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O que fazer em um dia em Xangai

O tradicional skyline de Xangai.

Originalmente a nossa viagem à China incluía apenas Beijing, por conta do roteiro apertado. Entretanto, para a nossa sorte, ao escolher os voos, surgiu a oportunidade de, numa escala do voo de Tóquio para Singapura, aproveitarmos as pouco mais de 12 horas de conexão para uma passagem relâmpago por Xangai.

Corrido? Claro, mas melhor que nada e infinitamente mais agradável que amargurar horas preso no aeroporto.

Confesso que muito bem guardadas as devidas proporções, me senti num episodio de Fazendo Escala de Anthony Bourdain – quem nunca assistiu recomendo. As poucas horas que tivemos na cidade foram intensamente aproveitadas para ver algumas das suas principais atrações e de quebra ainda jantar com amigos que moram lá.

Antes de falarmos do passeio por Xangai propriamente dito, gostaria de contar como foi possível fazermos este passeio.

Depois de já ter aproveitado a escala do voo São Paulo – Sydney para conhecer um pouco de Johanesburgo; e uma escala em Los Angeles num voo entre a Cidade do Panamá e São Francisco para ir num shopping comprar uma máquina fotográfica, aprendi que dependendo do tempo que você tem disponível; da infraestrutura local; e principalmente planejando muito bem, você pode simplesmente livrar-se do tédio de uma escala.

Atire o primeiro boarding-pass quem nunca se entediou ao ficar preso por horas a fio num aeroporto. Salvo no aeroporto de Changi (numa outra oportunidade conto o motivo), muito tempo no aeroporto é sinônimo de tédio para a maioria.

Xangai é uma cidade grande, mas com planejamento dá para conhecer bastante coisa.
Fiquei surpreso ao encontrar uma cidade bastante arborizada.
E muito moderna.

O planejamento deste pitstop em Xangai começou ainda em São Paulo, com a solicitação de um visto de múltiplas entradas (2 no caso) – lembrando que gastamos a outra entrada ao chegarmos em Beijing. Na imigração, foi tudo muito tranquilo, uma vez que a documentação estava regular, apresentei o boarding-pass do trecho Xangai-Singapura, e fui muito claro ao explicar que passaria apenas algumas horas em trânsito para conhecer a cidade, pelo que não teria como mostrar uma reserva de hotel.

As malas foram despachadas diretamente. Já as de bordo, optei por deixar num serviço de guarda do próprio aeroporto, localizado no saguão de embarque, próximo ao check-in. O único contratempo foi que após ela ser escanneada, a atendente encrencou com os trilhos do trenzinho que comprei, e tive que abrir a mala para mostrar. 

Largue suas malas e corra para a cidade!

Outro detalhe importante é você ter em mente que está fazendo uma breve parada, e que portanto não terá tempo para ver tudo que gostaria. O que vier é lucro! Veja dentro das atrações existentes quais são as suas prioridades e monte um roteiro selecionando os pontos de parada conforme a proximidade. 

Verifique principalmente os detalhes relativos ao transporte de/para o aeroporto. Isto como vocês verão é muito tranquilo em uma cidade com um excelente sistema de transporte público como Xangai.

E o mais importante de tudo, deixe uma bela margem de tempo de sobra para eventualidades, para que você não corra o risco de perder seu voo. 

O nosso passeio por Xangai começou pelo aeroporto de Pudong – Xangai tem dois aeroportos internacionais, Hong Qiao e Pudong. Pois é, luxo para poucas cidades!

Hall do aeroporto de Pudong.
Portões de embarque.

Pudong é o maior aeroporto da China, recebendo mais de 28 milhões de passageiros ao ano. Preparado para funcionar 24 horas por dia, é o hub de empresas como China Eastern Airlines e Shanghai Airlines.

Como chegamos por Pudong, pudemos utilizar o trem Maglev entre o aeroporto e a estação Longyang Road Metro Station. Dali é possível fazer conexões com as linhas 2 e 7 do metrô, acessando-se facilmente a região central, especialmente o calçadão Bund e a Torre Pérola pela estação Lujiazui. Ao todo deve dar uns 30 minutos de trajeto.

