Dinheiro

Usando Cartão de Débito (nacional) nas viagens

O sonho do turista é uma moeda única para o mundo – um verdadeiro pesadelo para a economia.

Dá para usar cartão de débito (brasileiro) nas viagens? Sim, e neste post eu te conto como, vantagens e desvantagens.

É fato que as viagens internacionais, seja para onde o for, estão ficando cada vez mais acessíveis. Passagens mais em conta, maior variedade de destinos, e ofertas de hotéis têm levado cada vez mais brasileiros ao exterior.Recentemente tive a certeza não existe lugar no mundo em que você não encontre ao menos um turista brasileiro, isto sem falar nos inúmeros imigrantes que estão fazendo a vida lá fora.

É verdade que nos confins da Escandinávia existe um número bem menor de turistas brasileiros do que em outros destinos como Buenos Aires ou Miami, que são quase quintais brasileiros e onde o português já é praticamente a segunda língua nativa!!! Rsss

Felizmente as pessoas passaram a notar que com um planejamento financeiro sério e um pouco de organização dá para realizar o sonho de uma viagem para fora do país.

Porém algo que pouca gente coloca na ponta do lápis é o quanto se gasta nas conversões de moeda e demais encargos envolvidos.

Enfim, como gastar os suados reais no exterior deveria ser uma preocupação, ainda mais em tempos de câmbio desfavorável. Ok, eu sei….: “Quem converte não se diverte”. Porém, ao menos que você seja milionário, o que não é o caso da maioria, quanto menos deste que aqui escreve, dinheiro não dá em árvores no quintal.

Como já discorremos anteriormente são várias opções de como gastar no exterior: cartão de crédito; cartões pré-pagos; dinheiro em espécie; e até mesmo traveller’s check (alguém ainda usa isso?!?!).

Já apontamos naquela oportunidade que sob o ponto de vista financeiro, a prior opção é o cartão de crédito. Culpa do governo que acabou com a festa dos gastos no exterior neste meio de pagamento ao subir a alíquota do IOF para 6,38%. Ah… saudades do dólar baixo e IOF praticamente inexistente, certeza de várias milhas no cartão ao voltar para casa!!!

Em julho de 2012, resolvi seguir ao extremo a regra de diversificação e, encorajado pelas considerações do Ricardo Freire no Viagem na Viagem, decidi ainda adicionar mais um elemento às minhas viagens, o cartão de débito. Sim, aquele da conta corrente! Foi a melhor coisa que fiz!

Inicialmente me propus a seguir o seguinte esquema:

1-    Moeda estrangeira em cédulas para os primeiros gastos, pois tinha alguns trocados comigo;
2-    Cartão pré-pago para compras e/ou saques em espécie na moeda própria dele. Isto porque já havia comprado e carregado os cartões, se não tivesse feito isto muito antes da data das viagens, teria apostado mais forte no cartão débito;
3-    Cartão de crédito para emergências das emergências; e
4-    Cartão de débito: para saques e compras nos países das minhas viagens que não adotaram Euro e Libra, ou no caso dos cartões pré-pagos ficarem sem saldo.

De lá para cá experiência tem sido muito positiva. A primeira vantagem foi conseguir fugir das casas de câmbio. Mesmo que confiáveis e seguras, e aparentemente sem comissões, as taxas de câmbio praticadas acabam esfolando o turista – basta comprar as taxas oficiais com as praticadas.

Anote ai: não existe “no comission”, ela sempre estará embutida na taxa de câmbio praticada. Nem relógio trabalha de graça!

Feitas as contas, em alguns casos, elas podem ser uma opção ainda pior que utilizar o cartão de crédito. Avalie.

A segunda vantagem foi notada na comparação com os cartões pré-pagos. Esta vantagem se desdobra da seguinte forma:

Os cartões pré-pagos, tipo CashPassport, Visa Travel Money e American Express Global Travel Card, têm várias vantagens, mas dependendo do destino podem não ser uma péssima opção. Se você for para um país diferente daquele cuja moeda foi carregada, todas as suas compras e saques serão taxadas em mais 5,5% do total (3% no caso do American Express Global Travel Card). Exemplificando: se você for para a Suécia, que utiliza coroas suecas, e pretender usar seu cartão pré-pago de dólar, euro ou libra, será sobretaxado em 5,5%.

Vale aqui a recomendação de sempre ler atentamente as instruções de uso e principalmente aquele contrato chato que acompanha os cartões. Evite surpresas!!!

