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Como é voar na British Airways-Ibéria para Londres e Madri

Avião da British Airways no aeroporto de Londres.

Certamente não será por falta de opções de vôos para Londres que os turistas brasileiros deixarão de conhecer a capital inglesa, ou até mesmo o restante do país. British Airways-Ibéria

Desde vôos diretos pela British Airways, até vôos com conexão pelas principais cidades europeias, as opções são tão variadas que seria impossível citar todas elas aqui. Sugiro uma visita ao site da British Airways, e aos sempre úteis Kayak; Skyscanner; e o Decolar onde vocês poderão fazer uma ampla pesquisa de preços e frequência.

Mas vamos à nossa experiência.

Analisando o custo benefício, optei por comprar um bilhete da British Airways onde na ida teríamos uma escala em Madri, mas na volta faríamos um voo direto Londres-São Paulo.

A British Airways, antigamente conhecida como Imperial Airways, foi fundada em 1924 e é uma das mais antigas do mundo ainda em operação. Embora existam outras empresas aéreas inglesas menores, podemos dizer que a British Airways é a empresa aérea do Reino Unido por excelência.

Com uma frota invejável de aeronaves (mais de 237!), eles voam praticamente para qualquer lugar do mundo. Preciso dizer que fiquei com vontade de testar todas as rotas oferecidas?

Uma amostra da quantidade de vôos da British.
Modelo de uns dos A-380 da British Airways.

Ao pesquisar um voo, principalmente no site da British Airways, a primeira coisa que muitos de vocês notarão é que embora o bilhete e todo o processo de compra e emissão seja feito junto à empresa aérea inglesa, caso você opte por um voo com escala em Madri, estará voando de Ibéria.

E lá fomos nós de Iberia.

Quem acompanha o noticiário de aviação, deve estar cansado de saber que entra ano e sai ano, a primeira empresa cujos funcionários fazem greve e em plena temporada é a espanhola Ibéria.

Falando por experiência própria de quem ficou apreensivo às vésperas da viagem com o rumor de greve (que quase sempre se confirma), hoje, eu não voaria de Ibéria para Londres. Ibéria, só se for para Espanha e olhe lá!

É triste, mas tenho que dizer que já faz tempo que a situação da empresa espanhola não é boa. Um reflexo infeliz da crise que assola os espanhóis. Uma pena para um país que recebe tantos turistas como a Espanha.

Enfim, fica o alerta!

Embora na época a diferença de preço da passagem fosse razoável, o que justificava a escolha, nem sempre é assim.

Atualmente, para o período de alta temporada (verão-2014), por incrível que pareça, o voo direto de ida está custando menos que o com conexão via Madri. Hoje cotei na econômica US$ 878 no direto contra US$ 1.012 no com escala. Já para a volta, a situação praticamente se inverte, sendo mais vantajoso, financeiramente, encarar a conexão para voltar para casa. Somando, temos uns US$ 1.890.

No total, apenas para dar uma noção de valores, temos para vôos de ida e volta diretos, aproximadamente US$ 2.205,00 por passageiro.

Vejam que estamos falando de uma diferença de US$ 315 por passageiro. Avalie. 

Considerando São Paulo como ponto de partida (existem outros), temos os seguintes horários: o voo direto sai às 16h15 e chega em Londres, no Heathrow (LHR) às 7h20. Já o que fizemos, com escala em Madri, parte 16h10 e chega em Heathrow às 12h15. A diferença de tempo e o conforto de voar direto pode compensar eventual diferença no preço dos bilhetes.

Para quem quiser fazer o voo com conexão, o tempo de espera em Madri é de 4 horas e o Aeroporto de Madrid (Barajas), um dos mais interessantes da Europa.

Barajas.
Pelo tamanho do aeroporto, a interligação entre terminais é feita por trens.

Já o voo de volta, direto, parte às 21h50 e chega às 5h20 em São Paulo.

Um detalhe que os passageiros devem ter ao reservar suas passagens é verificar em qual aeroporto de Londres o avião pousará/decolará. Digo isto porque, embora a maioria dos vôos internacionais (principalmente os de longa distância) desçam em Heathrow (LHR), Londres tem outros menores que recebem vôos regionais (Gatwick; Stansted e Lutton).

“Luxo” que só metrópoles como Londres podem se dar! 

