar uns R$ 1mil pode ser uma boa para usar em emergências.

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Anônimo 7 de maio de 2015 at 09:57

Olá Diogo!
Parabéns pelo blog!
O cartão de crédito e débito Mastercard que eu iria levar na minha viagem foi clonado e tive que bloquear a função crédito junto ao atendimento da bandeira. Minha dúvida é: a minha função débito ainda vai funcionar. O destino é a França. Ou esse cartão ficou imprestável? Pergunto porque pelos posts vi que débitocostuma dar problema e cair no crédito. O banco é o Itaú. Obrigada!

Responda
Diogo Ávila 7 de maio de 2015 at 10:47

Olá! Obrigado.
Olha apenas o seu banco terá condições de lhe detalhar se ele vai funcionar na operaçaõ débito se você bloqueou o crédito.
Eu particularmente já tive problemas deste tipo e o débito continuou funcionando. Mas isto não é regra. Tudo dependerá do que foi comprometido e de como o banco procede.
Ligue na Central do Itaú, eles costumam responder bem estas questões.
Aceita uma dica? Se possível peça outro cartão ou leve outros. Nunca viaje com apenas uma ou duas opções de pagamento.
Boa Viagem!!!

Responda
Alison Gallo 16 de abril de 2015 at 01:13

Ola a todos.
Estou em viagem ao Chile e estou tentando utilizar meu cartão multiplo (credito + débito) porém tenho encontrado dificuldades.
Já havia tentado usar o cartão na função débito em 5 lojas diferentes e em todas a transação foi cancelada. Hoje fui em um rstaurante e consegui utilizar o cartão. A diferença foi a maquininha do cartão. Neste restaurante a maquininha era de uma “marca” diferente de todas as outras lojas, que usam uma maquininha chamada Transbank.
Alguem teve este mesmo problema no Chile?
Obrigado.

Responda
Diogo Ávila 16 de abril de 2015 at 01:46

Alison,
Só para facilitar obtermos uma resposta para a sua dúvida… Qual o banco e bandeira do cartão?
Abraço.

Responda
Alison Gallo 16 de abril de 2015 at 12:12

Ola Diogo.
Banco do Brasil, cartão multiplo (credito + debito) e a bandeira é Visa.
[]s

Responda
Anônimo 17 de outubro de 2014 at 14:14

Eu também estou com essa dúvida crucial: escolho comprar um cartão de débito de uma moeda específica ou comprar um cartão multi-moeda? Isso está me deixando um pouco confuso. Eu até achei interessante a ideia do cartão multi-moeda, mas ainda estou com receio de comprar. Qual é a melhor opção? Aguardo sua resposta.

OBS: Vou viajar para a Europa (países da zona do Euro) e também no Reino Unido (que usa a Libra Esterlina).

Responda
Diogo Ávila 20 de outubro de 2014 at 19:08

Sempre achei confusas as regras destes cartões multi-moedas e duvido muito que eles não repassem para o cliente o custo das taxas cambiais e etc.
Já passei por esta mesma viagem em 2012, e preferi utilizar um cartão para cada lugar, ou seja, um para Euro e outro para Libra. Porém atualmente estou optando por utilizar cartão de crédito mesmo.
O pré-pago passou a ser mais um back-up do que outra coisa.
Tudo isto por conta da equiparação do IOF em 6,38% para todos os cartões (crédito, débito ou pré-pago).

Responda
Paulo Cesar Lacerda de Alencar 21 de dezembro de 2014 at 23:32

Me ajuda ai kkkk

Responda
Juliano Lopes 12 de agosto de 2014 at 01:23

Diogo está mais vantajoso usar o cartão de débito, cartão pré-pago ou dinheiro especie no canadá?

Responda
Diogo Ávila 12 de agosto de 2014 at 18:42

Oi Juliano,

É difícil te dar esta resposta assim na lata.
Mas existe uma regra geral que pode auxiliar.
Em média, o valor cobrado no cartão de débito é 2% acima do oficial; cartão de crédito 3%; e casas de câmbio uns 5%.
Apurados os valores base, você tem que adicionar o IOF respectivo para cada operação e considerar as taxas de operação que variam de banco para banco.
Estou com uma viagem marcada para o exterior, e pelas contas que tenho feito x comodidade, e como não é uma moeda tradicional (Euro ou US$) estou optando por pagar a maior parte das despesas no cartão de crédito mesmo.
Prometo que assim que voltar irei atualizar o panorama geral da questão, pois só in loco e com o uso de todas as opções no mesmo período é que podemos ter um panorama completo.
No seu caso, como não é muito fácil nem barato obter dólar canadense nas casas de câmbio, optaria por um mix de crédito (se você quiser acumular milhas) e débito mesmo.
Espero ter ajudado.
Abraço.

Responda
Carlos Junior 11 de abril de 2014 at 12:00

Vou levar meu cartão de Credito para o Chile, ele é com chip, sabem informar se lá as maquinas de cartão tem o leitor de chip?

Responda
Diogo Ávila 11 de abril de 2014 at 12:10

Carlos,
Já faz um bom tempo que fui para o Chile, para ser exato 10 anos, mas atualmente são raros os países que não trabalham com chip.

Responda
cassia turini 23 de março de 2014 at 02:46

Boa Noite, irei para Las Vegas em Maio, ja paguei tudo por aqui, passagens, hotel e aluguel de carro, pretendo levar dolar em especie, e algum valor no cartão de credito pre pago. Não tenho cartão de credito, sou correntista do Itau. Como estou com os voucher do hotel e do aluguel do carro, minha duvida é terei que apresentar cartão de credito no check in do hotel e para retirar o carro? em caso positivo como funciona com o cartão de cretido pre pago? Desde ja agradeço sua atenção… abraços

Responda
Diogo Ávila 23 de março de 2014 at 21:10

Oi Cassia,
Olha atualmente o cartão pré-pago e o de débito (direto da conta corrente) dificilmente compensa. Para ter a resposta exata, você precisa saber quanto o seu banco está cobrando pelo dólar no crédito e quanto no débito, já que o IOF é o mesmo para todo o tipo de cartão. Veja que no caso do cartão de crédito você pode acumular umas milhas.
Se eu fosse para os EUA hoje, concentraria a maior parte dos meus gastos em dinheiro vivo mesmo, pois neste caso o IOF ainda é menor.
Mas indo direto na sua questão. Sim, você precisará de um cartão de crédito tanto para o hotel quanto para o carro. Eles pedem um cartão de crédito internacional para garantia de eventuais despesas adicionais. Isto é padrão, mesmo já tendo pago tudo antecipadamente.
Boa viagem!

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Bruna Rafaela 6 de janeiro de 2014 at 10:31

Diogo Avila, dá pra usar o cartão de débito da poupança para sacar em caixas eletrônicos no exterior? Caso sim, paga esse iof de 6,38 ?

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Diogo Ávila 6 de janeiro de 2014 at 20:23

Oi Bruna,
Dá sim, mas infelizmente incidirá sim 6,38%.
Independe do tipo de conta. Depende apenas do tipo de operação. No caso, saque no exterior.

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Diogo Ávila 28 de dezembro de 2013 at 01:07

Prezados leitores e leitoras, leiam este post de atualização:
https://www.cumbicao.com.br/2013/12/o-fim-do-cartao-de-debito-no-exterior.html
Acabou a vantagem!

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Nayran Marcos 28 de dezembro de 2013 at 03:01

affff nossa péssima notícia!!!!

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Nayran Marcos 27 de dezembro de 2013 at 21:52

Estou totalmente perdido sem saber se no débito ou no VTM qual cotação eles utilizam, se é comercial ou turismo…

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Diogo Ávila 28 de dezembro de 2013 at 01:06 Responda
Raysa 26 de dezembro de 2013 at 01:26

Olá, Diogo, tudo bem?
Estou indo fazer intercâmbio na Hungria e morarei lá por um bom tempo. Irei receber uma bolsa pelo BB AMERICAS e pensei em fazer um VTM para não andar com dinheiro. Mas como lá a moeda não é o euro, é o forint, vi que não é vantajoso por essa taxa de 5,5%. Meu cartão de débito é do Banco do Brasil, entretanto não teria como ficar depositando o dinheiro que receberei nessa conta e assim usar o débito só teria como depositar no VTM. O que você me aconselha fazer?

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Diogo Ávila 26 de dezembro de 2013 at 22:44

Raysa,
Neste caso especial, talvez seja interessante você dividir parte no VTM, parte em espécie (Euro).

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Raysa 27 de dezembro de 2013 at 02:33

melhor que fazer uma conta lá?

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Diogo Ávila 27 de dezembro de 2013 at 20:19

Talvez sim, mas é bom antes verificar as regras locais e quais tarifas lhe serão cobradas.

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Anônimo 25 de dezembro de 2013 at 17:51

Ola,

Estou no cabo verde, tenho minha conta no santander, com um bom limite na compra com o cartao, mas com somente 230 reais de limite de saque. Como faço para aumentar esse limite?

(estranhamente meu cartao nao funciona em nenhuma loja ou supermercado, assim que minha esperança eh poder sacar dinheiro)

Obrigado

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Diogo Ávila 26 de dezembro de 2013 at 22:43

Olá, está bem estranha a situação.
Deveria funcionar em ambas as funções. Você pediu o desbloqueio ao seu gerente?
Eventuais aumentos de limite dependem de solicitação ao gerente da conta.
Sugiro entrar em contato com o banco.

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Roberto Alves 4 de dezembro de 2013 at 10:11

Ok Diogo eu acho que entendi, se tratando do exemplo acima dos valores atualizados, neste caso para vc foi melhor realizar o saque pelo Santander do que o Itau? Uma vez que o Santander estava 2,33 e o itau 2,49? Obrigado

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Diogo Ávila 4 de dezembro de 2013 at 19:23

Roberto, pela média sim.
Abraço.

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Tina 3 de dezembro de 2013 at 14:31

Oi Diogo,
Na Tailândia, os ATMs aceitam saque no cartão de debito da bandeira MasterCard ?
Isso é muito importante para mim, pois eu deixei o cartão MasterCard só na função debito e o Visa só na função credito!
Abraço,

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Diogo Ávila 3 de dezembro de 2013 at 19:51

Oi, Tina
Aceitam sim, mas lembre-se de ter um back-up, como menciono no post sobre cartões de débito. Só no Japão que MasterCard não é muito recomendado.
Abraço.

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Roberto Alves 3 de dezembro de 2013 at 11:57

Olá Diogo, achei o seu blog demais, principalmente por se tratar dos dois bancos que utilizo. Mas não poderia ser diferente e surgiu uma duvida, na verdade é algo que não consigo entender. Já li vários posts mas tenho duvida em relação a isso.
Vamos lá. rsrs. Você disse o seguinte:
O câmbio médio praticado pelo Itaú entre 05/08/2013 e 24/08/2013 foi de R$ 2,42; enquanto que o Santander apresentou a média de R$ 2,33. Tal média foi obtida a partir de 7 saques no Itaú e 10 no Santander.
A minha duvida é em relação aos valores a essa média. rs. Quando vc disse que fez o saque como que funciona? Você poderia me informar dando exemplos: Itau e Santander. Ex: saquei R$1000,00 qual o valor que vc recebe em dolares? Referente a esses valores que vc citou.
Obrigado e desculpa a minha burrice.

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Diogo Ávila 3 de dezembro de 2013 at 19:59

Oi Roberto, imagina! Sem problemas.
Acho que entendi… Deixe me explicar de outra forma, talvez mais clara.
A questão é que o saque é sempre em moeda estrangeira. Ou seja, não aparecerá na tela do ATM nenhum valor em R$, mas sim na moeda do país em que o saque é feito.
Você terá que ter em mãos um conversor de moedas para fazer as contas ali na hora e saber quanto está sacando em equivalentes em R$. Eu uso o OANDA para Android, mas existem outros bons no mercado.
O valor exato você terá no seu extrato. Para o Itaú e Santander é praticamente imediato, às vezes com um atraso de poucos minutos já recebo um e-mail com a informação do saque.
Assim, o raciocínio é o inverso do que você escreveu. Exemplificando, num saque de US$ 100 nos EUA, debitarão da sua conta R$ 230,00 + IOF de 0,38%, isto considerando câmbio a R$ 2,30 e sem levar em conta alguma outra taxa de saque cobrada pelo banco local, a qual varia de terminal para terminal e de país para país, como dito acima.
Espero ter ajudado.

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Roque R. Rodrigues 27 de novembro de 2013 at 02:20

Olá Diogo, o seu blog esclareceu várias dúvidas, parabéns pelo blog!
Eu queria pedir uma grande ajuda Diogo. Para inicio de conversa, eu sou leigo na questão de cartão.
Também vou participar do programa do governo federal, Ciência sem Fronteiras, com duração de 1 ano em Baja na Hungria. Eu vou receber parte da bolsa de estudo aqui no Brasil, supondo que seja R$10.000,00, para comprar passagem, seguro, etc. Para depositar este dinheiro o governo pede uma conta corrente em qualquer banco, apenas para o pagamento da primeira parcela, depois não tem mais depósito em R$. Em seguida o restante da bolsa de estudo vai ser pagar em Euro no cartão BB Américas (o governo que forneceu este cartão). Então Diogo, por favor me dá umas dicas, porque como que faço para utilizar o saldo do dinheiro em R$ na Europa? Compensa criar uma conta corrente internacional? Você conhece alguma coisa sobre o BB Américas? Devo abrir uma conta na Hungria para transferir o dinheiro do BB Américas para esta conta? Caso meus pais queiram enviar dinheiro pode ser pela conta corrente do Brasil? Obrigado desde já !

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Diogo Ávila 27 de novembro de 2013 at 19:38

Oi Roque.
Infelizmente desconheço as regras do programa por você citado.
No seu caso, sugiro escolher algum banco, se é que existe, que tenha operação efetiva (varejo) na Hungria e no Brasil. Algo como o HSBC que citei acima. Note que alguns bancos brasileiros operam no exterior apenas como banco de investimento – tenha atenção neste ponto!
Digo isto porque ai você poderia operar por ele e eventualmente ter um ponto de apoio para resolver qualquer problema que possa surgir.
Assim, para eu operaria com cartão de débito para saques e compras no exterior.
Para o envio de dinheiro a partir do Brasil, nesta situação, entendo que a melhor alternativa seria eles depositarem aqui, nesta conta brasileira, e você sacar lá. Verifique os limites existentes – cada banco tem o seu, conforme apontado no post.
Bem, espero ter ajudado.
Boa viagem e bons estudos!!!

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Raissa Amaral 26 de novembro de 2013 at 23:17

Oii Diogo! Primeiramente parabéns pelo blog e principalmente post este post!
Bom, vamos lá.. Eu vou morar em londres durante um ano e estou super na duvida sobre como levar meu dinheiro, vou pelo programa do governo, Ciencia sem Fronteiras, e eles depositam uma boa grana inicial para os alunos em real, e nós temos que converter para a moeda do país de destino ( libra no meu caso). A maior parte do pessoal que vai pra lá, opta pelo uso do VTM ou Cash Passaport, mas eu possuo um cartão HSBC Premier, que possui as mesmas vantagens de debito citadas acima, e ainda sem as taxas de saque e uso de debito, pois é um banco muito atuante aonde eu vou. Dito isso, gostaria de saber sua opinião a respeito de qual levar, utilizando qual opçao eu perderei menos na conversão do dinheiro. A vantagem do VTM é que eu posso fazer a troca de uma boa quantia em um dia que a cotação estiver alta, em quando o cartão de débito estarei suscetível a cotação do dia, o que pode me favorecer ou não. Se tratando de uma viagem mais longa como a minha, qual será que vale mais a pena?
Muito Obrigada!
Raissa 🙂

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Diogo Ávila 26 de novembro de 2013 at 23:34

Raissa, Obrigado!
Olha, como você tem conta no HSBC eu seguiria forte nele. Já ouvi muito bem de quem precisou do banco no exterior. De fato a atuação deles em nível global é invejável.
Usaria os cartões pré-pagos, em libra, é claro, apenas para emergências. Ou se como você disse, a cotação abaixasse muito e você pretender fazer uma "reserva" em libras.
Acho que é isso. Lembre-se sempre de ter mais de uma ou duas opções por segurança. Ok?
Boa viagem. Se quiser, confira as nossas dicas de Londres!!!

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Raissa Amaral 2 de dezembro de 2013 at 15:45

Muito obrigada pela ajuda! Com certeza terei os dois.. nunca se sabe né? Mas por exemplo, meu medo é o seguinte, hoje (02/12) eu verifiquei, e taxa que está sendo utilizada pelo HSBC para conversão de moeda está sendo de 4,11 (reais para uma libra), enquanto no VTM essa mesma transação sai por 3,92(reais para uma libra), eu sei que a diferença é bem pequena, mas com a variaçao da libra diária e com a troca de um valor alto, será que eu sairei um pouco prejudicada utilizando o cartão de debito?
Obrigada novamente, Raissa

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Diogo Ávila 3 de dezembro de 2013 at 19:59

Raissa,
Não jogo em cassino, mas sempre que planejamos os gastos de uma viagem ao exterior estamos literalmente apostando.
Se você conseguir carregar o cartão pré-pago numa época de câmbio baixo, e depois ele subir, certamente terá feito um bom negócio.
Saber o momento certo de comprar moeda estrangeira é uma arte que na minha opinião não dá para ser dominada. O que podemos fazer é analisar o cenário e apostar com algumas variáveis que podem nos trazer um bom resultado.
Dou o meu exemplo Outubro/Novembro passado quando fui aos EUA. Vendo a moeda subir a minha primeira reação seria "comprar logo antes que suba mais". Entretanto, resolvi apostar e fui praticamente sem grandes valores em espécie ou nos pré-pagos (apenas o básico).
Depois que cheguei lá, vi que o dólar despencou um pouco, corri e saque o máximo que dava em espécie pelo cartão de débito.
Resultado: consegui gastar muito menos do que se houvesse comprado dólar antes de ir ou se deixasse para usar o crédito, pois fora o IOF, ainda teria que arcar com um câmbio muito maior que é o que temos estas últimas semanas.
Resumindo, para tomar esta decisão é preciso primeiro ter as ferramentas que lhe permitirão efetuar o gasto, ou seja, ter um cartão pré-pago que possa ser recarregado, e o cartão de débito desbloqueado, assim, na hora, você escolhe o que é mais vantajoso.
É eu sei… dá trabalho, mas economiza-se uma bela grana!!!