Maglev ai vamos nós!
Olhando assim parece até um avião.
Ok, está ficando rápido…
Segundos depois já estamos nos 300km/h.

A viagem custa RMB50, mas se você apresentar um bilhete aéreo para o mesmo dia, sai por RMB40 (uns R$ 14). O bilhete deve ser comprado na hora. O primeiro trem passa às 6h00 e o último às 21h42 – dentro deste período, sai um trem a cada 15/20 minutos.

O trem leva apenas 8 minutos para fazer um trajeto de 30km. Como?

Sim, vocês leram certo. O trem chega a incríveis 430km/h!!!! Só isto já me valeu o passeio. A velocidade máxima varia conforme o período do dia. Em alguns horários ela é de no máximo 300km/h, mas por volta das 9h00-10h45 e 15h00-15h45, chega a os 430km/h nominais. Dei boas risadas com um senhor americano que me contou que na primeira vez que viajou no trem pensou que ia morrer… sem saber da velocidade, achou que o trem estava fora de controle.

Ah, existe uma linha de metrô também, mas alguém ai vai querer dispensar a oportunidade de andar de Maglev por um precinho destes??? Ademais a viagem de metrô demora pouco mais de 1 hora. Se você não estiver disposto a quebrar o seu recorde de velocidade terrestre no Maglev e contar para todo mundo que viajou no trem mais rápido do mundo, a de metrô RMB3 e RMB10, dependendo do destino final. 

Ok, tecnicamente táxi também pode ser uma opção (que chato, vá logo de Maglev!!!). Para ter uma ideia de valores, do aeroporto até a Nanjing Road, perto do Bund, a viagem sai por aproximadamente RMB200 (um pouco mais caro à noite).

E aí, ainda ficou na dúvida qual a melhor forma de transporte???

Embora tenhamos contado com um enorme suporte local e a companhia de um colega que mora lá, pelo que dispensamos o transporte público dentro da cidade, não tenho dúvidas que a melhor opção é utilizar-se do sistema de metrô nos deslocamentos dentro da cidade.

No aeroporto é fácil o acesso ao metrô e ao Maglev, não tem erro.

E não é um metrozinho qualquer não. Xangai tem a mais extensa malha do mundo, com “só” 500km completados recentemente (momento que dó: São Paulo tem míseros 74km). O número de estações é insano. A quantidade de pessoas na Estação People’s Square é enorme, afinal por ali passam 3 linhas: 1, 2, e 8.

Diferentemente de Beijing, em Xangai paga-se um valor de tarifa que varia conforme a quantidade de estações percorridas. Em geral, a tarifa da maioria das linhas é de RMB 3 para até 6km, vai subindo a cada 10km. No site oficial existe um calculador de tarifas, essencial.

Para quem precisar, o principal posto de informação turística fica na Lane 123, Xingye Road e abre todos os dias das 10h00 às 22h00. E o Shanghai Tourist Information Service Centre tem postos nos seguintes endereços:

– 2525 Zhongshan West Rd 

– 1699 Nanjing West Rd

– 561 Nanjing East Rd

– 127 Chengdu South Rd

– Jiujiaochang Rd

– Zhengda Guangchang,168 Lujiazui West Rd

A gente espera nunca precisar, mas se for o caso, o consulado brasileiro fica na Jiangning Road 188, ASA Building, 7/F, Jing An District Shanghai – Telefone:(+8621) 64370110 Fax: (+8621) 64370160 Email para atendimento a brasileiros: brasileiros.xangai@itamaraty.gov.br. Horário de atendimento: segunda-feira a sexta-feira, exceto nos feriados locais (China) e no Dia da Independência do Brasil (7 de Setembro), das 9h30h às 12:00h. Atendimento telefônico somente para brasileiros: de segunda-feira a sexta-feira de 14:00h às 16:30h. Emergências: (+86)13166231312.