A mesma regra é válida caso você queira sacar o saldo remanescente em reais. Portanto, salvo você pretenda utilizá-lo a curto prazo em outra viagem para o mesmo destino / zona econômica (euro), não se esqueça de zerar seu cartão no exterior – como se isso não fosse fácil… Rsss. Nem que seja para trazer papel moeda para o Brasil e revender ou
simplesmente guardar.

Não quero aqui deixar o leitor com a impressão que os cartões pré-pagos são uma fria. Muito pelo contrário, podem ser a sua salvação durante a viagem. Todavia é preciso saber usar e estar atento às regras.

Hoje, eles simplesmente não são a minha primeira opção. Funcionam mais como um de back-up. Tanto que agora, em agosto de 2013, comprei e usei um cartão multi-moeda, o Visa Travel Money e carreguei ele em ienes, pois estava receoso quanto à possibilidade de uso do débito no Japão e em outros destinos de viagens. O cartão funcionou muito bem tanto para saques quanto para compras, como se fosse um cartão de débito.

Infelizmente as operadoras não deixam claro se estes multi-moedas estão livres destas tarifas de 5,5% que mencionei acima.

Como não tive gastos em outra moeda, não tive como testar.

Agora acredito que seja muito pouco provável que eles simplesmente tenham abolido a taxa e suportado os ônus das conversões em benefício do cliente. Concordam?

Hoje o Visa Travel Money está operando com uma boa gama de moedas: dólar americano, dólar australiano, dólar canadense, dólar neozelandês, euro, franco suíço, libra esterlina, iene, peso argentino, peso chileno, peso boliviano, peso mexicano, shekel israelense, rand sul africano e (ufa!) yuan. Nada mal!!!

Já o Cash Passport, apesar de estar no Brasil disponível apenas em euro, libra e dólar, criou um cartão multi-moeda, que pode carregar para gastar em até 6 moedas diferentes: dólares norte-americanos, euros, libras esterlinas, dólares canadenses, dólares australianos e dólares neozelandeses. Todavia, fica a mesma dúvida quanto à cobrança adicional.

Mas como usar o cartão de débito para as viagens ao exterior?

Bem o primeiro passo a seguir é antes das suas viagens, consultar o seu banco para saber se o seu cartão de débito está apto a efetuar operações no exterior. Não são todos os cartões que tem esta opção. Informe-se diretamente com o seu banco.

Próximo passo é solicitar o desbloqueio da função débito e saques no exterior. Cada banco trabalha de uma forma, em alguns é preciso ligar para o gerente, outros processam isto eletronicamente via internet.

Cuidado com os cartões múltiplos. Como é muito comum as pessoas terem num só cartão tanto a função débito quanto crédito, sugiro que vocês tentem obter juto ao banco um cartão que seja apenas débito, sem a função crédito.

O Itaú e o Santander têm esta opção. É verdade que em alguns casos os gerentes enrolam o cliente dizendo que não é possível. Com o devido respeito: mentira! Eles querem é que você use o cartão de crédito ou outras formas de pagamento que são mais vantajosas para o banco. Insista!

Mas qual a importância de ter um cartão apenas de débito pensando nas viagens?

Já li muitos relatos de gente que pretendendo passar no débito, acabou usando no crédito. Às vezes o próprio lojista, ou por não compreender a solicitação, ou por desconhecimento, acaba passando no crédito.

Se você não conseguir um cartão apenas de débito, ao realizar a operação esteja atento e peça sempre débito (debit ou savings) tanto nos ATM´s quanto em estabelecimentos comerciais. Caso contrário você terá na volta uma bela fatura de cartão de crébito, recheada de taxas de saque (maiores que as do débito, é claro) e de uma alíquota de IOF de 6,38% ao invés de 0,38%!!!

Ah, mas o que são 6%??? Bom, pegue todos os seus gastos estimados e faça as contas. Provavelmente você verá que com esta “pequena” diferença dá para pagar mais algumas diárias de hotel ou fazer mais algumas compras.

Senha. Muita gente tem dúvidas a respeito das senhas. Bem, não existe receita pronta, e cada caso é um caso. Mas no geral, se a sua senha no Brasil é de 6 dígitos, no exterior você usará apenas os 4 primeiros. Esteja atento porque é bastante comum o cliente ter seu cartão travado por erro de digitação. Consulte seu banco a respeito.

O brasileiro tem o hábito de comprar a prazo, é fato! Evidente que quem usa cartão de débito no exterior não tem esta opção de compra a prazo. Pode parecer óbvio, mas não custa alertar!