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Anônimo 26 de novembro de 2013 at 18:52

Novidade sobre a aventura de viver sem dinheiro na Espanha!
O cartão múltiplo da mastercard fornecido pelo banco real funciona relativamente bem aqui na Espanha, se pode sacar sem maiores problemas.
O cartão visa, mesmo solicitando saque a débito, a máquina imprimindo um recibo que foi através do visaelectron, fui cobrado a credito.
A parte triste nem é essa. Meu cartão mastercard misteriosamente parou de funcionar, então fui solicitar um emergencial e virá somente na função credito, não débito.
Para resolver isso, solicitei a segunda via do cartão múltiplo 8 dias para chegar na minha casa no Brasil, mandar via correios para cá o que deve levar entre 5 e 8 dias.
Até agora estou sendo "ajudado" pelas pessoas aqui, um verdadeiro contratempo. Meu aluguel vence dia 05 então vamos ver se até lá estou com o cartão pois a senhora não tem uma máquina VISA ou MASTER para receber 🙂
O que não compreendo porque o Santander bloqueia compras a débito em função da resolução do Abecs pois o débito não vai existir variação cambial.
O Santander segue em contato comigo e dizem que não tem problema com o meu cartão que não tem restrição ou bloqueio. Você fica realmente sem saber o que fazer….
Vou ter que absorver os 6.38% e sacar a credito mesmo tendo 2 cartões de débito, um na verdade pois o Master está dando como danificado nos caixas.

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Anônimo 24 de novembro de 2013 at 23:07

Olá Diogo, não creio que seja o governo neste caso. Acredito mais em uma quadrilha banco e operadora de cartões, deve ser muito mais vantajoso para o Banco vender no credito que no débito. Ou um pacto entre governo e operadoras de cartões 🙂 essa política podre além de comprar parlamentar deve ter braço nestas empresas também.
De qualquer forma, passei desde às 13:40 até agora 00:02 hora da Espanha ligando para o Santander, ele jogam entre os responsáveis pelo credito e pelo débito e fico digitando número de cartão e número de conta toda hora e nada sempre as mesmas coisas.
Já solicitei o número de protocolo e estou abrindo nova reclamação no BACEM (http://www.bcb.gov.br/?RECLAMACAODENUNCIA) fica a dica. Se não entrarem em contato com o Bacem ele nem tentam resolver o teu problema.

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Anônimo 24 de novembro de 2013 at 16:39

Não tenho o costume de publicar em blog, porém a matéria está muito boa e quero compartilhar com os leitores a minha experiência.
Estou na Espanha a 6 meses, em Setembro o Santander o outros bancos não estão permitindo que você pague suas comprar tanto no credito quando no débito se a loja lançar o valor em reais. Somente se o valor for lançado em dólar, bom o que isso importa, você não pode por exemplo comprar uma passagem aérea dentro da Europa pois as companhias informam o valor em Reais.
A melhor vem agora, tenho cartão das duas bandeiras, VISA e MASTER. O MASTER funcionava perfeitamente até que de uma hora para outra quando vou sacar, ele pede a senha, solicita o valor, me diz para escolher credito ou débito (escolho débito sempre) e uma mensagem informa "CARTÃO DANIFICADO" 🙂 francamente, depois de validar 3 informações. Ok, vamos lá, peguei meu VISA solicitei débito imprime um comprovante dizendo VISAELECTRON tudo certo então né ? NÃO!!! pois mesmo assim entrou na função credito, e você vai dizer tá e daí que foi credito.
Faça as contas alguém que tem que pagar aluguel de 500 euros + despesas que giram por volta dos 300 euros e fica 6 meses na Europa para no mínimo R$ 1.000 reais só de IOF 6,38%, fica sujeito a variação cambiam e paga as comissões para o banco prestar um serviço deste tipo.

Att. Futuro ex cliente Santander.

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Diogo Ávila 24 de novembro de 2013 at 20:14

Obrigado por compartilhar conosco a sua experiência.
O Santander lhe deu algum retorno quanto à reclamação?
Às vezes tenho a certeza que o governo tenta equilibrar as contas externas, ou ao menos amortizar o impacto destas via IOF.

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Anônimo 20 de novembro de 2013 at 14:28

Oi Diogo,

Farei uma viagem na proxima semana p a Australia e preciso saber se o itoken do Itau ou os cartões de segurança irão funcionar no acesso a conta no exterior, caso necessite.

Obrigada,

Cláudia

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Diogo Ávila 20 de novembro de 2013 at 21:24

Cláudia,
Eu sempre tenho o meu i-token comigo nas viagens. Se eu precisar transferir o dinheiro de um banco para o outro, porque o cartão de débito de um não é bem aceito num determinado lugar; ou simplesmente para transferir dinheiro para a casa de câmbio brasileira para recarregar o cartão pré-pago numa situação de emergência.
Funciona sim, perfeitamente para as transações via internet.
Só recomendo que você verifique se o seu celular, tablet ou notebook está habilitado para utilizar o site do banco. Às vezes é necessário um plug-in do flash por exemplo, ou alguma atualização que deve ser enviada pelo banco, ou até mesmo habilitar o dispositivo num ATM aqui no Brasil. Ou seja, faça todos os testes necessários e possíveis no seu dispositivo antes de sair do Brasil.
Excelente comentário, me fez lembrar que eu nunca havia comentado a respeito desta necessidade aqui no blog. Obrigado!!!
E boa viagem!!! Ahhhh que saudades da Austrália… um dos poucos países em que eu moraria numa boa!!! Divirta-se lá!!!!

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Graziela 19 de novembro de 2013 at 14:42

Olá, Diogo! Adoro seu site e te sigo no face.
Li seus ótimos posts sobre a viagem à Turquia (pena que só hoje os encontrei) e queria saber se você conseguiu usar seus cartões por lá na função débito normalmente nas lojas, restaurantes e hotéis.
Fui para a Turquia entre setembro e outubro e usei o cartão de débito para saques (santander e Itaú) e também para compras no débito, pois li aqui e em outros blogs que essa era uma boa alternativa no exterior de maneira geral. Desbloqueei a função com a gerente e lá fui. Li que quando o cartão é multifunção corremos risco de as compras virem no crédito pois a pessoa da loja pode não apertar o botão correto, então fiquei bem de olho nisso em todos os lugares. Pedia para colocarem no Maestro/debit. Às vezes não passava e pagava em dinheiro. Outras vezes a transação era aceita e saía no recibo que foi no debito/maestro (cartão santander) e ficava tranquila.
Qual não foi minha surpresa ao voltar para o Brasil e receber a fatura do cartão de crédito… todas as compras lá, lançadas como crédito. Ainda bem que eu usei mais dinheiro, mas fiquei de cara com o acontecido. Liguei no banco e a resposta padrão foi: "entre em contato com as lojas e peça cancelamento da compra. É um problema das lojas e não do banco". Enfim, ainda estou para falar com a gerente, levando todos os comprovantes de compras comprovando que a opção usada foi débito para ver se resolvo.
Os meus cartões multifunção funcionaram direito para os saques da conta corrente em moeda local, nos atms em várias cidades. Mas tive esse problema das compras e queria saber como foi a sua experiência, até para ver se junto mais argumentos favoráveis para tentar reaver meu prejuízo com a gerência do banco.
Obrigada e um abraço!!

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Diogo Ávila 19 de novembro de 2013 at 18:56

Oi Graziela, obrigado pelo excelente relato!
Olha nesta época eu não usava cartão de débito, uma pena.
É justamente por conta deste acontecimento por você relatado que eu sempre ando com os cartões de débito, ou seja, sem a função crédito. Os bancos têm uma tendência natural de empurrar o cartão múltiplo toda vez que vou viajar e peço o desbloqueio do cartão que é só débito.
Em alguns lugares, por mais que você se entenda com o lojista no idioma local, é difícil fazer eles entenderem que o nosso sistema é diferente. Na Ásia em agosto passado, depois de muitas tentativas consegui fazer-me entender…. É um malabarismo. Some-se ainda às vezes a falta de vontade do comerciante em lhe atender neste ponto.
É interessante sim que você reclame com o seu gerente, até mesmo porque tem provas que usou o débito em outras tantas situações. Agora quanto às suas chances, é outra estória.
Por favor, nos passe depois o resultado da conversa com o banco, pode ajudar muitos outros leitores.
Aliás esta é a proposta deste e de outros tantos blogs de viagem.
Abraço.

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Anônimo 18 de novembro de 2013 at 19:58

No Uruguai o débito não funciona de jeito nenhum. Tentei na fronteira, no interior e na capital. Eles dizem que cartões brasileiros nunca funcionam, tentam passar e….nada!!! Isso que levei um mastercard Banco do Brasil bloqueado na função crédito, por indicação do banco, para garantir que funcionaria no débito. O pessoal do cartão também informa que deve funcionar, mas esta inforamação não procede. Lá, em novembro/13 , para sacar no caixa eletrônico tem que pagar R$ 12,00 para o Banco do Brasil, mais 100 a 130 pesos uruguaios para os bancos de lá, mais o IOF e ainda um valor de conversão que até agora não entendi, deu mais de 10% do valor sacado.

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Diogo 12 de novembro de 2013 at 00:02

Olá xará! haha

Antes de tudo, parabéns pelo blog. Tá muito massa.

Seguinte, estou em uma situação um pouco diferente. Em fevereiro de 2014 estou indo para a Austrália para fazer intercâmbio e tenho uma conta no Itaú. Pelo que eu entendi, se eu desbloquear o meu cartão de débito para compras internacionais, eu pago somente 0,38% a cada compra de IOF, certo? Neste caso o câmbio seria feito de AU$ para US$ e de US$ para RS$? Isto seria desvantajoso, comparando com qualquer Travel Money por exemplo?

Também gostaria de saber sobre a aceitação. Qualquer maquininha que passe MasterCard ou Visa aceita meu cartão de débito brasileiro? E os ATMs?

Outra pergunta, agora sobre os saques. Que tipo de taxas arriscam "comer" meu dinheiro quando eu saco no exterior com o débito? IOF? Câmbio? Taxas do próprio banco brasileiro? Taxas do banco estrangeiro do ATM?

Abração!

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Diogo Ávila 12 de novembro de 2013 at 19:46

Olá!!!
Obrigado.
O seu entendimento está correto quanto aos encargos para compras. Te cobrarão apenas 0,38% de IOF. O câmbio é feito de AUD para US$ e para R$.
Como contei no post, eu entendo que o cartão de débito é disparado mais vantajoso no caso de compras em moedas que não sejam aquelas de face do cartão por conta dos 5,5% de tarifa. Eu mesmo aprendi isto na marra quando fui para a Austrália e Nova Zelândia. Quando fui ver o meu cartão estava quase zerado!
Agora se você utilizar um cartão pré-pago, tipo VTM, em AUD a vantagem é menor é verdade. A diferença fica por conta do fato de que as casas de câmbio que fazem a recarga destes cartões usam o dólar comercial, enquanto que os bancos usam um câmbio um pouco menor que o turismo. Acima mostro as contas feitas em agosto/setembro passado.
Quanto à aceitação, a regra é que onde há MasterCard e Visa, o cartão funciona normalmente.
Claro que pode falhar. Só dinheiro não falha!. Dai porque é bom sempre ter várias opções de back-up como sempre defendo.
Só para te dar um exemplo na Ásia em agosto não consegui fazer sequer uma compra em débito, tive que sacar e mesmo assim compensou.
Outro exemplo recente, mês passado em Bahamas e na Flórida, meu cartão do Santander só fazia saques. Já o do Itaú funcionou perfeitamente para saques e compras no débito. Uma maravilha. Infelizmente o Santander não soube explicar o fato.
Nos saques, certamente você pagará os mesmos 0,38% de IOF além da tarifa por saque. Veja com o seu gerente do Itaú quais as tarifas vigentes e quais se aplicam ao seu tipo de conta. O Itáu não tem me cobrado valor algum por tais saques, o que é uma enorme vantagem. Depende do que está incluso no seu pacote de serviços.
Alguns bancos e ATMs locais cobram tarifas adicionais. Mês passado nos EUA notei uma tarifa média de US$ 2,5 em alguns terminais, em outros não tive cobranças.
Bom espero ter ajudado.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@Cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Boa viagem!!!

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natalia pedó 9 de novembro de 2013 at 14:59

Oii Diogo, Muito bom o seu texto, ajudou muito. Apesar de que vou ter q ler mais umas vezes para absorver tudo hehe.
Estou indo morar 1 ano em Budapest, na Hungria, e estou um pouco confusa com relaçaõ aos tipos de conta, banco, etc.
Voce acha que vale a pena eu abrir uma conta lá quando chegar??
E o VTM, no caso a moeda deles é o Forint, vale a pena??

Muito obrigada desde ja!!!

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Diogo Ávila 9 de novembro de 2013 at 21:05

Natalia,
Obrigado!!!
Olha, como você está indo para um país que não utiliza Euro, acredito que o melhor seja ter os seus cartões de débito de bancos brasileiros devidamente ativados, e depois de um tempo ver como abre uma conta bancária lá. Infelizmente não sei como se abre uma conta lá.
Não recomendo o VTM para operações em florin porque você perderá 5,5% por conta da taxa citada no texto do post.
Adicionalmente e por segurança, sugiro que você tenha um cartão do tipo VTM em Euros. Só para emergências, e eventuais passeios que você faça nos países vizinhos que utilizem Euro.
Bom, é isso. Espero ter ajudado.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/Cumbicao).
Boa Viagem!!!

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Unknown 27 de outubro de 2013 at 17:18

Olá Diogo, estou indo passar 03 meses em Londres e estou com sérias dúvidas de como levar dinheiro, estou também preocupado com o limite de saque no exterior, já fiz meu cartão só de débito do Santander e sou cliente Van Gogh que me dá os 02 saques grátis por mês, meu limite diário para saque é de 2500 reais, você sabe se há algum limite de saque por parte dos caixas em Londres? você já conseguiu por exemplo sacar umas 700 libras de uma só vez em um caixa eletrônico?
Desde já agradeço a atenção e
Grande abraço!!!

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Diogo Ávila 31 de outubro de 2013 at 04:50

Olá!
Olha, estive lá no meio do ano passado. Não lembro o limite de saque da Inglaterra, mas na Irlanda, que usa Euro, não consegui sacar mais que 800 euros/dia.
Se quiser tenho um roteiro completo de Londres e arredores no blog. Dê uma olhada nos posts da tag Inglaterra/Londres.
Abraço!

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ÓTIMOS PRODUTOS 27 de outubro de 2013 at 10:43

Bom dia Diogo Avila,

Gostaria de pegar um cartão debito internacional do Itaú, mas tenho uma dúvida:

Preciso de um cartão para comprar e receber créditos via Pay Pal.

No caso de compras, tudo certo, pois será as taxas de compras.

Agora no caso de recebimento, consigo realizar saques no Brasil. Compensaria isso?

obrigado por enquanto.

Responda
Diogo Ávila 27 de outubro de 2013 at 12:49

Olá, pelo que tenho oficialmente via comunicado enviado meses atrás pelo Itaú, eles debitarão o IOF nas operações via PayPal.
Então não acredito que seja uma boa idéia / uso para o cartão de débito internacional.

Responda
Igor Costa 24 de outubro de 2013 at 19:13

Caro Diogo, excelente seu post.
Estou indo para Las Vegas daqui a 1 semana. O Banco que trabalho é o BB, e eles me cobram as seguintes taxas hoje:
Papel Moeda: 2,23 reais (por dólar) + 0,38 % IOF + 60 reais (taxa fixa independente do valor)
VTM: 2,22 reais (por dólar) + 0,38 % IOF + 40 reais (taxa fixa independente do valor)
Compras no débito: 2,23 reais (por dólar) + 0,38 % IOF
Saque no débito: 12 reais por saque + 0,38% IOF
Saque no VTM: 2,5 dólares por saque + 0,38% IOF

O Bradesco me cobra no cartão pré pago American Express GlobalTravel Card o valor de: 2,29(por dólar) + 0,38% IOF

Bem, pretendo levar um pequeno valor em papel-moeda para as despesas iniciais. O restante estou na dúvida entre VTM ou cartão de débito.
A cotação do VTM é 1 centavo mais baixa do que o cartão de débito, mas paga 40 reais na carga do VTM. Assim, o cartão de débito seria mais vantajoso até o valor de 4000 dólares. A partir daí o VTM seria mais vantajoso. No entanto, o saque no VTM (2,5 dolares) sai mais barato que o saque no débito (12 reais).
Em resumo, me parece que sob estas condições, VTM ou cartão de débito se aproximam muito, mas com a diferença no valor do saque, acho que o VTM ainda sai um pouco melhor. O que você acha?

Responda
Diogo Ávila 31 de outubro de 2013 at 04:55

Igor,
É sempre importante fazer as contas. As condições podem mudar de banco para banco.
Agora por exemplo estou nos EUA e o meu cartão do Santander só funciona para saques. Nada de função débito para compras… Vai entender?!?!?
Já o Itaú funciona em tudo quanto é lugar. Tanto no débito quanto saque. Uma maravilha.
É sempre bom, se possível, é claro, ter dois cartões de bancos diferentes.
Abraço.