Para quem está pensando em ir para a China, sugiro uma visita ao Fora da Zona de Conforto que tem algumas coisas para saber antes de visitar a China.

Muito provavelmente boa parte dos visitantes que chegam à Xangai anseiam por visitar o Bund – particularmente me incluo ai. Não é para menos, este é talvez o maior símbolo da cidade, ou melhor, a vista que se tem a partir dele…

Às margens do rio Huangpu tem-se a vista mais clássica de Xangai, um skyline que parece ter saído de um filme de ficção científica, e que fica mais bonito a cada ano pelo que me disseram.

Do lado do Bund uma grande quantidade de edifícios históricos em estilo europeu – alguns deles da década de 30/40; e do outro lado do rio a região de Pudong, um dos skylines mais fantásticos do mundo, com uma grande quantidade de prédios ultra modernos.

O Bund é praticamente um enorme calçadão à beira do rio.
De um lado os prédios modernos de Pudong, como o SWFC e a Shangai Tower (ainda em construção). 
E a Oriental Pearl TV Tower,
E do outro lado do rio os prédios clássicos. 

É justamente em Pudong que estão algumas das construções mais altas do mundo, como por exemplo a Oriental Pearl TV Tower; o Jin Mao Tower, e o mais alto deles, o Shanghai World Financial Centre com 101 andares – e como vocês verão abaixo, a coisa vai ficar melhor ainda.

O interessante é que esta paisagem que em nada lembra a imagem que temos da China no nosso imaginário exprime muito aquilo que Xangai representa dentro da China. Eu sei que pode soar meio estranho no começo, mas é assim mesmo.

Ainda que Xangai não ostente o status de capital da nação, ela detém uma importância vital no país. Com uma população de mais de 19 milhões de habitantes (sem contar a área metropolitana ao redor), é tida como a cidade mais ocidentalizada e cosmopolita da China, e talvez até mesmo por conta disso é meio que uma porta de entrada não só para muitos visitantes, mas também para negócios – Xangai é a capital financeira da China.

Talvez muito disso se deva ao fato de que com o término da Guerra do Ópio (1842), o Bund foi cedido aos britânicos que ali instalaram muitos de seus negócios que culminaram anos mais tarde numa espécie de zona livre de comércio. Obviamente a área voltou ao controle dos chineses com a ascensão do Partido Comunista. Mas convenhamos, a semente capitalista e a tendência de internacionalização da cidade já estava plantada e florescendo.

Aposto que o camarada Mao nem imaginava tudo isso.

Se de um lado Beijing é mais histórica, Xangai é mais moderna e comercial. Talvez este belíssimo vídeo dê a ideia de quanto moderna Xangai é. O preço disto é que se comparado com Beijing, ela tem muito pouco de histórico propriamente dito.

Atualmente, o que se vê é que a cidade está praticamente dividida em duas partes, uma mais moderna (Pudong), de um lado do rio Huangpu, onde estão os edifícios modernos; e outra, mais histórica, onde ruas estreitas e edifícios mais antigos predominam.

Por isto mesmo que muitos que visitam esta antiga vila de pescadores, fundada por volta do século X, ficam com a impressão de não estar na China.

Mas voltando ao skyline de Xangai… Muito provavelmente, a mais famosa estrutura ali é a Oriental Pearl TV Tower (Dōngfāng Míngzhūtǎ). Construída entre 1991 e 1995, ela tem ao todo 468m de altura. São três andares de observação: Space Module (350m); Sightseeing Floor (263m); e Space City (90m). Além dos observatórios, existe um restaurante giratório e até mesmo um hotel (The Space Hotel). Ela abre diariamente das 8h00 às 21h30.

Inicialmente eu havia pensado que a vista a partir de seu observatório seria a coisa mais interessante a fazer ali. Até que um colega que mora lá há uns 10 anos e que nos acompanhou me apresentou o Shanghai World Financial Centre.

Aos 453m, as melhores vistas (por enquanto!) de Shangai!

