Queenstown

Queenstown, a cidade mais famosa da Ilha Sul

Queenstown a partir do Bob’s Peak.

Construída aos pés de uma cadeia de montanhas (as Remarkables) e diante de um enorme lago (Wakatipu), Queenstown é uma das cidades mais charmosas que já vi.

Os primeiros exploradores a chegarem à região foram William Gilbert Rees e Nicholas Von Tunzelman, e em 1860 eles estabeleceram uma fazenda onde hoje fica o centro da cidade. Dois anos depois, a região viveu um bum de desenvolvimento, recebendo vários imigrantes por conta da descoberta de ouro no Arrow River que fica ali perto.

Uma foto de Queenstown nos primórdios da cidade.

Os historiadores divergem a respeito das origens do nome da cidade, mas a ideia mais bem aceita é de que seja uma homenagem à Rainha Victoria, da Inglaterra é claro!

Mundialmente conhecida como a capital mundial dos esportes radicais, a natureza também tem um papel importante na fama de Queenstown, fazendo dela um destino ideal para todas as idades e gostos. Tanto aqueles que só querem descansar e passear por uma bela cidade, quanto os que buscam fortes emoções encontrarão lá um excelente destino de viagem.

Ruas tranquilas
E arborizadas, perfeito para passear a pé.

Apenas para dar uma ideia de quanto a região de Queenstown é bonita, ela foi cenário para a trilogia O Senhor dos Anéis – existe até mesmo um tour que percorre as principais paisagens, e para os filmes X-Men Origins: Wolverine; Narnia e o Último dos Samurais – este último juro que não entendi o motivo!

Queenstown é tão tranquila que patos selvagens andam pelas ruas e praças.

Hotel em Queenstown? Existem vários para todos os gostos e orçamentos. Nós ficamos no Rydges Lakeland Resort Queenstown. Leia aqui o nosso review.

Uma vez em Queenstown, esqueça o carro no hotel. A cidade parece ter sido concebida para ser explorada a pé. Aproveite para curtir ar puro, verde por todos os lados, cafés e bares ao ar livre, praças bem cuidadas, e algumas ruas exclusivas para pedestres. Aqui, um mapa com alguns pontos interessantes da cidade. 

Além de ser difícil de estacionar no centro, tudo fica muito próximo e concentrado na região central.

Rua do centro da cidade.
Lembre-se do sentido de direção inverso ao atravessar a rua.
Ao fundo, o Bob´s Peak.

A cidade tem três Postos de Informações Turísticas onde são fornecidos mapas e também são feitas reservas de alguns passeios:

1- Department of Conservation (DOC): 38 Shotover St; das 8h30 às 17h00 de maio a novembro e até 18h00 de dezembro à abril;

2-Info & Track Centre: é uma operadora de tours e esportes radicais. Fica na 37 Shotover St;

3-Queenstown i-SITE: Clocktower Centre, esquina da Shotover com a Camp St.; das 7h00 às 19h00 de dezembro a abril; e até as 18h00 de maio a novembro.

Vale ainda dar uma olhada ao site oficial de turismo da cidade, que tem boas informações.

Situada na região de Otago, Queenstown tem 10 mil habitantes – a região como um todo tem uma população de 27 mil pessoas.

E pasmem, destes 10mil, praticamente 1/3 são brazucas!!! Eu mesmo duvidei deste número antes de viajar. Mas chegando lá, os próprios locais confirmaram ser este o número aproximado de brasileiros vivendo na região, alguns temporariamente, outros em definitivo. Queenstown, quase que uma casa longe, mas muito longe de casa…

Apenas para  exemplificar: o brasileiro, caixa do posto de gasolina me reconheceu como compatriota pelo cartão do banco; dos cinco caixas do supermercado, dois eram brasileiros; até no Bungy Jump de Kawarau Bridge, tinha um gaúcho trabalhando. Vimos até mesmo kiwis brasileiros tomando chimarão na beira do Lake Wakatipu.

Assim, não estranhe se ouvir o bom e velho português tão longe de casa.

Bom, mas o que tem para fazer de bacana em Queenstown???

Vamos primeiro falar das atrações, digamos assim, light no quesito adrenalina.