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Anônimo 16 de outubro de 2013 at 20:22

Excelente blog, parabéns!
Meu nome é Ewerton e estou indo para Chicago e NY em Novembro e gostei muitos das suas informações sobre o uso do cartão de débito. Tenho um pré-pago, mas não vou carregá-lo. Vou levar um pouco de dólar e o cartão de crédito.
Já pedi um cartão unicamente na função débito, mas não sei se chegará em tempo. Vou arriscar no múltiplo mesmo. O pior é que tanto no Santander quanto no Itaú os cartões são múltiplos. Rsrs

Responda
Anônimo 16 de outubro de 2013 at 20:10

Caro Diogo,

Em meados de novembro estarei no Chile. No texto foi informado que o VTM está operando com várias moedas. Peço que me passe os dados para poder obter o cartão em pesos chilenos, ou outro cartão similar, tipo Amex, etc….

"Hoje o Visa Travel Money está operando com uma boa gama de moedas: dólar americano, dólar australiano, dólar canadense, dólar neozelandês, euro, franco suíço, libra esterlina, iene, peso argentino, peso chileno, peso boliviano, peso mexicano, shekel israelense, rand sul africano e (ufa!) yuan. Nada mal!!!"

Grato pela atenção.

Luiz

Responda
Diogo Ávila 16 de outubro de 2013 at 20:50

Luiz,
O VTM é oferecido por várias empresas emissoras conforme consta do site da VISA.
Uma das empresas ali citadas que conheço é a Confidence câmbio. Eles têm lojas em várias cidades pelo Brasil.
Abraço.

Responda
Anônimo 15 de outubro de 2013 at 22:43

amigo tenho um cartao santander free e me falaram que nele nao pago nenhuma taxa fora o iof, é verdade?
Rodrigo

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é o que temos 1 de outubro de 2013 at 02:39

Diogo, suas dicas são excelentes. Fiquei com algumas dúvidas. Já habilitei meus cartões débito/crédito do Santander para uso em Portugal no próximo mês. No entanto, não souberam me informar se pagar hotel, trem ou restaurante é considerado como saque ou compras. Imagino que sejam transações diferenciadas de saque, pois não estarei sacando nada em espécie. Não quero os cartões para saques em ATMs em razão da taxa de R$ 20,00 por transação. Corrija-me se estiver errada. As compras e saques na função débito será debitadas na conta corrente com saldo em reais. Ou seja, minha provisão de fundos nessa conta tem que considerar que o Euro terá variações no câmbio no período em que estiver fora. Correto? Estou inclinada a fazer o Visa Travel Money, cartão que o Santander não comercializa mais. Obrigada pela sua atenção.

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Diogo Ávila 1 de outubro de 2013 at 18:44

Olá,
Obrigado!
É isso mesmo, as compras são sempre tratadas pelo banco como compras no débito, nunca como saques.
E sim, eles debitam da sua conta direto em R$, mas sempre fazendo-se a conversão mencionada no texto do post. Ok? Para você, no seu extrato aparecerá compra internacional tantos R$.
Faz bem sim tem um pré-pago como reserva.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
E boa viagem!!!

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Lígia 26 de setembro de 2013 at 04:24

Olá! Diogo, boa noite!
Estou muito preocupada pois irei para o Chile na próxima 2ª feira 30/09/13 e os bancos estão fechados (greve).
Por favor, me ajude!!!
Habilitei meu cartão BB Visa Electron Plus International em 28/08, (para 3 meses), ele está como débito e crédito. Estou com medo de fazer saques lá e pagar taxas muito altas por isso. Tenho um outro cartão BB, que utilizo aqui ,apenas como débito, bandeira Mastercard Cirrus Maestro, será que devo habilitá-lo – por telefone, já que os bancos estão fechados – e desistir do Visa? Outra pergunta: será que ainda consigo adquirir um cartão pré-pago em tempo? Caso positivo, onde e como fazê-lo? Moro em Feira de Santana-Bahia. Tenho apenas dois dias para resolver tudo isso. Me oriente pelo amor de Deus!!! Devo levar pesos chilenos daqui do Brasil ou deixo para trocar no aeroporto em Santiago? Será que é seguro levar R$ 2.000,00 em espécie? Penso em utilizar a chamada bolsa secreta que fica escondida embaixo da roupa. É loucura minha? Que acha?
Desde já, agradeço pelas orientações. Ainda bem que tive a oportunidade de conhecer esse blog antes de viajar!
Valeu!!
Lígia

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Diogo Ávila 26 de setembro de 2013 at 20:47

Oi Lígia,
Nossa, está bem em cima da hora!!! Mas vamos lá.
Sim, no seu lugar eu habilitaria este MasterCard débito e o usaria como principal forma de pagamento. Mas não desistiria do Visa, deixaria como back-up, todavia sempre prestando atenção para usá-lo apenas no débito.
A maioria das casas de câmbio aqui em SP faz os cartões pré-pagos na hora. Muito provavelmente o mesmo aconteça ai. Então faça-o o quanto antes. Eu costumo usar a Fitta. No seu caso eles têm uma loja em Salvador. Verifique no site deles.
Faz tempo que fui para o Chile, mas lembro bem e tenho alguns relatos que me fazem considerar um país relativamente seguro. Assim, no seu esquema, levar dinheiro vivo não me parece ser um grande problema. Tenha as preocupações de praxe e acredito que tudo correrá bem.
Ah! Eu também uso este tipo de "bolsa" em qualquer viagem!
Boa Viagem!!!
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Roberto Monteiro 23 de setembro de 2013 at 19:29

Boa tarde Diogo,

Li vários comentários e notei que foi dito que o cartão de crédito é a ultima opção a ser utilizada, mas venho deixar meu humilde comentário que existem situações em que ele se torna a melhor opção. Vamos lá, se vc tem cartão de credito da Caixa, Visa Infinite ou Mastercard Black posso lhe afirmar que ao usar esta opção para tudo na sua viagem estará fazendo um bom negócio, o valor do IOF cobrado é compensado pelo cambio muito baixo, igual ao comercial, ou seja na funcão debito a taxa de cambio maior juntamente com a cobrança de tarifa de saque acabam não compensando o que tornam este cartões citados a melhor opção e sem stress. Se alguem já utilizou estes cartões e notou que é uma excelente escolha nas viagens ao exterior, comente. Resumindo, na média geral levando em conta utilização do cartão debito( saque e compra) e cartão de credito( caixa black e infinite) para todas as compras e saques esta ultima é a melhor opção. Tinha esta informação Diogo?

Abraço!

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Diogo Ávila 23 de setembro de 2013 at 21:29

Roberto, primeiramente agradeço seu comentário.
Opiniões diversas e complementares sempre são bem vindas.
Eu já li muito e fiz alguns comparativos a respeito dos benefícios de suportar o IOF + altas anuidades x um câmbio favorecido + milhas. O resultado é que não consegui chegar a uma conclusão favorável aos cartões de crédito. Nenhum produto no mercado se mostrou competitivo.
Para fazer esta comparação a fundo é preciso conhecer alguns detalhes. Se você quiser, e puder, informar o câmbio de uma determinada data deste cartão de crédito + o valor da anuidade fica possível avaliar em efetivo.
É preciso ainda avaliar com cuidado qual é a real taxa de conversão dos pontos/milhas. Ainda que alguns bancos digam que é tantos U$S ou R$ por milhas, é preciso avaliar se não é cobrado nenhum "pedágio" na conversão.
Digo isto porque o Itaú (ainda que seja no Personalité), literalmente garfou seus clientes (mesmo Planitun) em 25% com as novas regras. Resultado: eu e tantos outros clientes abandonamos o banco para tal serviço.
Tem um colega que escreve muito bem a respeito destas comparações entre os cartões de crédito, o Rodrigo, do AquelaPassagem. Recomendo a leitura do material dele a respeito.
Caso queira, podemos sim fazer as contas.
Abraço.

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Anônimo 22 de setembro de 2013 at 21:35

Olá, Diogo. Eu estava lendo a sua resposta do dia 19/09/2013 quanto ao IOF e foi ótimo o esclarecimento que fez, mas eu tenho outras perguntas a lhe fazer quanto ao mesmo assunto. Pretendo ir para a Alemanha no ano que vem e quero adquirir as passagens aéreas em dezembro deste ano pela Lufhtansa, você acha que se eu comprar com cartão de crédito no próprio site da referida companhia poderá incidir o IOF? Como eu posso saber se vai incidir ou não? Pergunto-lhe isto, porque conforme seu relato, parece que em algumas companhias aéreas não há referida taxação. Outra coisa que queria lhe perguntar é com relação às passagens de trem. Eu não pretendo comprar passes, e sim as passagens direto nas companhias ferroviárias, pois é mais em conta. Eu li na internet que uma pessoa conseguiu comprar as passagens no próprio site da Deutsche Bahn com cartão de viagem VTM, mas eu já li em outras fontes que só é possível com cartão de crédito. Eu pretendo comprá-las em uma agência de viagem, mas quero ficar por dentro do assunto, pois se puder comprar com cartão de viagem é muito mais vantajoso. Você poderia me esclarecer? Aguardo o seu contato. Obrigada.

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Diogo Ávila 23 de setembro de 2013 at 21:18

Olá,
Faz muito tempo que voei com a Lufthansa. Naquele tempo ninguém se preocupava com o IOF.
Creio que apenas a empresa aérea tenha condições de lhe informar com segurança se incidirá ou não IOF na operação. Como muitas empresas sequer sabem informar isto, é uma incógnita.
Com relação às passagens de trem, tudo vai depender mesmo das limitações do sistema de compras deles e do VTM. Já tentei fazer outras compras online com cartões pré-pagos e não consegui. Só tentando mesmo.
Se não conseguir, a saída é partir para agência mesmo.
Caso deseje, siga-nos no Twitter (@cumbicao) ou no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).

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Flávio 19 de setembro de 2013 at 04:03

Cumbicão fala comigo! Você é viajado heim!! O seu blog é top de linha!
Me ajuda aí vai…Fiz uma rota para a minha viagem à Europa, gostaria de saber qual a melhor maneira de comprar daqui do Brasil as passagens de trens, os voos e os hoteis que vou ficar para pagar menos IOF e taxas, utilizar cartao de credito, pre pago, debito não tem jeito né…boleto…humm não existe. Qual a sua sugestão?

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Diogo Ávila 19 de setembro de 2013 at 21:01

Olá Flávio,
Olha para alguns gastos você vai ter que levar o Fisco para viajar contigo! Não tem como fugir do IOF.
Dentre eles cito todos aqueles que você faz em compras pela internet em sites do exterior.
Quanto às passagens, já tive tanto a sorte de não incidir IOF. Dou dois exemplos onde nada foi cobrado a tal título: American Airlines e South African. Já pela Delta e EasternChina, me cobraram.
Passes de trem pior ainda… Talvez se você comprar numa agência de viagens consiga se livrar do IOF. Consulte diretamente com eles.
Agora para os hotéis tem uma manobra que você pode sim fazer e que funciona – fiz várias vezes nesta última viajem.
Você reserva diretamente no site do hotel ou num daqueles serviços tipo hoteis.com e escolhe (se disponível) a opção de pagar no local.
Embora às vezes eles debitem a primeira noite a título de garantia, você poderá pagar a estadia lá em dinheiro, sacando diretamente da sua conta via cartão de débito. Na pior hipótese, pagará apenas a primeira noite no crédito.
Vale muito a pena.
Espero ter ajudado.

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Anônimo 17 de setembro de 2013 at 20:48

Olá Diogo, parabéns pelo Blog ?
Informações muito úteis para quem de vez em quando vai dar um passeio.
Estou indo agora em outubro/13 para Nova York e Washington -DC, e estou pensando em utilizar bastante o cartão de débito internacional.
Você sabe se o cartão na função débito é bem aceito nestas duas cidades ?

Obrigado,

Osvaldo Junior

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Diogo Ávila 17 de setembro de 2013 at 22:35

Osvaldo,
Obrigado. Quase que estamos no mesmo barco, porém em cidades diferentes na terra do Tio Sam!
Tive uma excelente experiência com os cartões em fevereiro passado e repetirei agora mês que vem.
Só não se esqueça de ter os "back-ups", ok?
Se quiser dê uma olhada nas nossas dicas de NY na aba lateral.
Ah e se desejar siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Boa Viagem!!!

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Anônimo 18 de setembro de 2013 at 01:54

Diogo, desculpe mas esqueci de te fazer outra pergunta referente ao cartão de débito.
Em NYC e WDC os estabelecimentos solicitavam a senha de 6 dígitos ou na maioria da vezes não era necessário?

Mais uma vez , obrigado

Osvaldo

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Diogo Ávila 18 de setembro de 2013 at 20:40

Osvaldo,
Normalmente utilizam-se apenas 4 dígitos. Na dúvida, consulte seu banco.

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Anônimo 13 de setembro de 2013 at 18:50

Olá Diogo,
tudo bem?
Gostei muito do se relato, super útil, parabéns!
Vi que já esteve em Dubai, pretendo passar uns dias lá no final do ano e gostaria de saber se teve alguma dificuldade com os cartões de débito do banco lá? Encontrou ATMs facilmente? Lá também compensa mais fazer esses saques do que trocar moeda em casa de câmbio?
Se puder ajudar agradeço muito!
Um abraço,
Karina

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Diogo Ávila 13 de setembro de 2013 at 20:21

Karina,
Obrigado!
Voltei de lá dia 25/ago.
Sem dúvidas, é muito mais vantajoso que qualquer outra forma.
Existem ATMs em tudo quanto é canto. Tranquilíssimo.
Boa viagem!!!

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Evanildo Barreto 10 de setembro de 2013 at 04:47

Diogo Avila, Estou indo para Israel no próximo dia 30/09 e gostaria de saber se lá aceitam o American Express Global Travel e como devo proceder.

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Diogo Ávila 10 de setembro de 2013 at 20:50

Oi Evanildo,
Estive lá em 2011, quando ainda era bom usar cartão de crédito. Mesmo assim, usei bastante o CashPassport. Já o AMEX citado, embora tenha um, ainda nem testei.
Hoje, no seu lugar, eu apostaria forte no cartão de débito, e levaria além do seu AMEX, um CashPassport ou um Visa Travel Money apenas para fins de back-up como acima sugerido.
Note que o AMEX somente aceita dólar, libra, ou euro para fins de carga, então todas as compras e/ou saques que você fizer lá serão acrescidos de 3% a título de conversão da moeda de face do seu AMEX (uma das três citadas) para o shekel israelense. Fora o câmbio mais alto que é usado para fins de carga do cartão pré pago (turismo).
Boa viagem, e não deixe de dar uma olhada nas nossas dicas de Israel.
Divirta-se lá! É uma das viagens mais bacanas que já fiz!

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Bruno 9 de setembro de 2013 at 22:41

Diogo, complementando, informe por gentileza qual o banco usou pra sacar ienes, Itau ou Santander. Achei que o bb seria mais vantajoso por operar aqui no JP com os dekasseguis, mas pelo visto estão aproveitando o `monopólio` pra esfolar os brazucas. Abraços

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Diogo Ávila 10 de setembro de 2013 at 01:19

Bruno, como estava com receio de estourar os limites mencionados no texto, principalmente considerando o tempo de viagem, optei por intercalar. Sei que o Itaú tem uma agência em Tokyo justamente para atender aos dekasseguis que ai estão. Abraço.

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Bruno 9 de setembro de 2013 at 22:37

Legal Diogo, excelente cotação, pois o iene variou de 2,33 a 2,36 no período que relatou fazer saques. Aqui o 7 eleven salva mesmo, só que este que usei era 7 eleven & holding, no entanto ATM informou que nenhuma taxa seria cobra pelo ATM. Ano passado cheguei a ir a uma agencia do BB em Hamamatsu pra ver se o saque era mais vantajoso, porém chegando lá adivinha? O caixa eletrônico era do 7 eleven, com a marca deles e tudo. Eu perguntei onde ficavam os caixas próprios do BB e a funcionária respondeu que no Japão todos os ATM que o BB usa são do Seven. O BB só permite sacar are 40 mil ienes. Vc conseguiu sacar mais que isso?
Obrigado por ter respondido, gostei muito de seu blog parabéns

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Diogo Ávila 9 de setembro de 2013 at 23:48

Bruno, acho que até tentei, mas olhando os meus comprovantes, notei que nenhum foi além dos 40mil ienes.
Não vejo a hora de publicar sobre o Japão! Assim que acabar Londres, vou falar sobre a Tailândia que está fresquinha e já parto para o Japão. Já passei duas vezes por ai, e voltaria outras tantas se não fosse tão longe!
Eu é que agradeço por compartilhar a sua experiência.
Valeu!

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Bruno 9 de setembro de 2013 at 21:40

Olá Diogo. Estou no Japão e fiz um teste com o saque e com o débito para ver qual era mais vantajoso.Sacando 40 mil ienes no ATM do 7 eleven & holding o BB me cobrou 1011 reais o que dá 2,5275 para cada 100 ienes. No mesmo dia poucos minutos antes passei o débito e o BB me cobrou 2,469 para cada 100 ienes em uma compra baixa no mercado. Neste dia a cotação comercial iene x real estava em 2,39 para cada 100 ienes. Ou seja, achei bem desvantajoso usar ambas opções. Ano passado usei as 2 aqui no JP e me lembro q dava na mesma débito ou saque alto, e os valores eram mais próximos do comercial. Você poderia compartilhar as experiências que teve comas cotações aqui tanto de saque, débito e pré pago, com datas ou com referencia ao cambio oficial do dia para efeito de comparação? Obrigado

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Diogo Ávila 9 de setembro de 2013 at 22:07

Bruno,
Primeiramente, genial seu comentário. Agora todos temos a experiência do BB no Japão.
7 Eleven salva o turista no Japão, né? Kkkk
As datas dos meus saques ai foram entre 10-agosto-2013 e 15-agosto-2013, e os valores para cada 100 ienes (que dá mais ou menos US$1), ficou na média em R$ 2,34.
Considere apenas que estes dias/semanas foram o pico do dólar alto e real baixo. Então acho que foi bem razoável. Lembro de ter visto pelos conversores o comercial estourar os R$ 2,50 neste período!
Abraço.

