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Riviera Maia, uma excelente primeira experiência no México

A Riviera Maia é um retalho de praia, ruínas históricas e muita diversão.

Ruínas cheias de história, praias de areia branca e mar azul, excelente infraestrutura hoteleira, lojas descoladas, e de quebra uma agitada vida noturna. Duvidei que fosse possível juntar tudo isso em um único destino de viagem. Isso resume bem a Riviera Maia no México.

Demorou, mas finalmente desembarcamos na Riviera Maia, o destino favorito de muitos brasileiros que visitam o México. Dados os atrativos locais, não duvido que a região tenha sido responsável pela invejável quantidade de turistas internacionais que visitam o México. Anualmente, são nada menos que 21 milhões de turistas, fazendo do México um dos 10 países mais visitados do mundo, mais que muito país desenvolvido e com tradição na indústria do turismo.

Ainda que o México seja muito mais que a belíssima Riviera Maia, os atrativos locais servem com excelente aperitivo para quem estiver interessado em aventurar-se pelos demais destinos turísticos mexicanos.

A Riviera Maia, cujas cidades mais conhecidas são Cancun e Playa del Carmen é um daqueles destinos que agrada os mais variados tipos de viajantes. Jovens encontram excelentes opções de baladas. Famílias têm inúmeras atrações para os pequenos. Casais em lua-de-mel podem curtir sol praticamente o ano todo nos resorts paradisíacos. Mergulhadores encontram lá pontos incríveis de mergulho.

Mergulhar é só uma das coisas legais para fazer lá.
Parques que divertem a família toda (Xcaret).
Praias incríveis como a Delfines de Cancún.

Ou seja, a Riviera Maia vai bem no álbum de viagem de muita gente.

Mas onde fica a Riviera Maia? Para quem não sabe a Riviera Maia é aquela porção do território mexicano que geograficamente representa a chamada península de Yucatán, especialmente o litoral leste desta, onde estão importantes destinos turísticos como Cancun, Playa del Carmen, e a ilha de Cozumel. A oeste é banhada pelas águas do golfo do México e a leste pelas águas quentes do caribe.

Quem lembra das aulas de história e geografia deve se recordar que a região é conhecida por ter sido o local de impacto do meteoro que extinguiu os dinossauros uns 66 milhões de anos atrás e formou a Cratera de Chicxulub.

Talvez até pela beleza das praias locais, alguns turistas que visitam a Riviera Maia nem se dão conta de que os atrativos locais não se restringem à dobradinha areia e mar.

Isto porque, sob o ponto de vista histórico, a região é riquíssima. Basta notar que ali, até a chegada dos europeus, floresceu a civilização maia. Aliás não confunda maias com astecas, ou pior ainda com incas. Estes últimos viveram na América do Sul, mais ou menos onde está o Peru atualmente. Já os incas, espalhados pelo México, mas mais para o centro e norte do território, enquanto que os maias, na península que justamente por isto ficou conhecida como Riviera Maia.

Chichen Itzá.
E Tulum são os dois principais sítios arqueológicos da região.

Só para dar uma dimensão da importância destas civilizações que habitaram o México, estimativas dão conta de que antes da chega dos espanhóis, eram algo entre 6 a 25 milhões de habitantes.

Alegres e espontâneos, os mexicanos têm um jeito de ser bem parecido com os brasileiros, sendo bastante receptivos. A grande maioria da população professa o catolicismo, aliás o México é a segunda maior nação católica do mundo.

Algo que vocês encontrarão em praticamente todos os fóruns de discussão é a questão das propinas. Dizem que mesmo nos passeios, alguns guias podem ser mais incisivos no “pedido” de gorjeta. Sempre que vejo isto me pergunto: mas eu já não paguei pelo passeio???

Ainda bem que os mexicanos são mais amistosos que o sujeito ai.
Só não consegui entender este culto à morte que eles têm.

Outro cuidado que os turistas devem ter é com a abordagem de estranhos, principalmente ao desembarcar no aeroporto. É comum a abordagem tanto para vender passeios sérios quanto falsos passeios ou descontos que não existem. Pesquise bem a credibilidade da agência caso opte por algum passeio local. Para tanto, o TripAdvisor é sempre a forma mais segura de apurar a credibilidade da agência.