Como já dito Queenstown fica às margens do Lake Wakatipu, o terceiro maior da Nova Zelândia. Recomendo a todos tirar um tempinho para caminhar no calçadão às margens do lago ou simplesmente sentar na digamos… praia, que existe ao redor dele.

Entardecer no lago.
Enquanto alguns caminham calmamente ao redor do lago…
Outros bem mais animados se exercitam.
Fiquei imaginando que delícia andar de caiaque num lugar destes, mas não deu.
A galera literalmente faz do lago a praia da cidade.
Pergunte ao patinho ai se a água é limpa… Cristalina!

Apesar do lago Wakatipu ser um grande atrativo, nos últimos anos a população tem lutado contra a elevação do nível das águas – em 1999, um terço da cidade foi inundada e as autoridades locais decidiram elevar os pisos de algumas construções.

Interessante que o lago tem praticamente apenas duas espécies de peixes, os Brown que vieram da Europa e os Rainbow, trazidos da América do Norte.

Aproveite para descansar na “praia” existente perto do centro.

Uma das atividades mais comuns é fazer um passeio de 1h30 no barco à vapor TSS Earnslaw, que tem mais de 100 anos. A empresa que opera este passeio é a Real Journeys. Eu particularmente, como já iria fazer um passeio de barco em Milford Sound (tema de um post próximo), resolvi salvar as minhas energias, leia-se, NZDs para tanto.

TSS Earnslaw.

Para quem se interessar, os passeios TSS Earnslaw acontecem diariamente no verão às 10h00; 12h00; 14h00; 16h00; 18h00 e o último às 20h00. Já no inverno a frequência é reduzida para 10h00; 12h00; 14h00; 16h00. O custo? NZD 50. Acho que vale o charme e diversão.

Ainda na região do Lake Wakatipu, mais precisamente na esquina da Church com Camp St. fica a Church of St Peter.Trata-se de uma charmosa igreja anglicana de pedra datada de 1871 no mesmo local em que existia até 1863 uma igreja de madeira.

Church of St. Peter.

Poucos metros dali, na esquina da Marine Pde com a Earl St, fica a Williams Cottage. Construída em 1864, é a casa mais antiga da cidade, e onde é possível ver como era a vida nos tempos de sua fundação. Atualmente ali funciona uma “Vesta Shop” e um café.

Para os amantes de vinhos, na Wine Taste New Zealand Wine Experience é possível provar mais de 80 tipos de vinhos diferentes. Fica na 14 Beach Street.

O sistema é basicamente o seguinte, você recebe um cartão e uma taça; coloca o cartão na máquina; e ela lhe serve uma dose do vinho selecionado. Menos charmoso que a tradicional prova de vinhos de outros lugares, mas para quem gosta, é uma boa oportunidade de provar os vinhos da região.

O kiwi, pássaro símbolo do país, pode ser vsto no Kiwi Birdlife Park. Ali, além da simpática e tímida ave nacional, o visitante poderá ver de perto outras espécies de aves e algumas plantas nativas. Fica na Brecon St e funciona no inverno das 9h00 às 17h00 e no verão até as 18h00. Custa NZD 38.

Oportunidade de ver um kiwi bird!

Outra atração muito popular em Queenstown e que eu considero não ser, assim digamos, radical, é o Skyline Gondola. Particularmente penso até que é uma atração obrigatória a todos que visitam a cidade, exceto para quem tiver muito medo, ou melhor, pavor de altura.

Entrada do Skyline.
Para quem tem medo, pode ir tranquilo que a gôndola é muito estável.
Ahhhh, como estas ovelhas foram parar lá???
Certamente não foi da mesma forma que estas duas bikers chegaram lá embaixo…
As bicicletas são penduradas na gôndola, e os bikers descem a trilha do Bob´s Peak.
Fica aqui já uma dica de mountain bike em Queenstown.

O Skyline Gôndola é um teleférico que leva a um platô no Bob’s Peak que fica a 456 metros, e de onde se tem uma bela vista da cidade e do lago. A vista, como dá para ver das fotos é imperdível.

Lá em cima o visitante encontrará bar, restaurante e lojas de souvenires. E para os mais corajosos algumas atrações como o Bungy Jump Ledge, vôos de Paraglider, uma pista de mountain bike.