Assim, ao usar o cartão de débito no exterior, você aprende na marra a gastar apenas o que já tem e a controlar as suas despesas, algo muito útil àqueles mais consumistas que acabam voltando de viagem mais quebrados que prato depois de casamento grego (momento saudades da Grécia!).

Falando da minha experiência, o Itaú e o Santander; nenhum deles identifica em que estabelecimento a compra foi feita, apenas o valor já em dólares (mais tarde falaremos disso).

Como eles costumam colocar apenas indicações como “compra internacional”; se você quiser ter um maior controle sobre os seus gastos, anote os valores x lugares ou guarde os comprovantes para você poder saber o quanto e onde gastou.

É pessoal… vida de turista consciente não é mole não!!! Mas eu sugiro que vocês façam isso. Irão se surpreender com os resultados e poderão melhor planejar seus gastos. Ver onde se gasta mais e tal…

Que tipos de tarifas bancárias são cobradas? No geral, os bancos brasileiros não cobram tarifas bancárias nas compras no débito – nem poderia ser diferente!!!

O que eles cobram é uma tarifa por saque. No caso do Santander, quando da publicação original deste post em agosto de 2012, eles estavam cobrando R$ 3,50. De lá para cá fiz outras duas viagens, e notei que as tarifas subiram bastante. Atualmente (agosto/2013) eles estão cobrando R$ 20,00 por saque.

É verdade que quem tem conta Van Gogh tem direito a dois saques no exterior por mês sem qualquer tarifa bancária. Consulte seu gerente.

Já o Itaú, embora tenha sido expresso ao informar que existe uma tarifa para saques de R$ 9,00 na época da publicação original deste post (agosto-2012), nesta última viagem (agosto-2013), fiz 7 saques da conta corrente de países variados. O mesmo valeu para na minha viagem de fevereiro/2013.

Não sei se é pelo tipo de conta ou pela quantidade de saques efetuados, mas o fato é que o Itaú não cobrou tarifa alguma pelos saques que fiz. Preciso dizer que gostei muito???

Na dúvida, fique com a informação de que eles cobram uma tarifa. Melhor ter a surpresa de não cobrarem do que de cobrarem. Concordam? Apenas para fazer um comparativo, os cartões pré-pagos também cobram tarifas por saques: €2,50 / US$2,50 / £ 2,50; as quais equivalem aproximadamente à R$ 7,82 / R$ 5,93 / R$ 9,23, respectivamente e para a data deste update (setembro-2013).

Neste ponto, pode até não parecer vantagem a utilização do cartão de débito, mas é preciso não só considerar a comodidade, mas também a inexistência das taxas de operação em moeda diversa daquela na qual o cartão foi carregado (aqueles 5,5%-3% do cartão pré-pago), e principalmente o câmbio que veremos mais a diante.

Dependendo da quantidade de saques que você fizer e da tarifa do seu banco, o cartão de débito pode ainda assim ser uma excelente opção.

Um detalhe que embora pequeno, merece ser informado é que alguns ATMs no exterior cobram uma pequena taxa local para saques, além daquela que seu banco cobrará aqui. Não são todos os ATMs que fazem esta cobrança. Nas minhas andanças, notei que os grandes bancos de varejo normalmente não cobram estas taxas. Apenas ATMs independentes fazem esta cobrança. Prefira assim os grandes bancos.

Só para dar uma idéia de valores, em agosto/2013, na Tailândia, me cobraram R$ 7 por saque.

Assim, consulte seu banco na época da sua viagem e faça as contas para ver o que compensa para o seu caso.

Como surgiram muitas questões a respeito da comparação entre cartão de débito e pré-pagos na caixa de comentários, principalmente quanto ao câmbio praticado, resolvi fazer um update agora em agosto de 2013, comparando-os:

No geral, a regra é a seguinte: enquanto os cartões pré-pagos usam o dólar turismo (só para dar um exemplo), os bancos tendem (notem que eu disse “tendem”, hein!) a usar no débito um câmbio um pouco mais baixo que o turismo.

Foi difícil comparar, mas aproveito este update para matar a cobra e mostrar o pau para que você tenha ciência das vantagens de usar o cartão de débito nas viagens:

O câmbio médio praticado pelo Itaú entre 05/08/2013 e 24/08/2013 foi de R$ 2,42; enquanto que o Santander apresentou a média de R$ 2,33. Tal média foi obtida a partir de 7 saques no Itaú e 10 no Santander.