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Túlio 28 de agosto de 2013 at 02:23

muito obrigado, ajudou mesmo!!!

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Túlio 23 de agosto de 2013 at 22:00

Diogo, Diogo, Diogo… me ajude!

Estamos no momento de disparada total no valor do Dólar e, eu estou de viagem marcada para São Francisco, EUA. O dólar está caríssimo e com isto, estarei com menos dinheiro disponível para uso.

Sou correntista do Itaú e Caixa. Mesmo nestas condições de dólar altíssimo valem as mesmas orientações?

– Diversificar a forma de pagar as despesas;
– Gastos básicos com moeda local?
– utilizar como primeira opção o cartão pré pago ou débito?
– qual cartão pré pago é melhor?
– Sugere alguma casa de câmbio onde consiga um precinho melhor para o dólar?
Estou em São José dos Campos e tenho acesso fácil a São Paulo.
– Cartões de crédito, somente emergência das emergências.

Viajo em meados de setembro-13
Obrigado,

Tuliosantos@bol.com.br

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Diogo Ávila 25 de agosto de 2013 at 23:58

Pois é Túlio… Estamos todos no mesmo barco.
Nestes tempos de dólar "caro" qualquer centavo vale muito!
A idéia de diversificar é mais para que você tenha segurança, e não necessariamente economia.
Dinheiro vivo é recomendado mais para gastos pequenos ou em lugares que não aceitam cartão (coisa rara nos EUA).
Entre o débito e o pré-pago, prefiro sempre o débito porque o câmbio tende a ser um pouco menor que o utilizado no cartão pré-pago. É aqui que está a economia.
Infelizmente não tem como precisar de quanto é esta economia pois varia de um dia para o outro, de banco para banco, de casa de câmbio para casa de câmbio, mas o débito é sempre mais vantagem.
Tenho tanto Visa Travel Money quanto CashPassport. Ambos excelentes. Tenho um Global Travel AMEX comprado via Itaú, mas nunca usei efetivamente – ele fica de stand by.
Putz, indicar casa de câmbio é complicado. Sugiro fazer uma pesquisa. De repente você acha uma bacana ai pelos seus lados, vira cliente meio fixo e consegue um desconto.
Crédito? Emergência da emergência. Voltei hoje de viagem pela Ásia e tive que usar para alguns gastos, mas consegui até hotel pagar no débito ou simplesmente sacando dinheiro no ATM e pagamento em espécie. Acredite, vale a pena a operação por conta do IOF 6,38% no crédito contra 0,38% no débito (mesmo valor se sacar no ATM, ok?).
Enfim, é isso!
Espero ter ajudado.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Boa viagem!

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Kbesa Scofield 22 de agosto de 2013 at 02:51

diogo vc saber informar que levando dolar, pq nao acho peso chileno aqui em salvador é uma boa opcao/ levarei pouco e depois farei saque no debito que é uma otima opcao correto?

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Diogo Ávila 26 de agosto de 2013 at 00:03

Olá, se está difícil encontrar peso chileno, a saída que sugiro é você ter o dólar em espécie como segurança, e lá sacar peso chileno diretamente da sua conta corrente.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Boa viagem!

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Tiago Castro e Silva 19 de agosto de 2013 at 14:29

Ola Diogo Avila,

Voce pode me confirmar se vc tem uma conta especial no Santander? Pois eu sou cliente Santander e o banco me cobra 20 reais para fazer saque no exterior. Voce disse no seu texto que eles te cobraram 3.5 reais. Gostaria de saber se eh por causa de algum pacote de service ou outra coisa.

Eu tenho a conta Santander Universidades e estou estudando no exterior atualmente.

Grato

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Diogo Ávila 30 de agosto de 2013 at 21:44

Oi Thiago,
O post é de Agosto-2012, e o valor naquela época era de R$ 3,50.
Neste tempo já aumentaram para R$ 9,50; R$ 15; e este mês me cobraram R$ 20.
O que existe é um benefício para contas VanGogh onde eles dão dois saques por mês gratuitamente.
Se quiser siga-nos no Twitter (@Cumbicao) e pelo Facebook (www.facebook.com/cumbicao)
Abraço.

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Anônimo 18 de agosto de 2013 at 01:05

Caro Diogo,

A partir de 15 de Setembro começo uma mochilagem iniciando pela Austrália, Nova Zelândia e pretendo no ínicio de Novembro comprar uma passagem lowcost para Cingapura e aí iniciar uma subida para o leste Asiático….
Quero passar por Cingapura, Kuala Lumpur, entrar na Tailândia, Camboja, Laos e se conseguir visto… Vietnã e Myanmar… Tenho voo de volta para SP no dia 10 de Dezembro de Bangcoc…
Como está sendo sua experiência aí pela Asia com a questão das diferentes moedas ? Ja passou por estes países e cidades que citei ?
É fácil fazer câmbio… estarei com US americanos em cash …. além dos cartões de débito e crédito do Itaú….
Desde já agradeço sua atençao…
Namastê

Alex

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Anônimo 7 de agosto de 2013 at 00:22

Boa noite,
Preciso da sua ajuda, vou para o Chile semana que vem, e quero levar fora o $ em espécie, gostaria de levar um cartao pré pago. Qual vc recomenda para peso chileno?
Obrigada!!

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Diogo Ávila 10 de agosto de 2013 at 11:43

Tanto o Visa Travel Monel quanto o MasterCard Cash Passoport são excelentes. Tenho os dois e recomendo!

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Carlos Silva 6 de agosto de 2013 at 23:53

Ola Diogo, Sabe me dizer se consigo sacar dolares que tenho em meu cartao Cashpassport,na cidade de Buenos Aires? E se sabe em qual lugar consigo retira-los. E em caso de pagar as ctas aqui a conversao para dolar seria do dolar qual? Porque aqui os bcos estao pagando 5,45 enquanto q em algumas casas estao pagando 8,5 pesos por US. Ou seja se for pelo preço de bco ha uma diferença de 55%.

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Diogo Ávila 10 de agosto de 2013 at 11:46

Infelizmente somente é possivel sacar na moeda local.

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Anônimo 6 de agosto de 2013 at 22:48

Oi, Diogo! Obrigada pelo pronto esclarecimento das minhas dúvidas. Com relação à resposta que me deu, na qual você disse que durante o saque com o cartão de débito, ocorre uma conversão do real para o dólar e deste para o Euro, tenho algumas perguntas a lhe fazer: Este cálculo é simples ou incide alguma taxa sobre a conversão? Como posso saber na hora do saque quanto em real estou retirando? Há muita diferença em comparação de uma conversão direta do real para o euro, ou não? Isto é só para ter uma idéia, pois como você bem disse, quem não é milionário, tem que se preocupar, rsss…. Se fosse uma conversão direta de real para euro, não haveria problema. Bem, como você pode me orientar? Outra coisa que gostaria de saber é com respeito ao cartão de viagem da American express, o Global Travel, que é oferecido pelo Banco Itaú, ele tem boa aceitação na Europa? Eu te pergunto isto porque estava lendo na internet que ele não é bem aceito, você pode me esclarecer? Eu li também que os cartões de viagem que não possuem chip e que não têm o nome do cliente, não são bem aceitos na Europa, ora são recusados nas lojas, ora são "engolidos" nos caixas eletrônicos no momento do saque. Eu estava procurando um que possua o nome do cliente e que tenha chip, achei um da Confidence Câmbio que é personalizado, será que mesmo assim terei problemas com este cartão? Quais as cautelas que se deve ter antes de adquirir um cartão viagem? Aguardo o seu contato.

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Diogo Ávila 10 de agosto de 2013 at 11:51

Olá.
O cálculo é simples, sem novas taxas.
Difícil saber exatamente o valor em R$, os bancos não usam câmbio fixo, mas é sempre algo um pouco abaixo do turismo.
O AMEX não é tão bem aceito na Europa quanto nos EUA, isto é fato.
Pela sua preocupação, eu iria no da Confidence sim!
Importante ler bem o contrato, eu mesmo só fui perceber algumas questões usando-os, como relato nos posts a respeito de dinheiro (vide tag própria).
Abraço.

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Anônimo 6 de agosto de 2013 at 01:21

boa noite ,
vou para China e eu tenho um cartao debito/credito do banco do brasil,
e a funçao credito do meu cartao esta bloqueada, gostaria de saber se na hora do saque tem risco de o saque ser computado na funçao credito mesmo essa estando bloqueada?

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Diogo Ávila 6 de agosto de 2013 at 12:02

Olá,
Amanhã por acaso estarei em Beijing e poderei te responder melhor. Kkkk. Não, é sério, amanhã estarei lá. Estou num tour pela Ásia.
Olha, este risco você tem sim. Comigo nunca aconteceu, mas sei de alguns amigos que se atrapalharam nos ATMs ou simplesmente foram vítimas de alguma trapalhada do vendedor ao usar o cartão.
Aqui em Bangkok, por exemplo, ninguém está conseguindo usar o débito do Santander e do Real. Entretanto o saque dos dois está funcionando muito bem – cobra-se uma taxa extra local de 150BHT ou 180 BHT, algo em torno de R$ 10/15.
Se vc está preocupado com isto, faça como eu, use um cartão dedicado ao débito, sem a função crédito.

Responda
Anônimo 3 de agosto de 2013 at 01:39

Oi, Diogo! Obrigada pelo pronto esclarecimento das minhas dúvidas. Com relação à resposta que me deu, na qual você disse que durante o saque com o cartão de débito, ocorre uma conversão do real para o dólar e deste para o Euro, tenho algumas perguntas a lhe fazer: Como é feito este cálculo? Como posso saber na hora do saque quanto em real estou retirando? Há muita diferença em comparação a uma conversão direta do real para o euro, ou não? Isto é só para ter uma idéia, pois como você bem disse, quem não é milionário, tem que se preocupar, rsss…. Se fosse uma conversão direta de real para euro, não haveria problema. Bem, como você pode me orientar? Outra coisa que gostaria de saber é com respeito ao cartão de viagem da American Express, o Global Travel, que é oferecido pelo Banco Itaú, ele tem boa aceitação na Europa? Eu te pergunto isto porque estava lendo na internet que ele não é bem aceito, você pode me esclarecer? Outra coisa que eu li é que os cartões de viagem que não possuem chip e que não possuem o nome do cliente, não são bem aceitos na Europa, ora são recusados nas lojas, ora são "engolidos" nos caixas eletrônicos no momento do saque, eu estava procurando por um que possua o nome do cliente e que tenha chip e o único que eu achei é o da Confidence Câmbio, pelo qual você paga o valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) para adquiri-lo. Você já ouviu falar deste cartão? Ele é bem aceito? Quais as cautelas que se deve ter antes de adquirir um cartão viagem? Aguardo o seu contato.

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Marcela 2 de agosto de 2013 at 12:40

Olá Diogo, liguei novamente para a central para pedir as mesmas informações. Só que dessa vez perguntei em relação ao meu cartão BB VISA ELECTRON. A atendente disse que eu posso sacar 1.200 por dia (10 saques ao dia) e na função débito compras até R$2.4000. Disse que não tem limite de saque por semana (Estranho neh?!). Mas disse que no sábado e domingo o valor do saque tem que ser no máximo 1.200 (No FDS compartilham o valor diário do saque) Já para o BB VISA ELECTRON a taxa de saque é 12,00.

Eu que diz o post acima =)

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Diogo Ávila 2 de agosto de 2013 at 18:15

Marcela,
Estranho mesmo. Cada atendente uma orientação. Isto só mostra como os bancos não estão preparados para este tipo de dúvida, pois desconhecem a operação; ou pior, não querem divulgar justamente para você ser "obrigado" a usar o crédito que lhes é bem mais vantajoso.
Na minha opinião, ficou claro que a atendente não sabe muito bem como funciona. Me parece que ela está falando de operações de saque no Brasil e não no exterior. Vamos combinar que R$ 12.000 ao dia é muito dinheiro para uma viagem!!!
No post faço menção ao fato de que tanto o Itaú quanto o Santander têm limites periódicos. E mais, o limite é tanto para saques quanto compras, ou seja, é compartilhado.
Bem, no seu lugar eu respeitaria os limites por ela informados (ainda que acredite estarem estranhos…) e levaria um cartão pré-pago como back-up.

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Anônimo 1 de agosto de 2013 at 13:27

Sou cliente BB, e hoje liguei para a central de atendimento e me disseram que a taxa de saque seria 6,50 (p/ meu tipo de conta) e podendo fazer 3 saques de 1.200 (A atendente disse que 3 por dia), acho muito difícil, pois na maioria dos cartões os saques função debito o máximo é 1.200 por dia. Sobre o assunto débito e crédito achei isso no site do

BB: Como funcionam os saques em conta corrente no exterior?

Clientes portadores de cartão BB Visa Electron e cartão Ourocard MasterCard conseguem efetuar saques em conta corrente, com êxito, na rede internacional VISA/PLUS e MasterCard/Cirrus, respectivamente. Entretanto, devido às limitações dos bancos no exterior quanto ao reconhecimento de cartões múltiplos (débito e crédito), alguns terminais com bandeira VISA/PLUS não oferecem a opção "saque em conta corrente", abrindo somente a opção "crédito".
Por isso, recomenda-se para clientes que viajarão ao exterior que desejam realizar saques em conta corrente, o uso do cartão BB Visa Electron ou do Ourocard MasterCard (função crédito pode estar inibida ou não).
Outra solução que atende, em caráter excepcional, aos portadores de cartão Ourocard VISA que desejam sacar a débito da conta corrente em outros países é a inibição da função crédito, entretanto essa ação impedirá compras na função crédito.

Responda
Diogo Ávila 1 de agosto de 2013 at 20:36

Olá, e obrigado por reportar a sua experiência.
Nossa a taxa de saques é bem interessante!
Agora também desconfio deste limite diário de 3 saques de R$ 1200 cada. Sugiro chegar diretamente com o gerente da conta.
Normalmente os bancos têm também um limite semanal como menciono no post. Qual o limite que o BB apresenta?
Se disserem que é ilimitado é "lorota". Se assim o fosse seria um tremendo esquema para remessa de dinheiro ao exterior, o que a Receita Federal certamente não permitiria.

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Anônimo 31 de julho de 2013 at 01:38

Diogo, vou para a Europa e sou "marinheira de primeira viagem" no quesito viagens ao exterior. Estava lendo o seu blog e o achei muito completo. E legal trocar as experiências entre viajantes, pois sempre há algo que nos acrescenta. Diogo, tenho algumas dúvidas para serem esclarecidas: 1) Como vou à Europa, com relação ao saque com o cartão de débito no Caixa Eletrônico ATM, há uma conversão direta de real para euro? Sou correntista do Banco Itaú e gostaria de saber como funciona a taxa de conversão, qual cotação é seguida? 2) No meu cartão de débito internacional tem no verso a bandeira maestro, e não há inserido neste a rede Cirrus nem Plus, diante disto liguei para a central do Banco e fui informada que o referido cartão pode ser usado em tais redes sem problemas, mesmo sem constar os símbolos no verso. Você pode me esclarecer se a atendente realmente tem razão?

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Diogo Ávila 31 de julho de 2013 at 21:08

Olá, vamos tentar esclarecer as dúvidas:
1) A conversão é algo que os bancos infelizmente não deixam claro, mas fazendo as contas reversas, nota-se que eles passam, no seu caso, de Euro para USD para Real. Infelizmente eles sempre passam por USD, portanto a conversão não é direta para Reais. Normalmente eles usam um câmbio um pouco abaixo do turismo. Ainda que os gerentes das agências não estejam preparados para este tipo de questionamento (até mesmo porque eles preferem que você use os cartões pré-pagos ou o crédito para aumentar o lucro do banco), vale a pena perguntar ao seu gerente.
2) Estes dias pedi um cartão do Santander na bandeira Visa, e também não veio nenhuma indicação destas bandeiras atrás. O gerente e o atendente ao telefone juraram que irá funcionar. É verdade que tudo que está escrito em português no cartão está também em inglês… A saída é torcer. Estamos no mesmo barco! Rsss Assim que voltar de viagem te conto se deu certo!
Lembre-se: nunca confie plenamente no cartão de débito (e em nenhum outro!). Ele é útil e vantajoso, mas é sempre importante ter um plano B (cartão pré-pago + dinheiro em espécie + crédito).
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Boa viagem!

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Anônimo 30 de julho de 2013 at 13:57

Bom dia Diogo, tudo bem?

Adorando cada pergunta e comentários acima…mas deixa ver se eu entendi tudo direitinho…

Estou indo em Outubro, para Uruguai, Argentina e Chile, no total, são 21 dias de viagem e pretendo levar uma pequena quantia em dinheiro, cartão de débito e o cartão pré-pago Amex.
Meu interesse em relação aos cartões é somente para saque, então lá vai minhas dúvidas..

Cartão débito para saque seria cobrado apenas essa taxa de 0,38% mais taxa de saque do seu banco que varia de banco para banco, ou tem mais alguma taxa, ex: taxa do banco que saquei em Buenos Aires?

Aqui na minha cidade só encontrei o pré-pago Amex que a recarga é em dólar, euro ou libra, então como vou para os países vizinhos, utilizarei o dólar, sendo assim, além dos 2,50 por cada saque eu também tenho que pagar 5,5% por cada retirada é isso mesmo?