No quesito programa de milhagens, a British Airways tem um programa próprio, o Executive Club.

Juntar pontos é uma arte, a qual poucos dominam. Eu por exemplo ainda apanho bastante.

Entretanto, aprendi a seguinte estratégia: juntar os pontos de vôos em empresas nacionais ou pelo menos em empresas da América Latina. A ideia é que é relativamente mais fácil acumular pontos e usá-los em tais empresas por conta da frequência de vôos que tenho. Por exemplo,  o meu caso, não faria muito sentido querer pontuar na British Airways por conta das poucas chances que tenho de voar com eles a curto prazo.

Assim, a minha sugestão é fazer o lançamento dos pontos da British Airways numa das empresas da aliança da qual, hoje, ela faz parte, a One World. Nesta, dentre outras empresas, vocês encontrarão a LanChile, que por ser do mesmo grupo econômico que a TAM, deve num futuro próximo compartilhar o mesmo programa de milhagens, ou, segundo a expectativa simplesmente sair da Star Alliance e ir para a One World.

Notem que eu grifei o “hoje”, pois estas alianças e regras mudam constantemente. Sugiro que antes de lançar seus pontos, antes mesmo do check-in; vocês verifiquem nas alianças existentes para saber onde é mais vantajoso pontuar.

Já não é fácil acumular milhas, se der mole então…

Nos vôos entre Brasil e Inglaterra, a franquia de bagagem permitida para despacho nos vôos Brasil-Inglaterra (e vice-versa) é de duas malas com no máximo 32kg (70lb) cada. Mas tenha em mente que se você for realizar algum outro voo interno na Europa ou no Reino Unido, poderá despachar apenas uma mala com no máximo 23kg.

E para bagagem de mão, acreditem, consta no site deles nada menos que 23kg!!! Obviamente existem duas limitações a primeira, e evidente, é que você “deve ter a capacidade de elevar a mala até à bagageira de cabina” (texto da própria British Airways!); e a segunda é a dimensão (56 cm x 45 cm x 25 cm). Excelente!

Vamos à experiência de voo.

Passada a apreensão do “greve/não greve” da Ibéria, o check-in em Cumbica foi bastante tranquilo, nada de mais. As malas, como de praxe em conexões como esta, foram diretamente para Londres. 

No quesito pontualidade, o horário do voo foi respeitado.

Para a rota Brasil-Madri, neste horário, eles operam uma aeronave Airbus A340-300 razoavelmente conservada.

A configuração dos assentos é 2-4-2, e o espaço interno é bem apertado se comparado com outras aeronaves que avaliamos aqui. Me senti numa ponte aérea Rio-SP.

Para dar uma idéia do espaço interno.

Voando na contramão das empresas que fazem vôos mais longos, a Ibéria não fornece aquele kit conforto (escova, tapa olhos, plug de ouvido). Poxa, é tão útil e não custa quase nada.

Infelizmente a Ibéria nesta aeronave não fornecia nenhum sistema de entretenimento à bordo; apenas aquele monitor coletivo que mal dá para enxergar. Me senti nos anos 90! Se vocês forem daqueles que não conseguem dormir, levem um livro ou tablet com filmes e etc.

Comissária, você pode me trazer um vinho e uma luneta para que eu possa curtir o filme?

As refeições, embora bem preparadas, não apresentavam nada de extraordinário. Serviram jantar e café da manhã (fraco é verdade!).

Jantar ok.
Mas o café da manhã…

Já com a British Airways tivemos oportunidade de voar, além de Londres para São Paulo, de Edimburgo (EDI) para Londres (LHR), e depois de Copenhagen (CPH) para Londres (LHR).

Antes de relatar a experiência de voo, gostaria de relatar foi uma confusão verificada no nosso check-in em Copenhagen, e que rendeu uma pequena confusão durante o resto do dia.

Quantos de vocês conferem o nome nos boarding passes? Eu nunca! 

Após receber o boarding pass e sair da área de check-in, um anjo assoprou na minha orelha e resolvi conferir.

Para minha surpresa, apesar do boarding pass Copenhagen-Londres estar correto, o Londres-São Paulo, mostrava “Mrs. Silva, Adriana” ao invés de “Mr. Silva, Diogo”. É mole? Voltei ao balcão e pedi para trocarem. Fui informado que, embora a reserva estivesse correta em todos os seus aspectos, no sistema deles aparecia a bendita “Mrs. Silva, Adriana”. Como pode aparecer tudo ok na reserva e no sistema aparecer diferente?