Desde já faço o alerta de que neste período o dólar variou de forma absurda, e como intercalei os saques entre os bancos, é possível que num dia um banco estivesse melhor que o outro, mas não dá para saber até olhar o extrato. E você não vai ter onde olhar isso na sua fatura.

Lembre-se, você está de férias!!!

Para fins de comparação, para este mesmo período, caso houvesse optado pelo cartão de crédito, o Itaú teria usado um câmbio de R$ 2,49 e o Santander R$ 2,56!!! Some esta taxa de câmbio ao IOF de 6,38% e ficará clara a vantagem do cartão de débito nas viagens frente ao cartão de crédito!

Verificando as cotações históricas apresentadas pelo UOL, notei que o dólar comercial médio para o mesmo período estava em R$ 2,33 e o turismo, usado na carga dos cartões pré-pagos, em R$ 2,43.

Acho que assim ficou mais clara a vantagem do cartão de débito face ao crédito tanto pelo IOF quanto pelo câmbio mais vantajoso; e também perante o pré-pago por conta do câmbio inferior cobrado pelos bancos.

Mas e se eu estiver sacando pesos argentinos? Como é feita a conversão? O banco irá converter estes pesos em dólares e de dólares para reais. Qual o câmbio de pesos para dólares? Mistério! Nenhum banco abre a informação. Sorry!

O máximo que deu para descobrir é o câmbio dólar-real, e ainda assim por conta própria.

Mas e a aceitação? Olha, vou contar resumidamente a minha experiência. Em agosto de 2012, na Europa, não tive problemas. Lembro de só umas duas lojas que não aceitaram compras no débito. Saques, sempre ok!

Em fevereiro de 2013, nos EUA, a mesma coisa. Agora em agosto de 2013 na Ásia a questão foi mais complicada. Salvo Dubai, em todos os outros destinos (Tailândia, China, Japão e Singapura) não foi possível fazer compras diretamente no débito.

Porque? Olha, ninguém conseguiu dar uma explicação satisfatória, até mesmo porque o coitado do lojista não tem obrigação saber como funciona o sistema bancário internacional (Kkkk). Então se o seu destino for Ásia, prepare-se para fazer saques de monte.

Já os saques nos ATMs foram relativamente tranquilos em todos os destinos. Só uma ressalva. No Japão os ATMs não estão aceitando a bandeira MasterCard, e o turista deve utilizar VISA e preferencialmente os caixas situados nos 7-Eleven. Tem um em cada esquina, e quando você coloca seu cartão de banco brasileiro, as informações e o áudio (sim tem isso lá!) passam a ser em português – Japão, né?

Ainda na linha do comparativo com o cartão pré-pago…. A aceitação dos pré-pagos é relativamente boa, mas já li alguns relatos de recusa em lojas justamente porque não consta o nome do titular impresso no cartão. É raro, mas acontece sim!

Apesar de todas as vantagens, não pensem vocês leitores que não existem limites para o uso de cartão de débito no exterior. Embora no passado o gerente da minha conta no Santander tenha jurado de pé junto que o limite seria aquilo que se tem na conta corrente, a realidade para operações no exterior é um pouco diferente.

Infelizmente existe sim um limite, até mesmo por imposição da Receita Federal. Se não fosse assim, esta seria uma excelente forma de levar dinheiro para o exterior. Ai malandragem, dançou!

Tempos atrás consegui uma informação oficial do Santander, via bankline, de que o limite máximo para saques no exterior é de US$ 600 por dia, sem limites semanais; e para compras o limite é de R$ 2.500 por dia, limitado a 10 operações ao dia. Considere ainda que o limite de compras e saques é compartilhado, então você não terá US$ 600 + R$ 2.500, ok?

Já no Itaú, segundo informado oficialmente, o limite é de R$ 1.200 para saques, limitado a R$ 3.600 por semana; e nas compras R$ 2.600 por dia, sem limite quanto à quantidade de operações, respeitando-se apenas o limite máximo de R$ 10.000 por semana. Ah, e neste caso os limites não seriam compartilhados.

Bom, se na prática os limites são mesmo estes eu não sei, e assim como a maioria dos viajantes, terei que confiar naquilo que os bancos nos passam. Na verdade, eu adoraria testar, mas o duro é pagar a conta de fato, ou melhor, ter tudo isso debitado da conta!

Na dúvida, dê uma ligada para o seu gerente porque isto pode variar de banco para banco como visto acima.