E tanto o pré-pago como meu cartão de débito (nesse caso Bradesco) pode realizar saques em qualquer banco?

Ah,fique a vontade caso queira opinar com alguma informação extra.

Luana.

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Diogo Ávila 30 de julho de 2013 at 21:06

Oi Luana,
Obrigado pelo seu comentário. O bacana é que as experiências dos leitores têm contruído muito para o post como um todo.
Em linhas gerais é isso mesmo.
No débito você pagará 0,38% de IOF + taxa do seu banco (veja com o seu gerente) + eventual taxa local. Quanto às taxas locais, são raros os casos nos quais ela é cobrada – e eles costumam informar. Sugiro apenas que você tente sempre que possível fazer seus saques diretamente nos ATMs dos bancos. Tenho notado que os ATMs independentes existentes em shoppings, por exemplo, tendem a cobrar penas taxas – elas são fixas e não em %, ok?
O AMEX funciona bem. Tenho um e gosto bastante principalmente por não ter taxa de inatividade. Ele funciona exatamente como você escreveu. Só fique atenta aos 5,5% sobre o valor da retirada, pois você estará operando numa moeda diferente daquela na qual ele foi recarregado (USD; Euro; ou Libra).
Normalmente os caixas eletrônicos dos bancos, que tiverem as marcas Maestro; Cirus; e Plus, aceitarão os seus cartões. Só não se esqueça de verificar se o seu cartão é para saques no exterior e desbloqueá-lo junto ao banco.
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Boa viagem.

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Gambit Boy 22 de julho de 2013 at 18:04

Eu viajei para Buenos Aires com um cartão pré-pago do banco Cruzeiro do Sul. Não consegui usar o cartão nos estabelecimentos porque eles pediam a identidade e, ao ver que o cartão não possui nome impresso, eles recusavam. Mesmo explicando como funcionava o cartão e que era com senha eles não aceitaram. Tive que realizar saques para poder me virar lá e, com isso, acabei pagando as taxas de saque.

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Rodrigo Machado 17 de julho de 2013 at 20:56

Olá Diogo.
Como funciona a questão do saque lá fora ?
Vou para o Chile mês que vem, tenho cartão (débito/crédito) do BB. Faço o saque em qualquer banco que tenha bandeira VISA (meu cartão) em peso chileno? Como funciona isso?
Obrigado.

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Diogo Ávila 17 de julho de 2013 at 21:26

Rodrigo,
Funciona exatamente como se fosse um saque nacional.
Todavia, para evitar confusões (comuns), sugiro que você peça um cartão dedicado apenas à função débito. É muito comum o pessoal sacar no crédito pensando que é débito. Ai já viu, tomou IOF a 6,38% ao invés dos 0,38% do débito.

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Anônimo 17 de julho de 2013 at 06:21

Olá Diogo, meu nome é Daniel, estou indo de intercambio para Espanha agora em setembro. Estou com um problemão absurdo! Vou descer primeiro em Paris para depois seguir viagem para Zaragoza. Acontece que estou tentando comprar a passagem aérea Paris- Zaragoza há 9 dias no cartão de débito BB Visa Electron, Já fui na agência 3 vezes e já liguei na Central de Atendimento tantas vezes que perdi a conta. Enfim, quase todas as informações que tive foram de que eu não precisava desbloquear pq o Visa Electron já é internacional. Mesmo assim eu fui na Central do Cartao e pedi o desbloqueio, foi aí que recebi uma informação que o BB não trabalha ainda com Débito internacional, que tem um projeto piloto mas que ainda não trabalha. Depois retornei a ligação e outras atendentes me garantiram que a informação é equivocada e desbloquearam pra mim. O problema é que mesmo assim eu não consigo comprar a passagem via internet! Voltei ao banco e vi pelo Caixa eletronico que estou habilitado para compras no exterior. Conversando com outro gerente, ele tb me disse a informação que o BB não trabalha com Débito Internacional. Enfim, 95% das informações que tive era de que tinha esta opção, mas não consigo comprar, 2 pessoas me disseram que não.Sendo que a primeira atendente que me disse que o BB não trabalha com o Débito, me disse que a partir do dia 16/07 estaria disponivel a opção do Débito Internacional, mas fui comprar hoje e não consegui!

Concluindo, vc sabe de alguém que conseguiu comprar no BB Visa Internacional Electron (exclusivo para Débito), ele não é de crédito, pela internet? Saudações!

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Diogo Ávila 17 de julho de 2013 at 21:18

Olá Daniel,
Olha, banco tem destas coisas de informações desencontradas mesmo. É um absurdo, mas eles são assim.
Agora um detalhe que talvez explique bem o que está acontecendo é que normalmente os sites internacionais não aceitam mesmo a compra de nada no débito – as compras no débito só são presenciais.
Seria mesmo muito bom poder comprar por exemplo passagem aérea no débito via internet, evitaria uma bela despesa de IOF.
Todavia, ao que me consta, isto não é possivel em nenhum banco.
Neste caso você deve mesmo usar o crédito.
Agora lá, pelos relatos do BB que outros leitores deram, tudo deve funcionar normalmente.
Abraço.

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André Sanches 16 de julho de 2013 at 19:34

Diogo, seu blog é muito bom!

É o seguinte: faço uma viagem com a minha esposa pra NY em setembro, e de lá vou pegar um carro e descer até Houston, de onde volto em outubro. Pensei em levar pelo menos o dinheiro previsto para a roadtrip em espécie, pois vamos passar por lugares bem interioranos e provavelmente sem muita vocação para o turismo. De resto, eu tinha pensado em um VTM, mas lendo sua matéria sobre o uso do cartão de débito eu fiquei na dúvida e agora estou pensando em entrar em contato com o gerente da minha conta (no Santander) pra ver se esse lance do câmbio pra débito realmente é melhor do que o dólar turismo.

Quanto a levar a grana da roadtrip em espécie (cerca de uns 2500 dólares), você acha muita paranóia da minha parte? Ou posso confiar que vou conseguir usar cartão de débito em qualquer lugar?

Obrigado!

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Diogo Ávila 16 de julho de 2013 at 23:41

André, Obrigado.
Olha responder se US$ 2.500 depende muito do seu ímpeto de compras, que despesas já estão pagas e etc.
Enfim, é uma questão muito particular.
Também não dá para garantir que o seu cartão vá funcionar, mas espera-se que sim.
Agora nos EUA, mesmo nos lugares mais distantes, ATM e banco tem em tudo quanto é lugar!
Estou prestes a realizar uma viagem um pouco complexa e que talvez dê problema de não aceitação do débito em um trecho já conhecido, assim lhe sugiro seguir (se quiser) o que faço e farei:
1- cartão de débito (conta corrente) – trabalho sempre com dois bancos.
2- cartão pré-pago: carregue com um valor que você considere como uma reserva de emergência mesmo, e leve tudo o que for necessário para que você faça uma transferência-recarga para a casa de câmbio responsável pela emissão dele (não esqueça dos tais tokens e afins) + telefones e e-mails da casa de câmbio para confirmações. Assim eles podem te fazer uma carga à distância numa eventual necessidade.
3- algum valor pequeno em espécie para primeiras necessidades.
4- e o cartão de crédito se nada disso funcionar.
Enfim é isso.
Boa Road Trip!

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Anônimo 16 de julho de 2013 at 18:26

Pessoal, alguém tem informações recentes sobre os valores de câmbio para saque e débito no exterior usando o Santander e BB?
Vou agora em outubro para os EUA, estou desesperando tentando achar a melhor taxa, os VTM´s/CashPassport estão entre 2,32 a 2,36, queria comparar com o débito e saque por cartão.

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Diogo Ávila 16 de julho de 2013 at 21:06

Olá, o valor exato pode ser obtido diretamente junto ao seu gerente.
Normalmente eles são um pouco menores que estes que você indicou, que são atrelados ao dólar turismo.

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Dariane 4 de julho de 2013 at 19:30

Oi Diogo!
semana que vem vou pra santiago e buenos aires.
ainda estou com duvidas sobre levar dinheiro em real pra trocar nas cidades ou levar já em peso chileno e argentino, o que você recomenda?
pedi um cartão internacional do banco do brasil, vou habilita-lo para uso no exterior amanha, e pelo que a gerente me informou, a taxa no débito é IOF + 1% de taxa de conversão (que não existiria se a moeda local fosse o dólar), e para saque são cobrados R$12 por retirada.
achei vantajoso o débito por não ficar levando dinheiro, mas ainda tenho receio em não funcionar o débito se o crédito não estiver habilitado ou em passarem pra crédito e eu arcar com as taxas absurdas. será que pode ocorrer isso?

seus posts são muito bons e ajudam bastante!

obrigada!
Dariane

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Diogo Ávila 4 de julho de 2013 at 20:36

Olá Dariane,
Olha se a sua gerente te informou este custo de IOF + 1%, deve ser porque eles cobram isto mesmo. Agora mesmo assim me parece mais vantagem que o crédito por conta da aliquota menor do IOF no débito como acima explicado.
Falível todo e qualquer cartão é. Portanto sugiro diversificar, ao menos por segurança. Aposte na trinca débito+dinheiro em espécie+cartão pré-pago.
Obrigado e tenha uma excelente viagem!
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Monique Oliveira teixeira 30 de junho de 2013 at 20:55

Obrigada pela resposta Diogo,
Pois é.. mas partindo do princípio que não confio muito em gerentes de bancos.. acho melhor dar mais umas pesquisada! rsrs
Obigrada.

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Monique Oliveira teixeira 30 de junho de 2013 at 17:06

Olá Diogo.. como vai?

Vou fazer uma viagem ao Canadá em Agosto e em Novembro para os EUA.
Como não sei exatamente quanto vou gastar em cada país, não queria usar os cartões pré pagos, pois não sei quanto depositar de cada moeda. Por esse motivo gostei da idéia de compras á débito usando um cartão do Banco HSBC. Abriria uma conta no HSBC (Já que o banco é internacional e inclusive tem agências em Vancouver) e faria as minhas compras usando o débito. O gerente de uma agência me informou que as compras são convertidas pelo dólar comercial (e não o turismo) do dia sem taxas. Achei muito bom para ser verdade… rsrs
Será que está certo? É isso mesmo?

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Diogo Ávila 30 de junho de 2013 at 19:08

Oi Monique,
Olha, em termos de funcionamento é isto mesmo.
Todavia, quanto ao banco ter ou não agência lá é algo irrelevante. Já usei o Santander e o Itaú em lugares que nem existem bancos brasileiros.
Só desconfio um pouco desta taxa de câmbio que ele te apresentou… Achei vantagem demais, mas se eles disseram…
Seja como o for, é vantagem sim!
Boa Viagem!

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Anônimo 27 de junho de 2013 at 02:20

Diogo, boa noite!
Muitíssimo obrigado pela sua resposta. Vc me livrou de uma baita preocupação, pois, além de tudo, tô só com o Visa Platinum do Santander e não sei se o Master chega a tempo (se não chegar, alguém vai ter que enviar pra mim por sedex, rs). Vi q tem uma Fitta aqui no Rio em Copacabana. Amanhã vou lá e resolvo as duas coisas, o cartão e a grana em espécie. Vi tb que eles têm delivery, mas, sei lá, dinheiro é dinheiro, né?, e é melhor não facilitar… rsrs
Mais uma vez, muito obrigado!
Sérgio
P.S.: Já fui lá no face e dei uma curtida e uma espiada. Bacana!

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Anônimo 27 de junho de 2013 at 00:49

Olá, Diogo, parabéns pelo blog e por estar aqui nos ajudando com sua experiência.
No meu caso, viajo para a Europa na próxima quarta-feira, dia 03/07, e ficarei por lá 34 dias. Pretendo levar em torno de 2 mil euros, em espécie e, no mais, usar o cartão do Santender, múltiplo, para crédito e, principalmente, débito. Não tenho pré-pago e acho que não dá mais tempo de solicitar, pois está muito em cima. Um amigo tem um do Itaú e se dispôs a me emprestar. Esse cartão é pessoal ou poderei usá-lo sem problemas? Como faço para carregá-lo aqui no Brasil? É só transferir da minha conta do Santander para uma conta da casa de câmbio? Desde já agradeço. Grande abraço. Sérgio

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Diogo Ávila 27 de junho de 2013 at 01:20

Oi,
Olha como o cartão não tem nome impresso, em tese, uma vez tendo a senha qualquer pessoa pode usar… Isto para o CashPassport e AMEX do Itaú.
Eu particularmente preferiria ter um meu próprio da casa de câmbio. Eles fornecem o cartão na hora. Pelo menos a Fitta trabalha assim.
A recarga no geral funciona exatamente como você disse, uma transferência da sua conta para a da casa de câmbio.
Se desejar, siga-nos no Twitter (@cumbicao) ou pelo Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Abraço.

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Vitor Ramos Mello Camargo 26 de junho de 2013 at 05:49

Diogo! Parabéns pelo Blog. Muito bacana as dias!

Estou indo para o Chile na segunda que vem e já habilitei meu cartão Santander para o uso no exterior. Conforme aprendi com suas dicas… no caso de compras pelo débito, o que incide é apenas o IOF, no percentual de 0,38%. Já no caso de saque, existe uma taxa que varia de banco para banco e é para cada saque realizado, correto?

Já no caso dos cartões pré-pago, não consegui encontrar algum que trabalhe com pesos chilenos, você conhece?

Por último… você recomenda fazer o cambio aqui no Brasil, nas casas de câmbio, para que eu possa levar um pouco de dinheiro em espécie, já convertido em pesos chilenos? Em sendo positiva a resposta, qual você indicaria? As taxas são muito altas?

Desde já agradeço muito a atenção!

Boa Noite

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Diogo Ávila 26 de junho de 2013 at 20:27

Olá Vitor,
Sim, com relação ao cartão de débito é isso mesmo.
Não conheço cartões pré-pagos que trabalhem em pesos chilenos. Aliás creio que não existam cartões que trabalhem com as moedas da América Latina.
Acho prudente você ter ao menos um pouco de pesos.
Casa de câmbio é algo que varia muito de região para região, então fica difícil escolher uma. Dependendo de onde você está a Fitta pode ser uma boa obção, pois eu os considero confiáveis.
Boa Viagem!

Responda
Alain Marques 14 de junho de 2013 at 12:37

Diogo,
Parabens pelo qualidade de seu blog.
Minha dúvida é o seguinte..
Irei fazer uma viagem de 20 dias para a europa no mes q vem.. Em resumo é melhor utilizar o cartao de debito mesmo?^ESte cartao de débito é o comum ou tenho q fazer outro? No meu caso o meu cartao é do BB.
Desde já, agradeço sua atenção

Responda
Diogo Ávila 14 de junho de 2013 at 21:16

Oi Alain, Valeu!
O que você precisa ver com o gerente da sua conta é se o seu cartão de débito é internacional, ou seja, se ele está liberado para as compras e saques no exterior. Normalmente os bancos já fornecem um cartão internacional que tem tais funções, mas não deixe de consultar seu gerente neste sentido.
Não aposte também em apenas uma opção, tenha sempre um back-up, como o cartão pré-pago; e lembre-se diversificar por questões de segurança.
Quanto à questão de qual é a melhor opção, depende de quantos saques você fará, e principalmente de quais países você visitará. Se você tiver apenas cartões pré-pagos em Euro e Libra, e for visitar países que não usam tais moedas, não tenho dúvidas que o débito em conta corrente será a melhor opção por conta dos 5,5% já mecionados no texto e comentários anteriores.
Espero ter ajudado. Qualquer outra questão fique à vontade para perguntar.
Se desejar, siga-nos no Twitter (@cumbicao) ou pelo Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Abraço.

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YURI DIAS 12 de junho de 2013 at 20:46

Olá Diogo, meu nome é Yuri e nas minhas "andanças" pela internet encontrei o seu blog. p
Primeiramente gostaria de parabeniza-lo pela qualidade dos posts e pela atenção que vc dá à todos…Bom, moro em Curitiba/PR e estou planejando para Novembro, uma viagem de carro junto com o meu pai, onde iremos passar por 4 países, Argentina, Chile, Peru, Equador e depois voltar pelo Brasil através do Acre. Como essa será nossa primeira viagem internacional (salvo uma que fiz ao Paraguai, mas pra lá não conta né hahahaha), temos muitas dúvidas e uma era sobre como ter dinheiro nesses países, visto que teremos vários gastos picados como combustível, hotéis, alimentação e os passeios. Li todo esse post e os comentários e realmente seguirei sua dica de usar essa sequência: débito – dinheiro vivo – cartão pré-pago – cartão de crédito. Mesmo assim, tenho algumas dúvidas e espero que com a sua experiência possa me ajudar. Sei que cada banco tem uma taxa de saque no exterior, Santander R$15, Itaú (o qual tenho conta) R$9, HSBC R$11 e BB R$12. Algo que não aborda no seu post e que li em outros lugares é sobre a taxa de câmbio que o banco que levarei o cartão de débido usa, li em outro site que o Santander, por exemplo, usa uma taxa de câmbio, no caso do dólar, muito próxima do comercial, minimizando assim o custo total do saque, mesmo tendo a taxa maior de todos, R$15. Nesse mesmo site, informa que outro que tem taxa de câmbio mais baixa é o Itau. Coloquei o dólar como exemplo, mas não sei se esse câmbio tão diferente irá incidir sobre as moedas que irei usar, já que nenhuma delas são o dólar. Como vc tem cartão de débito dos dois bancos, qual na sua opinião é o mais vantajoso atualmente, levando em consideração o câmbio praticado pelo banco e a taxa de saque cobrada? Outra dúvida é sobre qual bandeira escolher, VISA/PLUS ou MASTERCARD/CIRRUS, qual dos dois tem mais aceitação ou número de ATM's? Outra coisa, parece que fora a taxa cobrada pelo banco, mais o 0,38% de IOF, tem também uma taxa cobrada pelo ATM usado, que pode variar de um para outro. Vc tem alguma dica para diminuir ao máximo essa taxa de saque do ATM, como procurar somente de bancos grandes no país, como SANTANDER RIO no caso da Argentina ou SCOTIABANK no Perú, por exemplo? Ufa, acho que é isso, peço desculpas por tantas perguntas, mas como sou marinheiro de primeira viagem elas estão me atormentando hahaha. Um grande abraço. Yuri.