Vista de Queenstown, Lake Wakatipu e do complexo de entretenimento do Bob´s Peak.

Agora, a atração mais bacana do local é o Luge, uma espécie de carrinho de rolemã que desce por duas pistas de aproximadamente 800 metros de comprimento. A chamada pista cênica, obrigatória para quem desce pela primeira vez, tem uma inclinação menor e permite apreciar a vista durante a descida. Já na outra, bem mais inclinada, a velocidade e as curvas são mais acentuadas. Diversão garantida para todas as idades. Recomendo!

Instruções…
Meu rolemã de infância era estiloso, mas esse é demais.
E a pista.

Mas como um vídeo vale mais que algumas imagens…

Em tempo, o capacetinho de gosto duvidoso é obrigatório, portanto dispenso as piadinhas (Rsss)!

Eu não testei, mas dizem que o Buffet do restaurante vale a pena, pois custa uns NZD 45 já com a gôndola inclusa. O mesmo para o show de Haka (NZD 26 com a Gôndola inclusa) que acontece a partir das 17h30 a cada meia hora.

No caminho para o Skyline, na Brecon St., você passa por um cemitério bem diferente.

O Skyline Gôndola fica no final da Brecon St. A gôndola funciona diariamente das 9h00 até o anoitecer. E para o Luge, segundo o site oficial: “Luge operates 365 days of the year (subject to weather) from 10am to approximately 5.00pm (mid-winter) and 9.00pm (mid-summer)”. O preço é de NZD 25 só para Gôndola, e num combo com o Luge, fica NZD 33 para 1 descida e NZD 38 para 2 descidas – melhor opção.

Os menos afins às atividades mais radicais que me desculpem, mas os programas digamos, light de Queenstown ficam por aqui, até mesmo porque além das atrações acima fica o prazer de caminhar pelas calmas ruas da cidade, o que já é muito bacana.

É, mas cadê as dicas dos esportes radicais??? Calma, certas coisas merecem posts dedicados….

Vocês devem estar se perguntando: O que comer por lá? A cozinha neozelandesa não tem um prato típico que seja mundialmente conhecido. Culpa da colonização inglesa? Talvez.

Antes de ir vi que o mais próximo do que poderíamos chamar de “prato nacional” seria o RoaHogge, que consiste em carne de ovelha (sim aquelas simpáticas do post anterior), assada no forno com ervilha, batata, abóbora e batata doce, servida em um molho à base de menta, vinagre, e açúcar. Não provei!

No dia-a-dia os kiwis comem pratos que são variações da dupla carne + vegetais.

Todavia, nas últimas décadas a cozinha, tanto neozelandesa quanto australiana, vem mudando um pouco com a introdução de pratos e toques originários da Ásia – mérito dos imigrantes asiáticos que trouxeram novos costumes e sabores para enriquecer a comida. Aliás, em Queenstown, sobram restaurantes chineses, japoneses e até indianos.

Embora tenha meio que fugido do RoaHogge, resolvi experimentar algo que se não é propriamente um prato típico, ao menos é muito conhecido na cidade, um hamburger no Fergburger (42 Shotover St.).

“Fila na porta é sinal de comida boa”? Sim, ao menos no caso do Fergburger isto é uma grande e deliciosa verdade.

Agora até que deu uma esvaziada…

Vale a pena dar uma olhada no site deles para ver o menu. Destaque para o Sweet Bambi. É, pelo nome vocês já podem imaginar de que é feito … isto mesmo, carne de cervo com molho tailandês, alface, tomate e cebola. Outro destaque é o Big Al com nada menos que 233kg de carne de primeira; baicon; queijo; 2 ovos; raiz de beterraba; alface; tomate; cebola roxa; e (ufa!) um molho a base de alho e azeite. Pelo tamanho do meu lanche, um simples Cheddar, fiquei imaginando que Big Al alimenta uma família inteira.

Cheddar e batata frita com molho de alho. Delícia!
O Big Al. Vai encarar? No detalhe: um xarope conseguiu comer tudo isso em 2min e 14 segundos…Como? Eu levaria sabe Deus quanto tempo!
Se depois de comer tanto você não conseguir voltar para casa, eles dão um jeito.