Preciso dizer que deu uma enorme vontade de pedir para a atendente olhar para minha cara e responder se um sujeito de 1,80m; barbado e casado; parecia com “Mrs. Silva, Adriana”?

Depois de várias idas e vindas entre o guichê de check-in e o escritório da British Airways no aeroporto de Copenhagen, tive que me contentar com a “solução” dada ali: teria que resolver isto em Heathrow. 

Para não perder o voo para Londres, resolvi arriscar. Na pior hipótese, ficaria preso no aeroporto de Londres.

Descemos do avião e corremos para o guichê de conexão, expliquei calmamente ao atendente. Ele olhou a reserva, olhou a tela, pediu um segundo e me deu um outro boarding pass. Feliz com a “solução” agradeci e fui para o controle de segurança – sim, estranho ter que passar por tudo isso novamente… Já não estávamos em “área de embarque”?

Aprendida a lição de não confiar no check-in!

No controle de segurança, “conferiram” meu passaporte com o boarding pass e segui a diante sem problemas. Tudo resolvido? Ainda não.

Mais uma vez, sabe-se lá porque resolvi conferir o novo boarding pass… E quem estava lá? “Mrs. Silva, Adriana”, é claro!!!

Como se não bastasse a falha do atendente no guichê de conexão, passei pelo controle de segurança de um dos países mais rígidos do mundo com um boarding pass cujo nome não conferia com o passaporte (quanto menos com a pessoa!). #Fail!

Reuni o pouco que me restou de paciência e fui até o atendimento ao consumidor da British Airways, onde finalmente após 30 minutos de explicações e algumas ligações, uma garota e um senhor de uns 70 anos conseguiram entender o que aconteceu e solucionaram a questão. Eles ficaram tão chocados com o acontecido que ligaram para a segurança do aeroporto para reportar o ocorrido.

Segundo este senhor, que nunca viu algo assim, o grande fluxo de passageiros no sistema da British Airways fez com que ele mixasse a minha reserva com a da tal “Mrs. Silva, Adriana”. Certamente ela estava com um boarding pass com o meu nome. 

Vocês ai podem perguntar qual a relevância disto… 

Saibam que no momento do embarque, na maioria dos grandes aeroportos, o seu boarding pass é escaneado e aparece na tela o seu nome. Neste momento a pessoa responsável pelo controle de acesso ao finger confere o passaporte.

Sabem o que aconteceria se alguém resolvesse confrontar decentemente o boarding pass com o passaporte e com a minha cara? Eu seria ali, em cima da hora e sem tempo para reclamações ou consertos, impedido de embarcar por uma falha da British Airways.

Detalhe, no momento do embarque ao menos uma outra pessoa teve o mesmo problema. Não, não era a “Mrs. Silva, Adriana”!

Lição: sempre dê uma olhada no boarding pass!!!

Partindo com relativa pontualidade, a tripulação me pareceu bastante receptiva e cordial.

A British Airways opera a rota Londres-São Paulo com uma aeronave Boeing 747-400 na configuração 3-4-3. Considerando tratar-se de um equipamento já com alguns anos de uso, o estado de conservação era excelente.

Posso ser meio ultrapassado, mas adoro este Jumbo!
Interior do 747-400.

Embora simples, o kit conforto fornecido pela British Airways cumpre a função – é verdade que falta o tapa-olhos.

assento, ainda que não tão espaçoso, é nitidamente maior do que o voo de ida operado pela Ibéria.

sistema de entretenimento necessita de uma atualização pois é nitidamente ultrapassado. A tela é demasiadamente pequena se comparado com as demais empresas que avaliamos. E os controles, situados no apoio de braço são terríveis. É fácil acionar algum botão
acidentalmente.

Controle no apoio de braço.
Momento Back to the 90’s!

Consequentemente a programação também fica bem aquém do padrão das grandes empresas que operam vôos longos.

Para este voo, as refeições servidas foram jantar e café da manhã. Confesso que o jantar estava realmente bom, uma massa leve e um pouco acima para o padrão “comida de avião”.