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Diogo Ávila 13 de junho de 2013 at 21:03

Olá Yuri, primeiramente obrigado pela sua visita e dúvidas, pois questionamentos como estes ajudam a todos nós.
Com relação ao câmbio praticado, sugiro que você faça uma consulta direta ao seu gerente na época da viagem pois eles alteram constantemente os valores. Se eu te disser que tal banco é mais vantajoso hoje, ele pode já não ser amanhã… Eu mesmo havia notado que tempos atrás o Itaú estava usando valor bem próximo ao dólar comercial, mas na minha última viagem (fev-mar 2013), eles usaram um valor um pouco abaixo do turismo, mas que certamente não era o comercial.
Claro que com todas as contas, ainda foi mais vantajoso que os cartões pré-pagos, dinheiro vivo, e nem se diga frente ao crédito!
Como todas as operações junto aos bancos passam pelo dólar, é justamente com este que você deve se preocupar.
As duas bandeiras que você mencionou são, na minha opinião, as mais bem aceitas, especialmente no seu roteiro. Embora eu, particularmente, prefira ter estas duas bandeiras por segurança; eu só te diria que é obrigatório ter uma delas se uma de suas opções fosse American Express, pois ele não é tão bem aceito na América Latina como é nos EUA, por exemplo.
Yuri, com relação à eventual tarifa adicional por saque, você já matou a pergunta. É isso ai! Bancos grandes geralmente não cobram adicionais. Nesta última viagem aos EUA, tive mais uma vez esta certeza. Lá e em outros destinos, eles costumam colocar no meio de shoppings ou até da rua, pequenos ATMs desvinculados de bancos de varejo (tipo Santander, CHASE na Inglaterra, e etc). Eles são seguros sim, mas te cobrarão uma pequena taxa por saque – é um valor fixo, e não proporcional ao valor sacado, ok?
Assim, prefira fazer saques em bancos comuns.
Todos nós somos marinheiros de primeira viagem, pois cada viagem tem um novo desafio.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e curta a nossa página no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
Ah, e Boa Viagem (Aventura das boas, hein!)
Abraço.

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YURI DIAS 15 de junho de 2013 at 18:34

Caro amigo Diogo, muito obrigado por sua resposta, tenho certeza que ela não ajudou só a mim, mas a todos que tem dúvidas nesse assunto. Ah, pode deixar que quando eu retornar da viagem te aviso como foi.
Abraços.
Yuri.

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Tahnne Cristinne 11 de junho de 2013 at 18:02

Boa tarde, Diogo! Vc sabe me dizer se no caso do cartão multimoedas Cash Passport a carga é feita em reais e automaticamente identifica a moeda do local em que estiver utilizando para fazer a cobrança ou é preciso carregar valores pré-definidos de cada moeda no cartão? Pergunto isso pois a Fitta Câmbio me informou que os valores devem ser pré-determinados, o que me gerou uma dúvida sobre a real vantagem desse cartão multimoedas. E se a quantidade de euros que carreguei acabar, mas eu ainda tiver dólares e libras? Não vou conseguir pagar a conta do local em euros ou vai haver uma conversão automática das moedas que ainda tenho no cartão incidindo a tal taxa de 5,5%? Neste caso imagino que perderia todo o sentido de ser um cartão multimoedas. Talvez o atendente da Fitta tenha me dado uma informação errada.
Espero que vc possa me ajudar a entender. Obrigada!

Responda
Diogo Ávila 14 de junho de 2013 at 21:17

Olá Tahnne,
Sua pergunta é um pouco diferente, mas não menos interessante. Como nunca usei este múltiplo, tive que recorrer ao meu pai que fez uso recente deste tipo de cartão.
Pelo que apurei, a recarga é feita em uma moeda específica, até mesmo se assim não o fosse, você ficaria sugeita a um risco multiplo de variações cambiais. Literalmente seria uma zona! Asssim, a informação da Fitta está correta.
Poxa, mas qual a vantagem então? Ter apenas um cartão.
Na prática, a coisa funciona assim. Imagine que você carregou no cartão 100 Euros e mais USD100. Você em viagem à Europa gasta um total de 150 Euros. O sistema vai debitar 100 Euros do saldo de euros (evidente!) e o restante será debitado dos seus USD100.
Assim, se os seus fundos de uma moeda não forem suficientes para pagar a operação, eles automaticamente deduzem segundo a seguinte ordem: US$, EU, Libra, dólar canadense; dólar australiano; e dólar canadense.
Se você usar ele em um destino que não adota nenhuma das moedas acima mencionadas, tendo saldo ou não, eles debitam dos dólares americanos.
Infelizmente eles não falam nada a respeito dos 5,5%. Bom, mas como o objetivo do cartão é ser multi-moedas, não seria aceitável a cobrança desta tarifa nas operações entre estas moedas (se a proposta do produto é esta, a cobrança dos 5,5% violaria o Código de Defesa do Consumidor – propaganda enganosa). Assim, até mesmo por uma questão de lógica, entendo que os 5,5% só seriam aplicáveis nas operações com moedas que não as acima citadas.
Espero ter ajudado.
Abraço.

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Tahnne Cristinne 17 de junho de 2013 at 16:23

Muito obrigada pela ajuda, Diogo! Agradeço a sua dedicação ao ir buscar informações para responder minha pergunta e peço desculpas se acabei fugindo um pouco do assunto principal deste tópico. Eu estou indo fazer um mochilão pela Europa e realmente estava muito confusa com relação às vantagens de cartões como esses. Um pouco difícil decidir, mas vou levar um multimoedas e o meu cartão de débito normal. Espero que sejam boas opções! Lá eu descubro!

Responda
Diogo Ávila 17 de junho de 2013 at 21:07

Thanne, imagina!
Fugiu do assunto não. Temos é que comparar as opções.
Sinta-se à vontade para comentar o resultado final, certamente ajudará muitos outros leitores.
Boa viagem!

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Erminio Mendes 8 de junho de 2013 at 00:20

Opa Diogo ótimo texto, obrigado por compartilhar.
Tenho uma duvida com debito no exterior, estou indo quarta feira para Colômbia, logo a moeda é o peso colombiano, com relação as taxas já esta muito claro 0.38% para debito e saques tem o acréscimo de 9 reais por saque, a minha duvida é como funciona o cambio, pois estou fazendo um debito em pesos porem minha conta é em real, como funciona a conversão?
Os bancos convertem o peso para dolar depois para real?
Teria como me dar um exemplo?
Fico no aguardo , forte abss…

Responda
Diogo Ávila 8 de junho de 2013 at 01:44

Emínio, Olá!
A coisa funciona exatamente como você mencionou. Seja qual for a moeda, os bancos sempre fazem a passagem pelo dólar.
Agora para saber qual o câmbio utilizado é um mistério, no caso da moeda para o dólar. Agora do dólar para real, normalmente é algo um pouco abaixo do dólar turismo, o que faz mais uma vez o débito ser mais vantajoso que o crédito.
Note que a regra varia de banco para banco, então procure sempre consultar seu gerente.
Ah, já que você está indo para a Colômbia, e se me permite um pitaco, e se sobrar um tempo, passe pela Catedral de Sal nas proximidades de Bogotá, é linda.
Se quiser não deixe de curtir a nossa página no Facebook e seguir o Cumbicão pelo Twitter.
Boa Viagem!

Responda
Erminio Mendes 8 de junho de 2013 at 21:16

Opa Diogo obrigado pela resposta, mas ainda estou na duvida, sera q com todos esses cambios ate chegar no debito da minha conta ainda é mais economico do que levar dolar em especie e fazer o cambio em uma casa?
Valeu pela dica, mas Bogota só vou passar no aeroporto, rs… meu destino é Cartagena, Santa Marta, Barranquilla, San Andres e Providencia
Absss e obrigado!

Responda
Diogo Ávila 8 de junho de 2013 at 21:19

Ermínio, ainda assim acredito que seja vantagem. O banco lucra com muita coisa, lucrar com o câmbio seria demais. Já as casas de câmbio sempre tem um valor acima.
Ainda que com todas estas passagens, ainda prefiro o cartão de débito.
Abraço.

Responda
bival filho 6 de junho de 2013 at 22:03

Pessoal, eu li esse comentário abaixo em outro site e gostaria de que alguém confirmasse:

"Uma vez habilitado para saques internacionais, o seu cartão de banco funciona em praticamente todos os caixas automáticos (os múltiplos Visa funcionam nas redes Plus, os MasterCard funcionam nas redes Cirrus, mas normalmente os caixas automáticos operam nas duas redes). Ou seja: não é preciso ir a um caixa do seu banco! Cliente Itaú saca no caixa do HSBC, cliente do Bradesco saca no caixa do Santander, todos os clientes sacam em qualquer caixa. É como se internacionalmente todos os bancos fossem associados a uma rede Banco 24 Horas."

Responda
Diogo Ávila 7 de junho de 2013 at 00:24

Bival, boa noite.
Todas as experiências que tive foram assim mesmo.
O que vale lá fora não é o banco, mas sim a rede Plus vs. Cirrus.
Abraço

Responda
Anônimo 24 de maio de 2013 at 05:20

Olá Diogo,bom dia!

Querido, gostaria muito da sua ajuda!
Estou indo morar em Londres e fiz meu cartão de debito mastercad internacional cirrus, depois de ter lido seus PostS aqui porém ainda tenho muitas duvidas que Sao as seguintes:

Quero levar em torno de 40mil reais na conta do santander e só fazer saques no limite máximo diário e depositar na nova conta bancaria que abrirei lá. Isso é vantagem?

Devo também fazer um global travel card da amex? Quanto desses 40mil devo colocar de crédito?

Quanto e qual o valor em libras devo levar comigo em espécie ( para pequenos gastos com transporte, lanches, etc)?

Desde já agradeço pela consultoria rsss

Abs

Carla Nascimento

Responda
Diogo Ávila 25 de maio de 2013 at 21:21

Carla, vamos lá.
Pode ser uma vantagem dependendo das tarifas bancárias praticadas pelos bancos ingleses, as quais eu desconheço.
Outra opção que para o seu caso pode ser interessante é utilizar o cartão pré-pago em libras (Cashpassport), o câmbio pode ser um pouco mais alto, mas a tarifa cobrada por cada saque pode valer a pena.
Note que neste caso não haverá aquela sobretaxa de 5,5% que mencionamos acima pois você estará usando um cartão pré-pago em libras para saques em Libras, e não existe tarifa alguma para compras na função débito deste cartão pré-pago.
Outra vantagem é que o limite diário para saques é muito maior, e o limite máximo de R$ que você pode carregar é bem alto.
Assim, eu dividiria esta grana entre débito e pré-pago.
Quanto levar em dinheiro vivo? Não levaria muito não. Acho que umas 800/1000 libras e olhe lá. Mas não deixe de ter em mãos, para fins de imigração um extrato da sua conta corrente e um extrato do cartão pré-pago para demonstrar à imigração inglesa que você tem condições de se manter lá.
Ah, e por falar em Inglaterra, brevemente começaremos a postar aqui o material deste destino.
Se quiser não deixe de curtir a nossa página no Facebook e seguir o Cumbicão pelo Twitter.
Boa Viagem!

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Anônimo 28 de maio de 2013 at 03:47

Diogo, boa noite!

Muito obrigada pelo seu retorno mas vou te abusar mais um pouquinho rssss
Vi no seu post que seu pai usou o santander para fazer saques com tarifa de 3,50. Não seria este o meu caso, visto que também tenho santander? Além dos 3,50 eu pagaria mais alguma coisa como Ios?
Outra coisa,cashpassaport é o mesmo que global travel.?

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Diogo Ávila 28 de maio de 2013 at 20:25

Olá,
A situção experimentada pelo meu pai foi absolutamente atípica, pois em tese o cartão da conta poupança dele nem deveria ter funcionado no exterior principalmente por não ter sido desbloqueado para tanto. Buscamos explicações junto ao Santander e eles não souberam explicar o que houve…
Como as tarifas sofrem constantes atualizações, e o seu valor também depende do tipo de conta / cartão que você tem (por exemplo Santander ou Santander Van Gogh), sugiro que você consulte diretamente seu gerente para obter o valor exato destas para o período da sua viagem. Assim você poderá planejar melhor seus gastos.
Como disse num comentário anterior, alguns tipos de conta/cartão dão direito a dois saques no exterior por mês sem qualquer custo ao correntista.
A diferença entre o CashPassport e o Global Travel é a bandeira, o primeiro é da MasterCard enquanto que o segundo da American Express. Existe ainda o VisaTravelMoney.
Espero ter ajudado.
Abraço.

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Anônimo 17 de maio de 2013 at 08:09

Olá Diogo, moro em Portugal sou cliente Bradesco no Brasil, tenho um cartão debito/credito no entanto o crédito está bloqueado. Pretendo usar o cartão para transações aqui, pagamento de contas, saques e se for possível e barato fazer transferencia para minha conta daqui. Sabe dizer quais as tarifas para cada serviço. Só uso a conta poupança é preciso desbloquear a minha conta corrente para ter acesso as esses serviços? E fazer algum tipo de desbloqueio/ativação para usa-lo aqui? Desculpe tantas perguntas! Agradeço!

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Diogo Ávila 17 de maio de 2013 at 21:14

Olá. Os procedimentos para desbloqueio variam de banco para banco, dai porque sugiro que você entre em contato direto com o Bradesco para saber isto e as tarifas aplicáveis. Não conheço o sistema do Bradesco, mas acredito que para você ter acesso aos serviços pretendidos você precise sim desbloquear o cartão da conta corrente, pois esta é a regra geral.

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Anônimo 16 de maio de 2013 at 20:57

Diogo, tem como fazer cartao de débito(exterior) pela conta poupança????? e menores de 18 anos podem ter esse cartao de débito internacional???? URGENTEEE

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Diogo Ávila 16 de maio de 2013 at 21:03

Olá! Com relação ao cartão de poupança, embora o acima relatado, creio que tenha sido sorte de um lado e falha do banco de outro, pois acredito que segundo as regras ordinárias as operações não poderiam ter ocorrido. Eu não arriscaria.
Quanto ao cartão de débito pré-pago, não vejo porque um menor de idade não tê-lo. Note que não vem nome algum no cartão. Seja como o for, recomendo a leitura dos prospectos disponíveis nos sites dos próprios cartões.

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Anônimo 14 de maio de 2013 at 14:55

Olá Diogo.
Estou viajando para o Peru, Cuzco.
Já li tanta coisa que fiquei mais na dúvida ainda… do que levar de dinheiro.
Meu cartão é o Platinum VISA do BB e está desbloqueado para uso no exterior. Só que queria sacar reais lá, será que devo pedir o desbloqueio para saque? (duvido que na ag~encia do BB eles saibam me informar, isto é o pior)
Posso levar dólares, acho que não preciso muitos para 6 dias.
Mas a duvida mais cruel é qto ao pagamento do hotel, cerca de R$ 3000, se o cartão não funcionar, fico mal….
O que me aconselhas?
Agradeço desde já

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Diogo Ávila 14 de maio de 2013 at 20:27

Olá! Não tenho experiências com o BB, mas pela regra geral, uma vez desbloqueado o seu cartão de débito para uso no exterior na função saque, você poderá sacar pesos diretamente nos ATM's.
Normalmente o pessoal do atendimento por telefone tem condições de prestar este tipo de esclarecimento.
Para não passar aperto, sugiro seguir a regra da diversificação: cartão de débito + dinheiro + cartão pré-pago + cartão de crédito.
Boa viagem!!! E passe aqui para contar como foi a sua experiência com o BB, pode ajudar muito outros leitores.
Ah, e se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/Cumbicao).

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jessica 11 de maio de 2013 at 00:50

Nossa, Diogo, tô pasma como vc é atencioso e responde mega rápido! Obrigada! Ajuda a dar uma aclarada nas ideias. Vou levar o amex itaú (bom saber que vc usa e nunca deu problemas; três conhecidos meus me falaram hj que tb nunca ficaram na mão), dinheiro, cartão de crédito (para a emergência das emergências) e débito (vai que o BB funciona…? rsrs). Eu até pensei em fazer também um cashpassport porque tem chip e tal. Vc acha que vale a pena? De qual empresa vc usa (porque não conheço ninguém que use esse…)? Obrigada mais uma vez!!! Super vou divulgar seu blog! Top! 🙂

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Diogo Ávila 11 de maio de 2013 at 12:55

Jéssica, imagina! Só tento fazer aos outros o que gostaria para mim.
Boas escolhas!
Olha a FITTA trabalha com o CashPassport. O legal é que você pode consultar online o seu saldo. Lhe dará mais confiança e controle.
Se quiser, siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/Cumbicao).