Para ter uma ideia de como o lugar é amado pelos kiwis, tem até uma loja on-line com itens que vão de camisetas e moletons com o logo deles até calcinhas (de gosto duvidoso!). Aliás esta “devoção” traz o único ponto negativo: o pequeno estabelecimento, fica mais que lotado, fica abarrotado. Só por milagre conseguimos uma mesa apertada e meio que compartilhada com outros viajantes.

Como é muita gente esperando pedido, eles te dão um comprovante e vão chamando pelo nome.

Veredito: o melhor hamburger que já comi na vida.

Assim como seus vizinhos australianos, os kiwis adoram tortas de carne. E não é para menos, são uma delícia e podem ser encontradas praticamente em todo lugar.

A “tortinha” é quase uma refeição.
Claro que pelas ruas ainda dá para comer o Fish and Chips, tipicamente inglês.

Eis algumas opções de restaurantes e bares:

1- Minus 5 Ice Baré uma filial do bar de gelo que tem em vários lugares do mundo. Eles cobram uma entrada mínima de NZD 32 que inclui “one vodka cocktail or two non-alcoholic cocktails” (existem outros pacote com doses mais generosas). Fica na Steamer Wharf, Lower Beach Street, Queenstown Lakefront, e abre diariamente das 12h00 às 2h00. Recomendam fazer reserva on-line.

2-Fishbone Bar & Grill: na 7 Beach St, funciona das 17h30 à meia-noite e no horário de almoço apenas no verão. Dizem que um bom local para comer frutos do mar;

3-Patagônia: na 50 Beach Rd, funciona das 10h00 às 22h00. Serve chocolate quente, bolos e dizem ter o melhor sorvete da cidade; 

4- The Buffalo Club: é uma mistura de pub e balada. Na 8 Brecon Street. 

Procurando um docinho diferente? Que tal provar o típico Fudge inglês? Sugiro esta pequena lojinha de doces na Remarkable Sweet Shop, na Beach Street.

A lojinha é pequena, mas tem uma grande variedade de doces.
Fudge. Um pouco doce demais, mas mesmo assim uma delícia.

Tem fudge de tudo quanto é sabor. Imperdível!!! 

A cidade tem também uma boa quantidade de supermercados:

1-New World Wakatipu: Hawthorne Drive, Remarkables Park Shopping Centre, Frankton, Queenstown. Diariamente das 8h00 às 21h00.

2- Mediterranean Market(cnr Gorge & Robins Rds; 8h00 às 18h30);

3-Freshchoice (64 Gorge Rd; 7h00 às 0h00), é o maior mercado da cidade;

4-Alpine Supermarket (cnr Stanley & Shotover Sts; 8h00 às 21h00). Legal que este aqui, além de vários brasileiros trabalhando, tem uma seção de pratos prontos, uma mão na roda!

Boa variedade de comida pronta do Alpine Supermarket.
Muito bacana esta ideia de “média” para camping em embalagem tipo pasta de dente!!!

Aliás, embora não seja a minha primeira opção de bebida, recomendo aos apreciadores de vinhos uma visita à loja de bebidas Henry´s que fica ao lado do Alpine Supermarket, onde é possível encontrar bons vinhos. 

Afinal, a região de Otago é a principal produtora de vinhos Pinot Noir, Chardonnay, Sauvignon Blanc, Merlot, e Riesling da Nova Zelândia.

Henry´s.

Banco? Existem vários ATM´s espalhados pela cidade e principalmente pelo centro. Tenha em mente que algumas agências bancárias funcionam inclusive nos finais de semana, afinal você até pode deixar de pular de Bungy Jump por falta de coragem, mas jamais por não conseguir sacar dinheiro.

Mesmo ciente de que a Nova Zelândia não é um destino de compras, até mesmo porque o que o lugar tem de melhor, a paisagem, é “grátis”, acho impossível não voltar de viagem sem ao menos uma compra. Nem que seja uma lembrancinha, sempre voltamos com algo que represente o lugar.

Nas lojas de souvenires, predominam artigos de lã – a Nova Zelândia é a maior exportadora de lã do mundo –; mel e arte maori, além de camisetas, chaveiros e outros itens do gênero. As pelas de cashmere são de altíssima qualidade, e preços idem.