Já o café da manhã deixou a desejar. Sinceramente não entendo porque algumas empresas insistem em servir itens poucos usuais como feijões brancos cozidos em pleno café da manhã. Será que sou o único que não come isso no breakfast?!?!

Nos vôos internos, a British Airways também serviu refeições, na verdade lanches rápidos. Ok para a distância dos vôos.

Lanche nos vôos curtos.
Jantar.
Café da manhã com “deliciosos” feijões no molho de tomate. E sem pão com manteiga?!?!

Enfim, na opinião deste que escreve, apesar de cumprir com o contratado de forma satisfatória, o serviço da British Airways poderia sim ser melhorado, especificamente no que diz respeito ao sistema de entretenimento, o qual é bastante defasado.

Fica claro que a British Airways, a exemplo de outras tradicionais empresas aéreas europeias, está de fato alguns passos atrás das concorrentes vindas da Ásia e do “mundo árabe”. Já a Ibéria…

Seria só uma questão econômica ou algo cultural? Um dia ainda voltaremos a este assunto.

Aproveito ainda este flight review para falar um pouco a respeito do principal aeroporto de Londres.

O Aeroporto de Heathrow (LHR) não só é o maior aeroporto do país, mas também um dos maiores e mais movimentados do mundo, neste caso o terceiro, com mais de 68 milhões de passageiros passando todo ano por seus 5 terminais (na verdade o segundo está em construção). Aqui vocês encontram o mapa completo do aeroporto.

Se tem algo que chamou a atenção durante a nossa estada em Londres foi a quantidade de aeronaves no ar. A qualquer momento era possível olhar para cima e encontrar entre 2 e até 5 aeronaves voando pelos céus da cidade. Eu nunca havia visto algo assim. Uma insanidade!

“Só” 66 portões no Terminal 5. E interligados por trem.
Poderia ser um shopping.
Mas é um aeroporto mesmo.

Depois de conhecer alguns aeroportos por ai, eu certamente colocaria Heathrow entre os meus Top 10 de favoritos.

Com uma excelente infraestrutura, ele é enorme. Perder-se lá é fácil! 

Nos vôos São Paulo-Londres-São Paulo, passamos por aquele que dizem ser o terminal mais interessante, o Terminal 5. Com um design moderno e agradável, é uma senhora porta de entrada (ou saída) para a capital inglesa.

Comparando com o Terminal 1, por onde passamos para ir de Londres para Dublin, a diferença
em termos de tamanho ficou clara.

Terminal 1.
Bem menor, mas não menos bem servido.
Inclusive de opções para refeições.

Dado o arranjo dos corredores, e principalmente a quantidade de lojas, é fácil esquecer que se está num aeroporto. Mais parece um shopping center. 

Em poucos aeroportos vi tantas e boas lojas quanto lá.

E para fechar com chave de ouro uma Harrolds.

O mesmo vale para restaurantes. Dentre os vários ali existentes, chamou a atenção um do Gordon Ramsay, o Plane Food.

Infelizmente não tivemos oportunidade de provar, mas pelo que entendi, eles servem tanto refeições ali em mesas, quanto para viagem, numa marmita chique, ou melhor, chiquérrima!

Mas tem internet gratuita? Claro, para um aeroporto deste tamanho e qualidade, nem poderia ser diferente. É verdade que só os primeiros 45 minutos são free, mas já ajuda muito.

A ligação entre o aeroporto e a cidade é muito simples e rápida. No post Como locomover-se em Londres, já tivemos oportunidade de apresentar em detalhes as opções mais comumente utilizadas com seus respectivos custos, vantagens e desvantagens. Confira lá!

Enfim, não será por falta de opção de voo ou bons aeroportos que vocês deixarão de visitar Londres. Certo?

Hora de colocar o Cumbicão na cabeceira da pista e partir para outro destino…

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12 comentários

Anônimo 29 de janeiro de 2015 at 23:09

Olá!
Fiz essa mesma rota porém com destino final Bangkok. Você sabe me dizer como faço para pedir para pontuar essa viagem? Quero fazer a pontuação no Oneworld.

Obrigada
Ana

Responda
Diogo Ávila 29 de janeiro de 2015 at 23:14

Ana,
Nós pontuamos pela LAN, o que foi uma boa opção, pois dá para emitir passagens pela TAM, o que é um negócio bem melhor se você não for voar tão frequentemente nas rotas da British.