A Oriental Pearl TV Tower.
Jin Mao, para mim o mais estiloso.

O trânsito de barcaças no rio Huangpu é enorme.

O Shanghai World Financial Centre, mais conhecido como SWFC, é facilmente reconhecido em meio aos demais edifícios, ele tem um grande vão livre no seu topo. Parece um abridor de garrafas. Dias destes li que a ideia dos arquitetos era fazer o vão circular, mas os chineses não aceitaram sob a alegação de que o topo quadrado com um vão circular no meio poderia ficar parecendo a bandeira do Japão. Ah, dá um tempo! #TooMuch!

Enfim, o fato é que o projeto foi alterado já em sua fase adiantada mas ficou bonito pacas.

Algo que eu não sabia até chegar lá é que é justamente na parte superior deste vão, pendente 474m do solo, no 100º andar, fica o Sky Walk 100, uma passarela de 55m com piso de vidro.

Skywalk.
Posicione os pés
E olhe para baixo… os carros parecem de brinquedo.
Talvez alguns de vocês já tenham visto pela internet esta passarela de pedestres em rotatória. Muito bacana.

Confesso que fiquei imaginando algo aterrorizante de se ver, mas como a borda inferior do vão está mais próxima não fiquei impressionado com a sensação de “faltar o chão”. Mas a vista que se tem de lá… Fantástica.

Para quem quiser, funciona diariamente das 8h00 às 23h00 e custa RMB150.

Como se não bastasse isto, Xangai está construindo ali ao lado um edifício mais alto ainda. Com previsão de inauguração para este ano (2014), a Shanghai Tower com seus mais de 500m, promete ser o edifício mais alto da China.

Momento vertigem na base do SWFC, Shangai Tower, e o Jin Mao.
Shangai Tower ainda em construção.
Mas nem diante de tanta modernidade eles deixam de usar andaimes de bambú.
Um dia ainda entendo os chineses! Kkkk

E pensar que tudo aquilo era um pântano até que no começo da década de 90, quando o governo chinês resolveu criar uma espécie de zona franca local.

Para passar de um lado para o outro é possível fazer uso de ferries, táxis, metrô e o Bund Tourist Tunnel – um túnel de pedestres com pouco mais de 600m que faz a travessia (quem quiser ver como é sugiro o post do Mikix no Mundo).  

Talvez pela grande expectativa que eu tinha e pelo fato dela ter sido muito bem atendida, fiquei encantado com o Bund e o skyline de Xangai. Considero uma das atrações imperdíveis da cidade. Fiquei imaginando aquilo tudo iluminado durante à noite… uma pena que não pudemos ficar para ver.

Como que indo da água para o vinho, sugiro uma visita ao Yu Garden (Yu Yuan), para ver aquilo que ao menos em tese deveria ser algo antigo. Digo isto porque como dissemos, Xangai não tem muito de histórico se comparado às outras cidades chinesas.

E para piorar o povo local não conseguiu salvar muita coisa em meio a tanta modernidade.

Yu Garden.

O Yu Garden foi criado em 1559 pelo oficial Pan Yunduan (período da dinastia Ming), e passou por várias idas e vindas. Abandonado, foi comprado por comerciantes locais que resolveram em 1760 estabelecer ali suas lojas. Destruído em duas oportunidades, na Guerra do Ópio e na Segunda Guerra Mundial, foi completamente reconstruído para justamente abrigar lojas de souvenires e restaurantes.

É hoje um dos poucos lugares em que se pode ver algo bem semelhante àquilo que seria o centro de uma antiga cidade chinesa.

O lugar é literalmente uma delícia. Com uma arquitetura tipicamente chinesa, e belos jardins, foi todo construído para ser harmonioso. Nos exatos preceitos do Feng Shui só esqueceram de tirar a multidão que se aglomera no local! Coisas de China.

Ainda que por conta do horário não tenhamos conseguido visitar o jardim propriamente dito, passear pelo complexo é bem interessante. Com muitas lojas, algumas com itens industrializados, mas outras tantas com artesanato e comidas típicas, o local parece feito sob medida para turistas, sem deixar de ser muito bacana.