Para eles venderem palmilhas de lã de ovelha assim, dá para imaginar o inverno kiwi.

Para souvenires, além da grande variedade de pequenas lojas espalhadas pelo centro da cidade, recomendo a Aotea Souvenirs(87 Beach St., das 10h00 às 23h00) tem um pouco de tudo e atendentes muito simpáticos. Fiquei um bom tempo batendo papo com uma simpática vendedora vinda de Hong-Kong (outro lugar bacana pacas).

Aotea, lojinha muito bacana.

Como os kiwis adoramatividades esportivas ao ar livre, principalmente esportes de aventura, a cidade está cheia de lojas de ativos esportivos. Para ficar apenas as principais, cito a Katmandu (Mountaineer Building, esquina da Rees com Beach Sts – de domingo à terça das 10h00 às 18h00 e de quarta a sábado até as 19h00) e a maior delas, a Outside Sports (na Shotover Street, diariamente das 8h30 às 20h00). Para quem gosta de esportes de aventura, estas lojas têm desde o que você precisa até aquilo que você nem imaginava existir. Fiquei impresisonado, inclusive com os preços: Altíssimos!

Para artigos esportivos, como camisetas dos All Blacks, por exemplo, existe a Canterbury (O’Connells, Pavillion Beach Street, Queenstown), além da própria Aotea Souvenirs. Nada mais kiwi que a mítica camiseta preta com a Silver Fern!!!

A maior parte das lojas está na região das ruas Shotover e Beach.

Existe também um pequeno shopping, o Remarkables Park Town Centre, que fica na 12 Hawthorne Dr, Frankton (perto do aeroporto) e abre diariamente das 9h00 às 18h00; e o O’Connells Shopping Centre (Camp St., Queenstown).

Bom, dado um panorama de Queenstown e apresentadas as suas atrações mais calminhas, no próximo post…

Porta do banheiro masculino do AJ Hackett

5, 4, 3, 2, 1…Bungy! Uhuuuuu”

Booking.com
Diogo Avila

Veja os comentários

  • Olá Diogo, olha eu aqui novamente, rs. Vc já me esclareceu várias dúvidas. Vou pra NZ na próxima semana, e estou antecipando o máximo o que puder fazer daqui do Brasil, e com isso, salvando algum dinheiro também. Vc poderia me informar se preciso comprar tickets para o Luge antecipadamente, e para o Shotoverjet ou é de boa comprar na hora? Obrigada

    • Oi.
      O Ludge você pode comprar lá na hora mesmo, sem problema algum.
      O Shotover eu comprei antes porque queria casar com o horário do bungy jump. Dependendo da época do ano pode ser meio concorrido. Eu compraria antes.
      Até mais!!!

  • Oi Diogo!! Estou indo para Nova Zelândia mais precisamente em Queenstown em janeiro...qual a quantia que tu achas que devo levar para 15 dias. Já tenho hospedagem, Adorei tuas dicas no post...

    • Oi Cristina,
      Nossa essa é uma daquelas perguntas tão difíceis quanto quando tempo passo em tal lugar. Kkkk
      Depende muito do seu orçamento, e neste caso em especial, se você pretende fazer algum esporte / atividade radical lá. Digo isto porque embora imperdíveis (na minha opinião), eles são caros.
      Sugiro que você tenha um valor em dinheiro para as primeiras despesas, algo como uns 500NZD, e use o cartão de débito para as demais, podendo fazer compras com ele e sacando nos ATMs.
      Leia o nosso post a respeito.
      Obrigado!!!

  • Parabéns pelo post, super completo e cheio de fotos lindas! Estava procurando info sobre Queenstown e arredores e deu mais vontade de ir ainda com sua descrição.

    • Obrigado Simone!
      Espero ter incentivado a sua viagem. A Nova Zelândia é um lugar mágico, com uma energia especial.
      Se não fosse tão longe voltaria sempre.
      Qualquer dúvida, se estiver ao meu alcance, é só avisar.
      Se quiser siga-nos no Twitter (@cumbicao) e no Facebook (www.facebook.com/cumbicao).
      Abraço.

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