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jessica 10 de maio de 2013 at 03:42

Oi, Diogo! Parabéns pelo blog!Como vc é expert no assunto, gostaria de uma opinião. Fiquei googando sobre os cartões de viagem e todos têm estórias escabrosas _ clientes que tiveram o cartão bloqueado, clonado, que não conseguem sacar os valores, etc. Confidence, Fitta, Rendimento, Itaú, BB então, nem se fala. Muitas ocorrrências ruins do Visa, algumas do master cashpassport e poucas do itaú global travel da amex. Então, por medo, estou pensando em levar quase toda a quantia em dinheiro e somente uma pequena parte no cartão de viagem. O meu banco, BB, apesar de haver habilitado meu cartão na função débito, me informou que pode ser que o cartão dê problemas; e entrei em contato com a agência em NY e eles disseram que de lá não poderei resolver qualquer problema que eventualmente o cartão apresente (aliás, a considerar a troca de banco…). Então, não posso confiar nessa função para me garantir. Estou viajando sozinha, então não posso correr muito risco. O que vc acha? Levo quase tudo em dinheiro vivo mesmo? Vou ficar lá quinze dias, então a quantia será um pouco elevada. Obriagda desde já!

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Diogo Ávila 10 de maio de 2013 at 19:00

Olá Jessica,
Agradeço os elogios, mas estou longe de ser expert no assunto, até mesmo porque as variáveis envolvidas são enormes. Kkkk. Só compartilho as minhas experiências.
Mas vamos lá…
Acredito que o segredo da segurança esteja na diversificação das formas de pagamento. Eu jamais viajaria com apenas uma ou duas formas.
Compreendo o seu receio, mas ainda acho que quanto mais diversificadas as formas de pagamento, mais segura você estará e no caso de eventual problema, menor será o prejuizo.
Quanto aos cartões, eu os considero relativamente seguros à fraudes no exterior sim. O maior risco que vejo é eles não funcionarem, acidentalmente bloquearmos a senha e etc. Uso o Cashpassport e Amex desde muito e nunca tive problemas do tipo que você relatou, mas em termos de fraudes, tudo é possivel.
Infelizmente não conheço nenhum banco nacional que tenha agências efetivas no exterior. Assim é fato que eles não poderão te ajudar lá fora. Eu particularmente já tive o seguinte problema lá fora: o Itaú funcionou bem para saque e débito, mas o Santander só para saque… Vai entender. Se você pudesse trabalhar com dois bancos, seria mais uma segurança.
Agora levar tudo em dinheiro eu também não te recomendaria. Ainda que você viaje para um destino seguro, tipo Japão, Austrália, Canadá, sempre existe o risco de você perder o dinheiro por exemplo.
Minha sugestão: diversifique o máximo que der e tenha em mãos os dados necessários para recarregar o seu cartão pré-pago via internet se necessário.
Boa Viagem!

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Marcus Loza 8 de maio de 2013 at 23:39

Antes de mais nada suas dicas são excelentes. Parabéns!

Estou numa duvi cruel. Vou viajar par a o Chile. Estou pensando em fazer o seguinte:

Usar o cartão de debito do banco (Itaú), levar algum dinheiro(reais e dólares) , levar o cartão pré pago da American Express, sem crédito para carrega-lo la caso ocorra alguma eventualidade e em caso de emergência usar o cartão de crédito.
É isso mesmo? Estou no caminho certo? Alguma observação?

Grato!

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Diogo Ávila 9 de maio de 2013 at 00:21

Marcus, Boa noite.
Entendo que você esteja no caminho certo sim.
Só não se esqueça de desbloquear os cartões e também levar levar seu token do Itaú para acessar o banco pela internet e carregar o cartão. Aliás eu sugiro que você faça uma carga mínima nele só para fins de ativação/segurança.
Boa Viagem e tome um Pisco Sour por mim!

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Roberson 11 de maio de 2013 at 18:42

Marcus acabei de chegar do chile foi super tranquilo utilizar o cartão do Itaú para saque, porém para débito não funcionou. Caso vc precise de uma casa de câmbio, na rua sugestivas no centro da cidadde ppossuem uma melhor cotação 1 real valia 217 pesos não sei se tem aalguma tarifa.-

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Ana 7 de maio de 2013 at 21:09

Obrigada Diogo, irei conferir as dicas sim. que bom vc ja teve experiencia com esses cartoões assim sinto mais segura com alguma referencia! vou levar os 2 cartões mais um pouco de grana em papel mesmo rs tomare de tudo certo né? qualquer outra duvida te pergunto, obrigada abços!

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Ana 7 de maio de 2013 at 20:13

Oi Diogo td bem? muito boa suas explicações, gostaria da tua opinião a respeito de um cartão pré pago debito que solicitei em uma casa de câmbio. carreguei ele com 1.000 dolares, irei pra nova york. chegando lá ele já funciona normal em compras?? tenho medo de dar algum problema e ele ser recusado , nesse caso o que faço? e vou levar meu cartão debito do banco Itau tbém, nossa senha aqui no Brasil é 6 digitos, então esse cartão do Itau pra eu usar como debito, uso somente os 4 primeiros numeros?? e vc sabe se funciona bem ? de qualquer forma irei levar dinehiro ao vivo e a cores né rsss não é boma rriscar ter somente cartões. abços e obrigada!

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Diogo Ávila 7 de maio de 2013 at 20:29

Ana, obrigado.
Falhar todo e qualquer esquema pode falhar. Uso estes cartões desde muito e nunca tive este tipo de problema com eles. Recentemente na Califórnia, os meus cartões de débito foram recusados em alguns pouquíssimos estabelecimentos, mas os pré-pagos jamais.
Quanto às senhas é isso ai mesmo.
Entendo que você esteja num caminho seguro, o da diversificação.
Boa Viagem e se precisar confira as nossas dicas de NY.

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Maíra Lopes da Silva 7 de maio de 2013 at 16:58

Diogo, parabéns pelo blog! é maravilhoso e esclarecedor!
Depois de ler muita coisa,ainda bem que achei o seu.
Estou indo para Hong Kong em julho e vi pelo seu mapa ali que você já esteve lá.
Me salva,pelo amor de Deus!
Aqui no Brasil está praticamente impossível achar dólar Hong Kong para compra. O que/como eu faço para levar dinheiro pra lá?
Como maneira de fugir das taxas,primeiramente pensei em levar tudo em cash!(Não devo levar muito,porque vou trabalhar como voluntária e hospedagem,comida e transporte estão pagos, pretendo levar creio que uns R$2000,no maximo, para compras) mas tudo em cash estou com receio de perder,ser roubada (Deus me livre) e etc…
1)Mas aí que tá, onde eu ia converter esse dinheiro para dólar Hong Kong?
Você converteu aqui no Brasil ou lá em Hong Kong? Levou em dólar americano ou real?

2)Já utilizei VTM em outra viagem e nunca tive problemas, mas o país de destino era os EUA, e como era carregado em dólar americano,foi tudo uma beleza e passou em todos os lugares MASSSS agora meu país de destino é do outro lado do planeta e na maioria dos blogs de viagem que li ,aconselhavam carregar o VTM em dólar americano e sacar em moeda local SEM AVISAR dessa horrenda sobretaxa de 5,5%. Bem que eu imaginei que tinha algo errado em simplesmente chegar num ATM colocar seu VTM e sair PLIM! em moeda local sem nenhum esforço ($$$). E aí quando eu perguntava: "como assim,sai automaticamente na moeda local e depois no extrato online fala qual foi a taxa cobrada?" As pessoas não me respondiam mais…
Se eu utilizar o VTM carregado em dolar americano só para comprar,passar o cartão na maquininha não cobra sobretaxa,certo? mas funciona mesmo??
Porque aí,seria vantagem eu usar o VTM só para compras que passam na maquininha e paga só 0,38 IOF? Concorda?

3)Agora,se eu precisar sacar é melhor eu optar pelo cartão de débito porque aí, pago os 0,38 IOF, mesmo que a taxa de saque seja,por exemplo, R$9,00 do meu banco, não vou precisar pagar sobretaxa, certo?

4)Em Hong Kong você lembra quais os bancos era mais "populares" qual tinha mais lojas espalhado pela cidade?
Meu cartão de débito é do Bradesco(Visa) ,será que dá?

Já vou levar meu cartão de crédito do Itau para emergências.

Agradeço eternamente se tirar um tempinho para responder minhas perguntas loucas.
Meu email: mairalds@gmail.com

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Diogo Ávila 7 de maio de 2013 at 20:32

Maira, Vamos lá.
Fui para Hong-Kong em 2005, portanto bastante coisa mudou de lá para cá. A primeira delas foi o IOF que naqueles tempos era irrisório para cartão de crédito, fazendo dele a principal forma de pagamento até então.
Como estou com uma viagem tão complexa quanto à sua em termos de câmbio, vou lhe passar as mesmas “regras” que uso e usarei.
Para destinos assim “diferentes” eu não levo moeda local. Mesmo nas imigrações a tendência é eles entenderem que não é fácil para nós conseguir determinada moeda. Ademais, sempre existe o risco de você perder o dinheiro ou ser roubada (pouco provável, é verdade)
Na sua situação eu seguiria o seguinte esquema em ordem de preferência:
1- Cartão de débito: deixaria a maior parte do valor na conta corrente para saque direto na função débito (não esqueça de solicitar ao seu gerente o desbloqueio e as informações atualizadas a respeito de tarifas). Seu cartão de débito deve ser internacional. Ok?
Não conte com o auxílio de bancos “brasileiros”, pois normalmente eles não têm agências no exterior, mas meros escritórios administrativos. O único que talvez tenha alguma representação em HK é o HSBC, dadas as suas raízes na China – mas não sei como nem se funcionaria para brasileiros (acho pouco provável…).
Se o seu cartão estiver desbloqueado para a função débito, senhas ok, e saldo em conta, você sacará dinheiro em qualquer lugar do mundo.
É verdade que às vezes algumas lojas “enroscam” na hora de passar a função débito, daí porque é importante ter os demais back-ups.
2- Dólar: teria sim algo em US$ para chegar lá. Por precaução;
3- VTM: também levaria um VTM em US$ para emergências. Sim os 5,5% de tarifa seriam cobrados, mas numa situação de emergência, o que são 5,5%???
Tenha em mente que os 5,5% é taxa de conversão e não tarifa de uso do ATM, ou seja, ele é cobrado tanto nas operações de saque quanto de compra na função débito (compras). Senti isto na pele na Austrália…
Lembre-se ainda que o VTM pode ser recarregado a partir de qualquer lugar, basta você saber quais os procedimentos para tanto. No caso das casas de cambio, normalmente elas lhe darão um n.º de conta para depósito – dias atrás recarreguei o cartão do meu pai à distância. No caso do Itaú, é mais fácil ainda, você recarrega direto no site do banco.
4- Cartão de crédito: para “emergência da emergência”. Também não esqueça de desbloquear a tente levar dois de bandeiras diferentes (tipo Visa x Mastercard).
Espero ter ajudado.

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Maíra Lopes da Silva 8 de maio de 2013 at 02:59

Diogo você é demais! haha
Muito obrigada por tirar um tempo para, não só me responder, quanto a todos também. Genial!
Se eu e minha imaginação mirabolar mais alguma coisa,vou correr aqui 😀
Obrigada mais uma vez!
Boas viagens!

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Roberson 6 de maio de 2013 at 21:38

Hoje saquei 100.000 pesos chilenos e foi debitado em minha conta 455 reais, ou seja 1 real vale 219 pesos, muito melhor que as casas de cambio

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Diogo Ávila 6 de maio de 2013 at 22:55

A tendência é esta mesma. As taxas do banco sempre serão mais vantajosas para ti que a casa de câmbio.

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Roberson 6 de maio de 2013 at 21:27

Amigos,estou no chile neste momento, possuo um cartão débito e crédito do Itaú, porem a função crédito está bloqueada já a função débito Libéria para compras no exterior, mas tentei passar em várias lojas e não consegui. Acho que a função crédito teria que estar liberada mas aí passariam no crédito. A cotação está nas casas de câmbio: 1 real vale 210 pesos.sacar dinheiro está mais vantajoso.

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Pat Alves 26 de abril de 2013 at 22:43

Diogo,

Obrigada pela informação! Entendo perfeitamente não poder mostrar a imagem do cartão de débito. O lance da máquina no Chile também aconteceu comigo e foi por causa disso que resolvi não arriscar mais. Agora só uso o débito no Exterior se eu tiver o tal cartão exclusivamente para débito.

Nesta viagem agora em abril para o Chile, dos três bancos, o Santander foi o que teve melhor câmbio. A diferença para a mesma quantia de saque (200 mil pesos) foi de 40 reais! Por isso, sempre é bom a gente se informar sobre as tarifas dos bancos.

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Pat Alves 26 de abril de 2013 at 08:43

Diogo,

Você tem unicamente um cartão de débito do Santander? Estou lutando com o banco para ter isso pois o atendimento telefônico diz que o banco tem mas a gerente da minha conta insiste em dizer que só há a possibilidade de cartões múltiplos.

Eu já tive vários problemas em compras usando a função débito e acabar caindo no crédito. O meu cartão é múltiplo. Em todas as viagens para o Exterior, eu sempre uso o saque e aí faço minhas compras com dinheiro.

Voltei há uma semana do Chile e fiz o teste (tanto eu como a minha amiga que tem conta no BB): pedimos para a atendente passar a compra no débito e eu a vi selecionando débito no aparelho mas nas nossas contas saíram como crédito.

Então, para quem tem cartão múltiplo: muito cuidado! Agora a minha amiga que tem conta no Itaú não teve o menor problema. Esta á a vantagem do Itaú, ter cartões de débito e crédito separados. Por isso, a minha pergunta para saber se você tem exclusivamente o cartão de débito Santander. Pois também não é bom andar com muito dinheiro.

Quanto à tarifa de saque, sempre é bom pergutnar para o gerente. Depende da sua cesta de serviços. Há cestas de serviços do Santander que vocÊ tem direito a dois saques no Exterior gratuitamente.

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Diogo Ávila 26 de abril de 2013 at 20:47

Boa noite.
Pat, obrigado pelo seu comentário que serve justamente para agregar experiências à tarefa, às vezes árdua, de usar cartão de débito no exterior.
A meu ver, este fato que você menciona a respeito da sua amiga pode ter várias causas, mas o principal é justamente o fato do estabelecimento ou até mesmo o sistema da máquina simplesmente não aceitar cartão de débito e processá-lo como crédito.
Em algumas compras que fiz nos EUA no começo do ano tive este problema.Todavia a loja me avisou e pude trocar de cartão. O seu alerta é muito válido! O cartão foi aceito em praticamente todas as lojas, apenas algumas foi recusado.
Sem dúvidas a melhor saída é ter um cartão dedicado (só débito).
Agora com relação ao Santander, eu mesmo solicitei um cartão de débito muitos meses atrás e me passaram que não existia esta possibilidade (tanto o gerente quanto o bank line). Meu pai solicitou o mesmo e obteve idêntica resposta.
E qual foi a minha surpresa dias destes… Me enviaram um cartão internacional só de débito. Milagre? Só não posto a foto por questões de segurança… Infelizmente a falta de informação ou contradição das informações é endêmica no Santander.
Quanto às tarifas, vale sim SEMPRE, consultar diretamente o seu gerente, não só por conta da diferenciação conforme perfil do cliente, mas também mudanças internas do banco.
Abraço.

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Flávio 26 de maio de 2013 at 05:37

Pelo menos no Itaú você recebe seu cartão bloqueado e na hora do desbloqueio tem a opção de desbloquear só a função débito. Obviamente que não dizem isso explicitamente, sua gerente tenta embarreirar ao máximo, e você não consegue fazer pelo Bankline. O segredo é desbloquear o cartão no caixa eletrônico do Itaú. Nele é tranquilo desbloquear só a função débito (mas cuidado com as telas e botões porque a coisa é feita pra você "acidentalmente" desbloquear o crédito também).

Já quem já está com débito+crédito, deve dar pra ligar pro atendimento Itaú e falar que quer cancelar ou bloquear o crédito. O cartão de crédito é um serviço, você paga (anuidade, juros) por ele, por isso os bancos tentam empurrar, mas por isso também você pode cancelar, pois você não é obrigado a contratar um serviço que não quer.

Se não resolver pelo atendimento, um macete e falar que perdeu o cartão e, quando receber um novo, desbloquear só o débito no caixa eletrônico.

Isso tudo no Itaú. Já no Santander, não sei…

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Diogo Ávila 26 de maio de 2013 at 12:37

Pois, é Flávio! Você tem toda razão. Os bancos tentam empurrar aos clientes serviços. Como eles não ganham nada na função débito, dificultam ao máximo o seu uso.

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fouche 24 de abril de 2013 at 01:03

Obrigado, Diogo, pela dicas sobre cartões e também pelas de Praga e Cracóvia: como vou passar pelas duas cidades, farei uso delas.
Com tanta coisa pra se ver e tão pouco tempo (3 noites na Cracóvia e 4 em Praga) é necessário dar uma "filtrada", mas, como estaremos de carro, acho que será suficiente inclusive para visitar Auchwitz (claro) e as minas de sal na Polônia e algumas cidades lindíssimas ao redor de Praga.
Prometo que, quando voltar, escreverei sobre minha experiência nos lugares por onde passar, desde Zakopane nos Cárpatos até a Gavarnie nos Pirineus, e o submeterei a você caso tenha interesse.
E, creia-me, desta vez pretendo fazer a viagem com uma agenda do lado para anotações de lugares interessantes, dificuldades enfrentadas, condições das estradas, preços praticados, etc: uma hora a gente tem que aprender a fazer as coisas com método!
Um abração e, mais uma vez, obrigado.

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Diogo Ávila 24 de abril de 2013 at 01:23

Sempre curti esta idéia de ter um diário, mas nem sempre consigo (Rsss).