Tem bugiganga.
Comida. É meio diferente…
E artesanato.

Um dos pontos altos desta atração é a casa de chá Huxinting Chashe, que data do início do século 18. Só tome cuidado para não passar direto, pois praticamente não tem indicações. Dizem que o chá de jasmim é uma delícia – passamos a vez, o calor não combinava com bebidas quentes.

A famosa casa de chá.

Gostou? Então anote ai o Yu Garden (Yu Yuan) fica no 218 Anren Street, Huangpu District. Pegar a linha 10 do metro e descer na Yuyuan Garden Station. Funciona diariamente 8h30 às 17h00, e o acesso ao complexo é gratuito – paga-se apenas para visitar o jardim: RMB 30/40, dependendo da época do ano. Se vocês tiverem mais tempo disponível, sugiro uma visita aos dois templos mais famosos da cidade, o Jing an Templee o Buddha Temple (Yu Fo Si) para conhecer um pouco do lado religioso da cidade. 

Infelizmente não tivemos tempo de ver lojas, mas o local mais indicado para isto certamente é a Rua Nanjing, que parte da People Square e vai até a região do Bund. Um calçadão cheio de lojas de tudo quanto é tipo, inclusive de pérolas.

Para finalizar, fomos jantar num dos restaurantes da rede Din Tai Fung que fica ali ao lado.

Comida deliciosa.

E em excelente companhia!
Uma espiada na cozinha. 

Com unidades espalhadas por vários países asiáticos, o Din Tai Fung é o melhor lugar para comer Dim Sum, que são algo parecido com pequenos pastéis recheados e feitos no vapor em “panelas” feitas de bambu.

O restaurante é realmente muito bom e os Dim Sum maravilhosos. Recomendo!

Opa! Já são quase 10 horas, hora de pegar a nossa carruagem de 430km/h e correr para o aeroporto e seguir para Singapura.

Bora para o outro destino!

Da nossa passagem é claro que ficou uma pontinha de quero mais. Certamente, Xangai merece ao menos uns 3 dias de estadia. Mas convenhamos, para um pit-stop, foi perfeito!!!

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7 comentários

Jessica 30 de novembro de 2018 at 10:22

Obrigada por compartilhar!!! 🙂

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Unknown 25 de abril de 2016 at 10:10

Humm. Só fiquei triste porque parece que reduziram a velocidade do Maglev. Ele chegou "só" a 300km/h quando o peguei.

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Marcelo Lopes 13 de abril de 2016 at 12:28

Olá sou brasileiro e estou indo a trabalho no dia 17/04/16, estou encantado e muito apreensivo, pois vou ficar uns dias sozinho, pois quero conhecer um pouco mais de xangay tem alguma dica a mais pra me dar?
Meu nome é Marcelo, sou de São Paulo, vou a trabalho na GM-Shangay
Minha esposa e duas filhas querem as novidades que a china distribui para o mundo…rsrsrsr
abraços

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Diogo Ávila 18 de abril de 2016 at 21:04

Marcelo, não tive tempo para compras, mas meus pais que foram ano passado compraram muita coisa legal no Xiang Yang Market.
É no subsolo da própria estação que dá acesso ao Shanghai Science Technology Museum, no Century Square.
Vale conferir.
Abraço e boa viagem!

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Anônimo 17 de junho de 2014 at 00:40

Queridos, foi muito rápido! Venham mais vezes e com mais tempo! Estão mais do que convidados a se hospedarem conosco, será um prazer! Bjos aos três!
Simone Takayama

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Diogo Ávila 17 de junho de 2014 at 00:49

Simone, nós só temos a agradecer pelo passeio e companhia de vocês por ai.
Obrigado.
Ah, e quando aparecerem por aqui temos que combinar de jantarmos.
Bjs.

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Yara 29 de janeiro de 2018 at 14:05

Simone, gostaria de saber se voce faz tour por Shangai … obrigada!!!

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