Nós mesmos fomos insistentemente abordados por vendedores de pacotes que insistiam que deveríamos marcar uma visita a um empreendimento ou resort para conhecer. Como atrativo eles lhe oferecem ingressos para parques ou outros benefícios. Uma vez lá, tentam te empurrar cotas de condomínios ou outros serviços. Eles são insistentes e resolvemos não ir porque não queria perder tempo com blá-blá-blá. Uma amiga foi e disse que não teve prejuízo algum, só teve que ouvir uma palestra e saiu de lá com os ingressos. Recomendo avaliar a questão caso a caso.

Também politicamente o México é bastante semelhante ao Brasil. Lá eles também adotam o presidencialismo, mas com a diferença de que a reeleição consecutiva é proibida, e os deputados têm mandados de 3 anos e os senadores 6 anos. Mais espertos que nós!!!

Na economia, o México também procura o seu lugar ao Sol como emergente. Dependendo do indicador utilizado, o país está entre a 11ª e 14ª maior economia do mundo, sendo que boa parte deste sucesso decorre de bons acordos internacionais de comércio, especialmente com seus vizinhos do norte, o Tio Sam e o Canadá via NAFTA (sabe-se lá até quando).

Boas opções de compras tanto em shoppings quanto souvenires.
E para quem curte baladas é um excelente destino.

Por mais que algumas vezes a gente ouça algumas notícias assustadoras a respeito da violência no México, especialmente aquela decorrente dos chamados carteis do tráfico, e isto seja sim uma grande preocupação das autoridades locais, incidentes graves estão mais localizados em regiões distantes da Riviera Maia, a qual ainda guarda uma certa tranquilidade.

Respeitadas aquelas precauções básicas às quais nós, calejados brasileiros estamos tão habituados, podemos sim considerar a Riviera Maia como um destino relativamente seguro.

Cozumel.

O idioma oficial é o espanhol. Se você habla español, mui biem. Se não também não tem problema. Primeiro porque o espanhol falado no México é muito fácil de entender. A maioria das pessoas fala de forma bastante clara e dá para entender tudo. Fora que eles estão tão acostumados com turistas brasileiros que sabem dar aquele belo desconto para o portunhol e quando não entendem português mesmo.

E se você se sentir desconfortável, pode se comunicar em inglês mesmo porque como eles recebem uma grande quantidade de turistas vindos dos EUA e da Europa, estão muito bem preparados neste quesito também.

Como de praxe, vamos aprender o básico do espanhol: 

Oi: ¡Hola 

Tchau: hasta luego

Com licença: con permiso

Desculpe: lo siento

Por favor: por favor

Obrigado: gracias

Sim/Não: si/no

Para ajuda-los a programar a sua viagem para a Riviera Maia, vamos às questões práticas.

Quando ir? A alta temporada vai de dezembro ao final de fevereiro, ou seja, justamente durante o inverno do hemisfério norte. Como o clima lá é sempre quente e esta é uma das épocas mais secas, muitos americanos (que representam a maior parte dos turistas) e europeus, literalmente invadem as areias locais inflacionando um pouco as diárias. Outro período bem concorrido é o que corresponde ao início da primavera quando a maior parte dos estrangeiros é de universitários americanos em folga.

Excelente destino para quem curte calor (Xcaret).

O clima na Riviera Maia tende a ser quente o ano e as temperaturas não baixam muito além dos 22ºC no inverno (!). E a época mais chuvosa são os meses de setembro a novembro, ou seja, justamente no período em que a região está exposta à furacões.

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Max 37 33 34 39 40 39 39 39 39 34 35 39
Min 22 23 24 26 27 27 28 28 27 26 24 23
mm 61 50 28 51 78 153 126 126 168 284 130 73
Dia/chuva 7 4 3 3 6 10 9 9 14 13 11 9

Ou seja, exceto quanto a questão dos furacões, a Riviera Maia é um destino para ser aproveitado o ano todo.

Quanto tempo? Por mais que a resposta dependa muito do seu pique de viagem, acredito que ao menos uns 5 a 6 dias para relaxar e ao mesmo tempo explorar bem a região são o ideal. As distâncias entre as atrações e cidades não é lá muito grande e poucos passeios distam mais que duas horas de estrada.

Onde ficar? Cancun ou Playa del Carmen? Por mais que as duas cidades sejam sinônimo de Riviera Maia, elas são bem diferentes entre si. Antes de decidir ou uma cidade ou outra, é preciso que você saiba o que exatamente procura ou prefere curtir na sua viagem.