Responda
Izabeli Guimaraes 22 de junho de 2014 at 19:55

Olá Diogo, gostaria de tirar uma dúvida. No texto você diz que mesmo com a conexão as malas, geralmente, vão direto para o destino final. Como e onde posso confirmar isso ? Sairei do RJ para Londres, com escala em Madrid pela Ibéria.

Responda
Diogo Ávila 23 de junho de 2014 at 10:01

Oi Izabeli,
A regra geral é que uma vez comprado o bilhete desta forma, as malas seguem direto.
Esta informação pode ser confirmada junto à central de atendimento da empresa aérea, e também no momento do Check-in.
Boa viagem!!!

Responda
Gustavo Cattelan Ruffo 3 de junho de 2014 at 01:05

Olá Diogo, estou por comprar passagem para Madrid com conexão em Londres pela British. Há duas opções de conexão ou de 1 hora ou de 2 horas. O que tu acha melhor, não é muito risco a conexão de 1 hora? Outra coisa, sendo ambos os vôos pela British, tudo é no terminal 5? As malas são despachadas direto? A passagem é direito Rio – Madrid. Valeu mesmo e desde já agradeço pela atenção.

Responda
Diogo Ávila 3 de junho de 2014 at 10:47

Gustavo,
Mesmo sendo com a mesma empresa, sempre deixo mais de 1hora para conexões. Até já fiz com menos, mas acho arriscado.
Infelizmente não tenho como lhe dar certeza se será tudo pelo Terminal 5. Uma recomendação é que você veja no site do aeroporto, na parte que informa as chegadas e partidas, pois a partir dali, com o n.º dos voos você consegue ter certeza.
Muito provavelmente as malas vão direto no seu caso, pois é tudo British.
Boa viagem!

Responda
André 25 de março de 2014 at 17:53

Diogo, boa tarde. Por gentileza, gostaria que me esclarecesse uma dúvida.
Comprei um voo da British Airways de Lisboa para o Rio de Janeiro, com escala em Londres (Heathrow). O problema é que o tempo de escala previsto é de apenas 1h30m, sendo que terei que ir do terminal 3 para o terminal 5. Você acha que corro o risco de perder a conexão?
Muito obrigado pela atenção.

Responda
Diogo Ávila 25 de março de 2014 at 18:19

André,
O aeroporto é enorme, mas acredito que este tempo esteja ok.
Você sabe se terá que pegar as malas ou elas serão etiquetadas direito. Normalmente, se for tudo pela mesma empresa, e você tiver comprado o bilhete RJ-Londres, elas irão direto. Isto lhe facilitará demais.
Passei por isto quando cheguei em Madri, vindo de SP com destino final Londres (Heathrow) e foi bem tranquilo.
Só sugiro que você adicionalmente já dê uma olhada no layout dos terminais no site deles para ir se familiarizando e eventualmente saber para que lado tem que ir. O pessoa na porta do finger já tem as coordenadas de para onde te direcionar.
Boa viagem!!!

Responda
rafael 26 de dezembro de 2013 at 12:21

Noah, por favor gostaria de tirar uma duvida:
no voo de sao paulo a londres com escala em madrid pela mesma companhia aerea
é necessario passar pela imigração espanhola ou a troca é direta e so passamos
na imigração em londres?
muito obrigado pela ajuda!

Responda
Diogo Ávila 26 de dezembro de 2013 at 22:39

Rafael,
Você irá trocar de aeronave sim, e eventualmente, como foi o nosso caso de terminal também.
Mas fique tranquilo, tudo internamente, via monotrilho.
Como você não sai da área internacional, não faz imigração na Espanha, apenas em Londres.
Aproveite para curtir o aeroporto que é bem bacana.

Responda
Noah Carvalho 2 de outubro de 2013 at 17:42

Boa tarde,

gosto muito do seu site e acompanho sempre que possível!

Estou trabalhando para uma empresa de seguros de viagens, gostaria de saber se tem interessada em fazer uma parceria conosco, para anunciar nosso seguro. O que acha?

Obrigado, Noah.

Responda
Diogo Ávila 2 de outubro de 2013 at 21:28

Noah,
Agradeço o interesse.
Favor enviar a proposta para cumbicao@gmail.com que avaliarei.

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