No mais as operações são feitas como se você estivesse no Brasil, os valores são diretamente debitados da sua conta, sejam eles saques sejam compras.

Na minha opinião, a única grande desvantagem do cartão de débito perante os demais é que perdeu o cartão, já era. Liga para o banco e bloqueia.

Dificilmente o seu banco irá lhe entregar outro no exterior, coisa que é possível nas outras opções.

Nesta lamentável situação, passe para uma das outras formas de pagamento.

Depois de algumas experiências, hoje tenho um novo amigo de viagem, o bom e velho cartão de débito, o qual passou a ser a primeira opção de gasto no exterior, ao invés da última.

Ah! Um detalhe importante… De todas as dicas, a mais importante de todas: nunca confie apenas em uma opção de pagamento. Sistemas falham, perde-se cartão, esquece-se senha, não se acha ATM num lugar remoto…. Siga a regra “diversificar é reduzir custos e minimizar riscos”.

Enfim era isso pessoal.

Tem alguma experiência com cartão de débito no exterior?

Compartilhe na caixa de comentários.

UPDATE: não deixam de ler o post O Fim do Cartão de Débito no Exterior.

E confira o post sobre como abrir uma conta no exterior em dólar ou euro.

Acabou a vantagem!
Diogo Avila

Veja os comentários

  • Diogo, fui para Buenos Aires e tentei fazer saques, nos caixas Link e Banelco, com meu cartão Banco do Brasil, mas após ver a taxa que seria cobrada, eu desistia. Dias depois, ao observar minha fatura, percebi que está sendo cobrado umas taxas pelos saques que eu não fiz. Você tem alguma ideia do que possa tá acontecendo?

    • Estranho Rudah, se a operação não foi concluída não poderia te cobrar. Acho que vale você reclamar com o seu banco mostrando o extrato.

  • Ola Diogo! Estava a procura de um informação que era sobre cartão pre-pago Visa Travel Money e cheguei nesse blog!! Adorei as dicas e os comentários sobre a matéria!!

    Estou vendo de ir viajar para Japão, e durante viagem gostaria de usar cartão pre-pago que carregasse moeda em iene!! Mas pelo que eu vi nos sites da emissora(da Visa), não esta disponível em iene(sempre dólar americano, euros, etc).
    Ou então sera que quando REcarrega, pode colocar em outras moedas?Como ienes?

    Gostaria de saber como você conseguiu ter ienes no cartão!! Aguardo sua resposta :)
    Abraço.

    • Oi. Olha quando fomos ainda existia cartão pré-pago em ienes. Hoje, não mais.
      Voltei da Ásia 15 dias atrás e optei por sacar do cartão de débito direto da conta corrente porque era mais vantagem do que qualquer cartão pré-pago.
      O cartão pré-pago você tem um pol de moedas, e como você mesmo atestou, não existe mais a opção de ienes.
      Abraço.

  • Ola meu nome e ges.. e estou indo pra coreia do sul.. e queria saber qual cartao seria mais utilizavel la? Porq fui atraz de varios cartao e nenhum autorizou a usar a moeda won .. eu nem sei oq vou fazer...

    • Oi ainda não estive na Coreia, mas é estranho que não dê para sacar na moeda local da sua conta corrente.
      Já fiz saque assim em tudo quanto é canto, especialmente na Ásia.
      Acho que o pessoal do seu banco não está sabendo lhe orientar ou não deram um cartão de débito internacional.
      Abraço.

  • Ola diog. Estou precisando de ajuda urgente. To na Itália e pretendo usar meu débito do Santander. Já autorizei, mas não to conseguindo fazer nenhum saque nos caixas. Liguei para o banco e me informaram que eu tava usando na função crédito, so que nos caixas que eu tentei não me davam opção para escolher entre um e outro. Será que estava usando no caixa errado? Vc tem alguma experiência na Itália? Ou sabe me informar quais são os caixas que posso usar. Por favor me responda, estou desesperada porque vim para estudar e todo o dinheiro p eu me mabter aki está no banco. :(

    • Olá,
      O caso é estranho.
      Você pediu por "savings" ou "account" em algum menu?
      Uma alternativa que me ocorreu é que talvez seja melhor utilizar um ATM dentro do banco e não aqueles de rua e que nem sempre são de bancos de varejo.
      Acho que estas são as alternativas além de tentar entender com o Santander o ocorrido.
      Por favor, achada a solução para o seu caso, deixe volte para contar o desfecho porque o seu relato pode auxiliar outros leitores.
      Abraço.

  • Boa noite Diogo!