Optamos por Playa del Carmen pelo charme das suas ruas de comércio.
E belas praias.

Como vocês verão nos posts seguintes, Cancun é mais cara de cidade grande, e tem uma área mais focada em grandes resorts, a maioria all inclusive e cheia de atividades. Se um hotel top é a sua pedida, esta é a cidade para você. Agora se você prefere uma cidade menor e mais charmosa, mas sem aqueles típicos resorts enormes, Playa del Carmen é a pedida. Tem gente que, tendo mais tempo disponível, prefere dividir a estadia entre ambas as cidades.

A minha opinião é que como Cancun tem muitos resorts, parece mais americanizada; e Playa del Carmen teria mais cara de praia europeia. Uns até a comparam com Búzios no Rio de Janeiro por conta do charme local. 

Como queríamos mais sossego e minimizar os deslocamentos, optamos por nos hospedarmos em Playa del Carmen, no Los Itzaes Hotel, cujo review vocês conferem aqui em breve. 

Los Itzaes, a nossa escolha em Playa del Carmen.

Todos os passeios que iremos sugerir durante os posts podem ser feitos tanto a partir de uma quanto da outra cidade, bastando apenas alguns pequenos ajustes por conta das distâncias entre elas e as atrações conforme abaixo:

– Chichén Itzá: 190km de Cancún e 210km de Playa del Carmen;

– Cozumel: caminhada até o terminal do ferry em Playa del Carmen e 70 km de Cancun;

– Ruínas de Tulum: 125 km de Cancun e 60 km de Playa.

– Parque Xcaret: 80 km de Cancun e 10 km de Playa;

– Parque Xel-Há: 110 km de Cancun e 45 km de Playa.

No geral, ao optar por Playa del Carmen, acabamos por minimizar muito os deslocamentos.

Brasileiros não precisam de visto de turismo para visitar o México (salvo para estadias superiores a 90 dias). Basta ter passaporte válido por no mínimo o período necessário ao regresso. Ou seja, pelas regras atuais (confira aqui eventuais mudanças), não se exige nem sequer uma validade mínima de 3 ou 6 meses como em outros destinos.

Antigamente o México exigia visto para turistas brasileiros, passando posteriormente a isentar de tal procedimento aqueles que tivessem um visto válido para os EUA, e finalmente chegando ao patamar atual de simplesmente não exigir mais visto a nenhum brasileiro que vá turistar por lá.

Não precisa de visto, mas não perca o seu formulário de entrada.

Eventualmente pode ser exigida a apresentação da passagem de volta, prova de meios de subsistência durante a viagem, e comprovante de hospedagem.

Mas não se esqueça, se você for fazer conexão pelos EUA, será necessário apresentar um visto de no mínimo trânsito para embarcar aqui no Brasil.

Na data deste post, as autoridades mexicanas exigiam dos brasileiros o certificado de vacinação contra a febre amarela. Isto pode ou não mudar por conta do surto de 2016/2017. Confira a informação atualizada para a data da sua viagem.

Para fins de imigração no México, não se exige a prova de contratação de seguro viagem, mas como o custo de qualquer tratamento no exterior pode custar mais que a própria viagem em si e viajar tranquilo não tem preço, recomendo e muito a contratação de um seguro viagem. Confira aqui os benefícios da Real Seguro Viagem, parceira do blog, ou clique no banner ao lado.

E já que o assunto é passaporte, a gente espera nunca precisar, mas é sempre bom ter anotado. O consulado brasileiro mais próximo fica na Cidade do México (Paseo de las Palmas, 215- oficina 405, Telefone: 044 55 3455-3991 Emergência). De segunda à sexta, das 9h00 às 13h00.

Situada praticamente à mesma distância que Miami, chegar à Riviera Maia é relativamente fácil. Hoje apenas a TAM opera voos direto entre São Paulo e Cancun – 8h30 de voo. Em conexão, as opções são das mais variadas, desde Panamá aos EUA (nossa escolha), e até mesmo pela própria Cidade do México. Avalie os preços porque as diferenças são enormes!

De Fort Lauderdale para Cancún voamos com a Spirit.
E de Cancún para Orlando com a Jet Blue – ambos os reviews já foram publicados.

É possível também pegar um voo para Cozumel a partir de destinos como a Cidade do México por exemplo.

A porta de entrada da maioria dos turistas que visitam a Riviera Maia é o Cancun International Airport (CUN), que com três terminais, é considerado o segundo mais movimentado do México e um dos mais movimentados do Caribe. 