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Juliana 23 de abril de 2013 at 22:39

Diogo,
das pesquisas que estou fazendo na internet, também achei suas informações mais completas e claras. Muito Obrigada! Estou voltando aqui sempre para ler os comentários e estão bastante esclarecedores. Espero não ser muito repetitiva, mas estou indo para Nova Zelândia no começo de maio e quase não tem informações sobre dinheiro para lá. Sou correntista Itaú e as pesquisas que fiz sobre os cartões pré pagos me deixou bastante desanimada por conta das taxas quando a moeda não é a mesma do cartão. Seguindo as dicas, vou levar uma quantia na moeda local para os gastos iniciais, usarei o cartão de débito como meio principal e também levarei os cartões de credito. Você acha necessário e mais seguro também ter uma opção de pré pago? Estou pensando no global travel amex pois consigo fazer as transações através do bankline. Você tem alguma dica especifica no caso da Nova Zelândia?
Muito obrigada!

Juliana

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Diogo Ávila 24 de abril de 2013 at 01:22

Juliana,
Na minha opinião você está num bom caminho. Só acho interessante incluir algo que descobri recentemente: existe um cartão multiplo que aceita várias moedas ao mesmo tempo, e uma delas é o NZD ou dólas neo-zelandês. Acho que atende às suas necessidades, principalmente como um back-up ao cartão de débito.
Veja sobre ele no site do CashPassport da MasterCard. Meu pai está usando um destes no exterior estes dias e tem tido bons resultados.
Tenho bastante material sobre a NZ aqui no blog, veja a tag própria na lateral. Qualquer coisa fique a vontade para escrever.
É um lugar de sonhos.
Tenho certeza que você se divertirá bastante lá!
Boa viagem!!!!

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fouche 23 de abril de 2013 at 17:48

Boa tarde, Diogo.
Estamos, eu e minha esposa, indo para a Europa agora no final do mês.
Pensando em diversificar, estava quase optando pelo VTM ou outro cartão pré-pago porque em todos os blogs de viagens falam maravilhas deles.
Estranhamente ninguém fala da taxa "adicional" de 5,5% se sacar em moeda diferente da carregada, mas todos se lembram do imposto de 6,38%. Parece que acham absolutamente normal pagar para a operadora do cartão, mas não para o governo. Inexplicável isso.
Bem, devo dizer que seu blog foi o que melhor descreveu as operações com cartões no exterior e sou-lhe grato por isso: pena não tê-lo descoberto antes.
Também sou correntista do Santander e tem uma coisa me preocupando que talvez você possa me ajudar, porque os gerentes, desgraçadamente, são muito despreparados para tanto.
Você disse que o limite para saque no cartão de débito é de U$ 600,00 por dia, o que bate com as informações colhidas junto ao Santander.
O que não consegui descobrir é: qual é o limite TOTAL para saque, isto é, se eu sacar U$600,00 por dia durante 2 meses, terei sacado 36 mil dólares. Se eu tiver saldo em conta corrente isto será possível? Ou existe algum limitante (como, por exemplo, um limite imposto pela Receita Federal, como você disse)?
Segundo minha gerente, não existe, mas acho que não dá pra confiar em informações dela.
Como vamos ficar 2 meses viajando (um mês na França e outro na Europa Central), tenho que ter um grau razoável de "certezas" pra não quebrar a cara por lá e acabar duro…
Você tem mais alguma informação sobre isso além das excelentes que você postou aqui?
Um grande abraço e obrigado.

PS – Acabei desistindo do cartão pré-pago por conta das várias moedas que utilizarei (Kuna, Zloti, Coroa, etc) e por não estar disposto a pagar os 5,5% de taxas.

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Diogo Ávila 23 de abril de 2013 at 21:18

Olá,
A regra é diversificar mesmo.
Quanto aos VTM's da vida, eles têm sim a sua função, com tanto que estejam na moeda do seu destino. Ai eles são um excelente negócio. Infelizmente, não sei se é por falta de conhecimento ou experiência nem todo mundo sabe deste detalhe dos 5,5% que lhe falei. Eu mesmo se tivesse tido mais atenção, teria visto isto no contrato… Tive que descobrir na marra.
Como seu destino é Europa, acho que vale sim ter um VTM de Euro para compras em Euro, ou ainda para back-up. Já para os demais destinos iria de cartão de débito como primeira opção e Euros+VTM+crédito como back-up – nesta sequência.
Quanto ao limite de saque, existe sim até mesmo por conta de questões tributárias… Se assim não o fosse, seria uma excelente forma de levar dinheiro para fora.
Infelizmente não tive respostas do Santander quanto a este limite, mas acredito que deva estar em torno do mesmo apresentado pelo Itaú, já que os limites diários são próximos.
Como no trato com o Santander notei informações desencontradas junto à agência, sugiro que você ligue para o Bankline. Lá eles são melhor preparados para lidar com questões mais pontuais como esta sua (e minha!).
Já deixo aqui o convite para você comentar a sua experiência de saques na Europa e em especial no Leste Europeu.
Se precisar, veja que já postei algumas coisas a respeito da Rep. Tcheca e Polônia. Talvez lhe seja útil.
Grande abraço e obrigado pelo comentário.
Boa Viagem!!!

Responda
Willian 7 de abril de 2013 at 22:46

Diogo,
Vou para o Chile em maio, será a primeira viagem que farei para fora do Brasil e uma das minhas principais dúvidas é referente a quantidade de dinheiro e em que moeda devo levar.
Minha conta é no Itau, e pelo que vi no post e comentários a opção de saque no cartão de débito é uma boa escolha, também levarei meu cartão de crédito e quanto de dinheiro vivo vc aconselharia levar e em qual moeda dolar ou real? (já li em outros lugares que no Chile não é complicado fazer câmbio com Real)
Desde já agradeço…

Responda
Diogo Ávila 8 de abril de 2013 at 00:49

Willian,
Já vi que você está seguindo o caminho de diversificar as formas de pagamento, o que eu acho uma excelente idéia.
Faz muito tempo que não vou ao Chile, estive lá em 2004 (nossa quase 10 anos!!!). Muita gente tem comentado que trocar reais lá é tranquilo, como na Argentina.
Trocar dólar eu não acho que seja uma boa idéia para este caso, pois você perderá ao passar de R$ para US$ e depois de US$ para Pesos… Eu evito este tipo de operação – verdade que em certos casos é a única saída.
Aqui em SP é relativamente fácil encontrar Pesos nas casas de câmbio, principalmente aquelas de redes como a Fitta Câmbio.
Dizer o quanto você deve levar em espécie é complicado… Eu particularmente prefiro ter algo para as despesas pequenas e para começar… táxis, gorjetas e etc., e concentro o resto no cartão de débito.
Ah, é possível também encontrar cartão pré pago em Pesos.
Bom, espero ter ajudado.
Boa Viagem e que seja a primeira de MUITAS!!!

Responda
Willian 8 de abril de 2013 at 01:16

Obrigado pela resposta. Vou ver nas casas de câmbio aqui do RJ se consigo trocar Pesos, caso contrário vou levar Reais e troco ao chegar lá…
Vou pesquisar o cartão pré pago em Pesos, vc sabe qual é?
Vc tem ou indica algum texto com dicas para "marinheiros de primeira viagem" no exterior?

Responda
Diogo Ávila 8 de abril de 2013 at 20:44

Willian, procure por Visa Travel Money e CashPassport.
Quanto a "marinheiro de primeira viagem", fico devendo. Vá tranquilo, viajar por conta é uma delícia. Tanto os acertos quantos os pequenos imprevistos fazem parte da aventura. Acho que você escolheu um excelente primeiro destino. Abraço.

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Willian 9 de abril de 2013 at 00:17

Vlw Diogo, mais uma vez muito obrigado pelas dicas…

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Cristiane Foganholo 3 de abril de 2013 at 02:50

Olá Diogo, como vai?
Estou indo para o Chile e não encontrei nenhuma casa de cambio que carregue o cartão pré pago com Peso Chileno.
Se eu carregar o cartão com Dólar….eu posso utilizar ele para saques e compras no Chile? É feita a conversão automática? Se isso for possível, você acha que é uma operação vantajosa?
Obrigada!!

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Diogo Ávila 3 de abril de 2013 at 20:42

Oi Cristiane,
Nem todas as casas de câmbio trabalham com todas as moedas disponíveis nos cartões pré-pagos.
Na prática, vejo duas saídas para o seu caso.
A primeira delas seria de fato carregar o cartão pré-pago em dólar e fazer compras e saques lá em pesos chilenos. Funciona? Sim, mas você terá um custo adicional (tanto para saques quanto compras) de aproximadamente 5,5% sobre o valor total das operações. Já tive este problema na Austrália e não gostei nem um pouco de ver as minhas contas depois…
A segunda opção, e que julgo ser o melhor custo benefício, seria habilitar seu cartão de débito (aquele bancário) para uso no exterior. Neste caso, sugiro que você consulte o seu gerente não só para fazer a habilitação de uso no exterior, como também ver os custos, que variam conforme o banco. Se o seu banco for Itaú ou Santander, as regras são as acima expostas.
Só não deixe de ter uma opção de back-up durante a viagem, que pode ser o próprio cartão pré-pago, como também dinheiro vivo e cartão de crédito.
Qualquer dúvida me avise.
Boa Viagem!

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ÁGNES COSTA 22 de março de 2013 at 19:06

Olá!! Estou No Chile e não sabia que Santander e Itaú eram as agências mais indicadas… acabei adquirindo um cartão do Banco do Brasil. Sabes alguma informação importante do mesmo? Grata.

Ágnes

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Diogo Ávila 22 de março de 2013 at 19:18

Putz Agnes, infelizmente não tenho experiência com o BB para te passar.
Porém tenha em mente que atualmente todos os bancos têm esta função de débito no exterior, basta habilitar.
Se você quiser e conseguir habilitar o seu cartão do BB, passe aqui para contar a sua experiência.
Obrigado e tenha uma excelente viagem!

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Anônimo 14 de maio de 2013 at 14:50

Ólá Agnes.
Eu já fui diversas vezes a Santiago e usei meu cartão BB para sacar da conta corrente, sem problemas. (e não pedi para desbloquearem saque…. apenas habilitei para uso no exterior, não entendo)
Nas compras, não consegui em nenhuma vez comprar a débito, somente crédito (talvez ai precisasse o deslboqueio para compras a débito…(as o BB é difícil se ter informação a respeito)]
Espero ter ajudado

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Anônimo 6 de junho de 2013 at 21:53

Esses cartões múltiplos (débito+crédito) sempre dão problema pra usar o débito ou saque direto da conta corrente. Sempre cai na fatura do cartão.

É melhor pedir um só de débito. Liga pro atendimento e pede um Visa Electron pra não ter esse tipo de problema.

O BB quando habilita pro exterior, pode ser pelo site, libera tudo. Saque, compra, etc.

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Diogo Ávila 7 de junho de 2013 at 00:25

Este risco existe sim, mas se você for expresso ao informar a forma de pagamento, minimiza muito.
Agora você tem toda razão sim, um cartão de débito dedicado, por assim dizer, liquida o problema.
Fiz um assim no Santander e no Itaú.

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Jazmin 18 de fevereiro de 2013 at 09:50

Oi Diogo,
muito obrigada pela informações, muito úteis! Até porque estou um pouco em dúvida e com confusa quanto ao uso de cartão no exterior.
Estou usando o cashpassport e vai indo muito bem. Mas agora to querendo usar meu cartão do Santander, minha dúvida é se seria melhor fazer um saque ou fazer a compra no débito. Como a Karol disse, tinha visto que o valor do saque do Santander é de R$15,00, mas você disse ter sido R$3,50; o que me faz querer optar por essa opção.. mas se for 15,00 acho mais em conta o débito…. você confirma essa informação? quanto foi isso???
no caso de passar o cartão eu teria que informar que é Débito, certo? e nesse caso é cobrado 0,38% e nao 6,38, né?

Obrigada!

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Diogo Ávila 21 de fevereiro de 2013 at 17:46

Ola Jazmim,
O valor de R$ 3,50 foi passado pelo meu gerente entre janeiro/fevereiro deste ano. Note que Isto pode variar conforme o seu pacote de servicos. Eu por exemplo, tenho direito a dois saques sem taxas no exterior.
Estou em viagem e terei condicoes de lhe confirmar o valor da tarifa de saque assim que voltar de viagem, com o extrato em maos.
Um unico detalhe eh que as compras no debito do Santander simplesmente nao funcionaram. Apesar de ter liberado a funcao debito no exterior os cartoes estao passando apenas no credito. Nao sei se sao as maquinas daqui (EUA) ou o cartao…
Uma sugestao que lhe faco eh usar um cartao dedicado a funcao debito e nunca viaje com apenas 1 ou 2 opcoes de forma de pagamento.
Os saques na funcao debito do Santander foram processadas normalmente.
O Itau esta funcionando perfeitamente na funcao debito, exatamente como nas ultimas oportunidades que usei e relatei acima. Saques idem.
Abraco e desculpe pela falta de acentos… PC com teclado novo da nisso….

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Carol Khouri 22 de janeiro de 2013 at 14:14

Diogo, estou indo hoje para Las Vegas e levando somente uma parte em dólar. O resto eu gostaria de sacar lá quando necessário. Sou correntista do santander e na central de atendimento, a menina me disse que para saques eu pagaria somente a taxa de R$15,00, e que o iof de 0,38% seria somente em cima de compras em débito. É isso mesmo? Vc ja testou saques com cartão do santander?
Aguardo uma resposta qse urgente! rsrs

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Diogo Ávila 22 de janeiro de 2013 at 19:47

Carol, Boa tarde.
Espero que esta resposta chegue a tempo. Rsss
Olha no meio do ano meu pai viajou com a gente e usou o cartão dele do Santander e a experiência foi esta mesma. Eu acabei usando o do Itaú e também foi excelente – a taxa é um pouco menor.
Tanto que mês que vem, farei parte do seu percurso e pretendo usar o cartão de débito novamente.
A grande vantagem do cartão de débito é que você escapa do IOF.
Tenha em mente que a tarifa é apenas para saques, isto é, para compras não existem tarifas, apenas o IOF de 0,38%.
Um detalhe importante que tanto o Itaú quanto o Santander me passaram, e que serve até de update para o post é que há um limite máximo de gastos – pouco importa o quanto você tem na conta corrente!
No seu caso (Santander), você deve considerar (salvo outra posição do seu gerente) US$ 600 diários para saques, e até R$2.500 diário para compras, mas limitado a 10 operações ao dia.
Estes limites são compartilhados, ou seja, você terá que tomar um cuidado e controlar seus gastos no decorrer do dia.
Recomendo que você diversifique segundo a escala: débito – dinheiro vivo – cartão pré-pago – cartão de crédito.
Espero ter ajudado e divirta-se em Las Vegas, especialmente nos Outlets onde seus cartões serão muito úteis!
Abraço.

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Diogo Ávila 20 de janeiro de 2013 at 22:11

Olá,
Pelos detalhes que você passou, acredito que esteja tudo ok. É assim mesmo que funciona.
Estes cartões fazem a conversão na moeda local no momento da compra ou saque, mas sempre manterão o valor final, tanto das compras quanto do saldo atual, em Euro, Dólar, Iene ou seja lá qual for a moeda de face dele.
Pelas experiências que tenho com o Cashpassport – que eu mais uso, é apresentado em cada operação tanto o valor na moeda local (aquele na qual você gastou) quanto na moeda de face dele.
Abraço.

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CAROL 20 de janeiro de 2013 at 20:54

Olá!!!!Meu namorado esteve agora em Buenos Aires e usou o cartão pré pago (em Euro) e lá gastou em Pesos….Ao tirar um extrato detalhado ele observou que o extrato está em Euro….Sabe me dizer se já está convertido?

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Luiz Eduardo 8 de janeiro de 2013 at 21:13

Gostaria de tirar uma dúvida, para comprar no débito pago a mesma taxa se saque?
Achei que pagando no débito não era cobrado de nenhuma taxa.
O texto está ótimo!
Parabéns!

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Diogo Ávila 8 de janeiro de 2013 at 22:06

Luiz, pelas experiências que tenho (Santander e Itaú), nada é cobrado a título de taxa pelas compras realizadas no débito – e acho difícil que algum banco faça cobrança nas compras. É cobrado apenas o IOF no percentual de 0,38%.
Um alerta que lhe faço é não só solicitar o desbloqueio do cartão para as funções saque/compras a débito, mas também verificar qual o limite que seu banco lhe dá para este caso. Eu mesmo recebi informações contraditórias do Santander recentemente e tive que ir à fundo para descobrir o limite fornecido.
Dependendo do banco, estes limites podem ser mensais ou semanais. Infelizmente, até por questões tributárias, os bancos são obrigados a fixá-los. Senão já imaginou a festa???
Respeite-os para não ter seu cartão bloqueado.
Obrigado e fique à vontade para relatar as suas experiências.
Boa Viagem!

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bruno 10 de outubro de 2016 at 16:28

Diogo bom dia amigo ..será que vc poderia me tirar uma dúvida..eu pretendo pedir o cartão MoneyCard no banco bradesco e colocar Mil dollares nesse cartão ,hoje a cotação do dollar ta 3,21 reais..vc saberia me informar se eles cobram aquelas taxas de cambio de 5% na hora da recarga , tipo aquelas taxas de 5% que a western union cobra na hora de adicionar dinheiro .
vc poderia me dizer quanto daria 1.000 dollares em reais na hora de carregar o cartão ? .. ..será que eles cobram essa taxa também de cambio na hora da recarga !!…abçs

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Diogo Ávila 10 de outubro de 2016 at 20:12

Oi Bruno,
Normalmente não se cobra taxa alguma. Você deve apenas contar os 6,38% de IOF no momento da recarga.
A taxa que é cobrada em casos assim decorre de eventual operação cruzada. Algo como ter o cartão carregado em dólar e você fazer uma compra em ienes, por exemplo. Logo, por conta da conversão de dólar para ienes como no exemplo, eles te cobrarão uns 5%. Assim, se você for comprar um cartão destes, compre já na moeda do país onde pretende realizar os gastos.
Abraço.

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