    Achei seu post muitissimo bom! brigada por todas as dicas!
    Tenho uma dúvida, essa taxa de 5,5% dos cartoes pré-pagos são cobradas em que momento? Hoje com a cobrança de IOF nesses cartoes ainda existe esta outra taxa?

    • Aline, disponha.
      Olha, são cobranças diferentes, enquanto que estes 5,5% são taxas de conversão cobradas pela operadora do cartão, o IOF é um imposto federal. São coisas distintas e que não se misturam. Então infelizmente tem-se duas cobranças diferentes sobre o mesmo fato :(
      Sim, ela ainda existe.

  • Olá Diogo!
    Estou planejando uma viagem e amando todos os seus posts sobre a Tailândia!
    Acabei de ler esse também e fiquei com dúvidas. Os saques que você realizava na Tailândia nos ATM´s, utilizando o cartão de débito vinham em notas de Baht? E quando você esteve lá, trocou dólares por Baht? Qual casa de câmbio sugere?
    Nunca utilizei o cartão de débito mas com esse dólar alto, estou verificando todas as opções...
    Obrigada!
    Abraços!

    • Olha, na Tailândia achei melhor sacar direto dos ATMs. Fiquei com receio das casas de câmbio de lá.
      Mas sugiro que você leve sim uns US$ para eventualidade.
      Abraço.

  • Oi Diogo
    Boa noite.

    Quando voce utilizou o seu Itau foram os primeiros 4 digitos né. Na minhas ultimas duas viagens nao testei usar debito nem sacar do meu itau. e fico na duvida. E voce precisou usar o token? Viajarei novamente em setembro e precisarei. Por sinal, será que fazer um travel da itau é bacana ou nao diferencia ja que tenho itau. (vi um cara comentando sobre cartao da Caixa e precisarei fazer uma conta lá) Abração

    • Sim, tem sido sempre os 4 primeiros. Usei esta semana em Hong-Kong, e não foi diferente. Sempre trago o token apenas para realizar operações no internet banking. Hoje, não vejo mais vantagem nestes travel cards (uma pena!) - o custo deles dado o IOF ficou pior que cartão de crédito.

  • Ola diogo. Show de bola sua materia. Ja c mais de um ano, mas serve perfeitamente p entendermos. Uma duvida. Estou indo prochile no inicio do mes. Levo mil reais( a titulo de comparacao) p trocar la numa casa de cambio ou saco mil reais em pesos la numa agencia do bb? Sei q pago uma taxa. Mas talvez compense, pelo cambio mais baixo, praticado mos bancos.

    • Olha, eu não curto muito trocar R$ em casas de cambio no exterior, sempre acho que perdemos muito. Fui para o Chile em Nov/14, e optei por sacar diretamente da conta corrente para ter um dinheiro para o dia-a-dia. Acho que levar uns R$ 1mil pode ser uma boa para usar em emergências.

  • Olá Diogo!
    Parabéns pelo blog!
    O cartão de crédito e débito Mastercard que eu iria levar na minha viagem foi clonado e tive que bloquear a função crédito junto ao atendimento da bandeira. Minha dúvida é: a minha função débito ainda vai funcionar. O destino é a França. Ou esse cartão ficou imprestável? Pergunto porque pelos posts vi que débitocostuma dar problema e cair no crédito. O banco é o Itaú. Obrigada!

    • Olá! Obrigado.
      Olha apenas o seu banco terá condições de lhe detalhar se ele vai funcionar na operaçaõ débito se você bloqueou o crédito.
      Eu particularmente já tive problemas deste tipo e o débito continuou funcionando. Mas isto não é regra. Tudo dependerá do que foi comprometido e de como o banco procede.
      Ligue na Central do Itaú, eles costumam responder bem estas questões.
      Aceita uma dica? Se possível peça outro cartão ou leve outros. Nunca viaje com apenas uma ou duas opções de pagamento.
      Boa Viagem!!!

  • Ola a todos.
    Estou em viagem ao Chile e estou tentando utilizar meu cartão multiplo (credito + débito) porém tenho encontrado dificuldades.
    Já havia tentado usar o cartão na função débito em 5 lojas diferentes e em todas a transação foi cancelada. Hoje fui em um rstaurante e consegui utilizar o cartão. A diferença foi a maquininha do cartão. Neste restaurante a maquininha era de uma “marca” diferente de todas as outras lojas, que usam uma maquininha chamada Transbank.
    Alguem teve este mesmo problema no Chile?
    Obrigado.

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