O Duty Free não é lá aquelas coisas, pois conta com uma loja ancora chamada Aldeasa que vende bebidas, perfumes e etc. e algumas outras poucas lojas menores – lembra um pouco o nosso duty free do GRU Airport (Cumbica para mim!). Portanto, não espere muito dele em termos de variedade. Já no quesito alimentação, algumas opções interessantes como TGI Fridays e Bubba Gump Shrimp, e boas opções de fast food.

O aeroporto é bem simples.
E o duty-free bom para comprar bebida, especialmente tequila se você não comprou na cidade.

Situado a pouco mais de 21km do centro de Cancun e 55km de Playa del Carmen, ou seja, respectivamente uns 25min. e 45min. de distância, existem basicamente quatro opções de acesso de/para o Aeroporto a partir de tais cidades: carro alugado; táxi (confira aqui o valor); um transfer (clique aqui para valores); ou ainda a forma mais econômica que é utilizando-se dos ônibus da empresa ADO (entre MXP 156 para Playa del Carmen e MXP 64 para Cancun).

Mas e táxi? Só se for oficial e preferencialmente daqueles que são contratados em balcão a preços fixos. Li muitos relatos de abordagens no saguão do aeroporto tanto por gente querendo vender pacotes de passeios suspeitos quanto taxistas clandestinos. Fuja!

Para locomover-se pela Riviera Maia eu não cogitaria outra opção que não alugar um carro. Salvo se você for daqueles que quer ficar exclusivamente em Cancun ou em um dos muitos resorts da área, ter um carro disponível será mais que uma comodidade. Sem ele você inevitavelmente terá que fazer os passeios pelas praias mais distantes, parques, ou ruinas maias por meio de agências locais e o custo nem sempre compensa.

Alugar um carro lá é bastante tranquilo. A nossa CNH é aceita sem problemas por lá (se você tiver uma PID – Permissão Internacional para Dirigir, leve apenas por precaução).

As locadoras mais conhecidas do mercado operam lá com preços bem acessíveis. Se você costuma alugar carro sem o seguro local, utilizando-se apenas do seguro do seu cartão de crédito, saiba que no México isto não é possível. Pelo que entendi lá (até duvidei no começo) há uma legislação que te obriga a contratar um seguro junto à locadora. Sacanagem!

Pelas ruas, vale apenas um cuidado especial com os guardas de trânsito que com certa frequência abordam os turistas em busca de propinas, mesmo quando você está dentro das leis de trânsito. Se tiver fora então… Li muitos relatos de turistas que tiveram algum tipo de problema com as autoridades locais, portanto fique atento e dirija dentro das regras, especialmente as de velocidade. Sugestão? Primeiro ande segundo as regras. Segundo, se for parado, tenha pouco dinheiro à mostra. Tipo deixe uns US$20 apenas na carteira e choramingue se o guarda lhe pedir dinheiro. Rodamos bastante por lá e felizmente não tivemos problema algum.

Alugue um carro, é a melhor opção.
As estradas são excelente e pedágio só mesmo para Chichen Itzá.

Além do respeito às mesmas regras de trânsito que temos aqui, valem algumas especiais como por exemplo: não se pode parar a menos que 15m das esquinas (nem sempre a proibição está marcada  no chão, a chamada zona roja); e nas estradas, a faixa da esquerda é apenas para ultrapassagem (evite ficar nela!).

E lá como garantia do pagamento da multa, a polícia leva a placa do carro. Você terá que ir buscar na delegacia e pagar a multa para recuperá-la.

Táxi pode ser uma opção, mas se for para contratar algum para um trajeto mais longo, avalie se não é o caso de acertar um preço fechado, especialmente se uma espera no local estiver inclusa. E compare o valor com o que seria cobrado num passeio contratado no hotel, por exemplo.

Se comparado com outros destinos, a Riviera Maia tem um custo bem atraente para os viajantes brasileiros. Com hotéis de tudo quanto é tipo e comida relativamente barata, dá para divertir-se muito sem gastar uma fortuna.

A comida é boa e barata.

Juntamente com a estadia, a maior parte do orçamento é consumida com passeios. Por isso, avalie bem quais são mais interessantes dentro do seu gosto e nunca aceite um pacote de passeios, seja ele oferecido pelo hotel ou pelas inúmeras agências de turismo existentes por lá, e principalmente sem comprar as ofertas entre si e também o quanto sairia se você fosse por conta. Você pode se surpreender com as diferenças de valores.

O México tem mais de um fuso horário, e a Riviera Maia tem fuso de 2 horas a menos que Brasília considerando-se o horário comum.

Para esta viagem, mais uma vez contamos com o chip de celular fornecido pela OMeuChip (adicionando o cupom Cumbicão você ainda ganha um desconto de 15% na sua compra) que funcionou bem durante toda a viagem. Se você quiser comprar o seu, é só clicar no banner ao lado e aproveitar descontos especiais.

O peso mexicano (MXP), moeda local, tem um valor cambial abaixo do real:

MXP 1 = R$ 0,22 ou R$ 1 = MXP 4,09
MXP 1 = US$ 0,05 ou US$ 1 = MXP 15,82

Lá eles têm notas de 20, 50, 100, 200, 500 e 1.000 pesos. Já as moedas são de 1, 2, 5, 10 e 20 pesos; e 10, 20, e 50 centavos.

Pesos.

Não estranhe se alguns lugares aceitarem US$ como forma de pagamento, mas fique atento à taxa de câmbio utilizada para a conversão porque muitas vezes pagar em US$ pode não ser vantajoso ao viajante. Avalie caso a acaso.

Além dos onipresentes ATM´s onde é possível sacar pesos mexicanos direto de sua conta corrente (vide post sobre cartões de débito no exterior), existem sempre as casas de câmbio. Os ATM’s cobram uma pequena taxa de saque que varia de MXP 25/70 – além daquela eventualmente cobrada pelo seu banco, ok?

Assim como no Brasil, apenas por questões de segurança, evite caixas eletrônicos situados na rua ou independentes, prefira os dos bancos ou em lugares bem movimentados como aeroportos e shoppings.

Bancos abrem de segunda-feira à sexta-feira no horário comercial.

Gorgetas: normalmente, para maleteiros 1 USD por mala; os guias turísticos sempre exigem (desculpem mas acho um absurdo!); aos garçons entre 10 e 15% do total da conta. Lá não se dá gorgetas aos táxistas.

No México eles utilizam o mesmo padrão norte-americano para os plugs de tomada, ou seja, dois pinos chatos. E a voltagem é 110v.

Cenote Dos Ojos.
Xcatet Parque, uma das atrações que falaremos mais a diante.

Eu sempre adorei postos de informações turísticas, tanto que sempre forneço os dados de contato e sugiro a você uma passada por eles. Mas infelizmente no aeroporto de Cancun existe uma prática com a qual particularmente não simpatizo.

Ao chegar no aeroporto, vocês verão uma série de quiosques sob o pretexto de lhe fornecer mapas e informações turísticas tentam lhe vender a todo custo pacotes dos mais variados tipos. Desde hospedagens até passeios que parecem super vantajosos. Só que não!

Em Cancun há um escritório de turismo na esquina das avenidas Cobá com Náder que funciona de segunda à sexta das 8h00 às 16h00 e sábados das 9h00 às 12h30. Já em Playa del Carmen, existe um posto na esquina da Quinta Avenida com a Av. Constituyentes, e outro no Plaza Mayor, perto do píer de ferries para Cozumel.

Com as informações e dicas gerais para você ir programando a sua viagem, nos próximos posts vamos às atrações da Riviera Maya.

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3 comentários

Nany 21 de novembro de 2019 at 17:09

Caramba Diogo que post!!! Super completo e sem preguiça 😅 adorei! Viajei para lá há 2 anos e amei. Só deveria ter lido posts como o seu antes 🤣 abraço

Responda
Diogo Avila 21 de novembro de 2019 at 17:48

Obrigado!
Se quiser ficar atualizada sobre novos posts, não deixe de seguir o Cumbicão nas redes sociais.
Abraço.

Responda
Ricardo Rondan 22 de agosto de 2017 at 23:42

Olá pessoal, tudo bem?
muito legal seu post, parabéns!!
Diversidade é a palavra que melhor define o Peru
tem uma das sete maravilhas, Cores, gastronomia, idioma compreensível, música, dança, magia, história, arquitetura. O que mais o brasileiro quer para se convencer de que o país vizinho é seu próximo melhor destino internacional? Não precisa nem de passaporte
convido viajar ao Peru e conhecer Machu Picchu e degustar de nossa gastronomia.

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