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Aruba – “One Happy Island”

Bombini Aruba! Esta talvez seja a primeira coisa que você ouça ao chegar nesta ilha que com uma boa dose de simpatia e muito bem preparada para o turismo se denomina “One Happy Island”.

À despeito de alguns considerarem a ilha pouco autêntica, o A do arquipélago ABC (somando Bonaire e Curaçao), é tudo aquilo que se espera de uma típica ilha do Caribe: praias incríveis de areia branquinha e água azul, e uma infraestrutura de primeira para você curtir as suas férias.

O azul do mar justifica o tom da bandeira de Aruba.

As comparações, principalmente com Curaçao são naturais; principalmente para aqueles que como nós juntam as duas ilhas em uma única viagem. Algo altamente recomendável.

Você até pode comprar, mas não se prenda demais nestas comparações. Cada destino tem as suas vantagens e desvantagens. Se Curaçao é mais europeia, Aruba é mais americanizada, e a vantagem disso é uma infraestrutura ainda melhor para o turista.

A primeira coisa que você vai notar é que em Aruba são raros os pequenos e charmosos hotéis boutique que são comuns em Curaçao, havendo um predomínio maior de grandes resorts à beira mar, principalmente de redes internacionais.

Pelas ruas, muitas lojas de grifes internacionais e redes de restaurantes que atuam globalmente e são conhecidas da maioria de nós. Aliás, a quantidade de brasileiros que frequenta o arquipélago e em especial Aruba é grande.

Aruba é um excelente lugar para compras.

Até o público pelas ruas é diferente. Se em Curaçao é mais comum topar com turistas europeus, em Aruba os americanos são a maioria. Esta diferença de públicos é até mesmo difícil de explicar já que estamos falando de ilhas separadas por pouco mais de 70km.

De comum as duas ilhas compartilham os resquícios da colonização holandesa e principalmente o fato de que ambas têm praias lindas e um mar azul maravilhoso. É o que importa.

Praias onde você não consegue ver onde começa o mar e termina a areia de tão transparente (Baby Beach).
Só para dar uma ideia, Eagle Beach já foi eleita várias vezes uma das mais belas do mundo.

Descoberta pelos espanhóis em 1499, logo apenas 1 anos antes que o Brasil, eles deram à ilha o nome de Aruba em uma derivação do espanhol cujo significado é “ouro vermelho” (“ore” = ouro + “ruba” = vermelho). Mas quando do término da Guerra dos Oitenta Anos entre a Espanha e a Holanda, os holandeses tomaram a ilha (1636).

Aruba tornou-se independente da Holanda apenas em 1986, deixando então de fazer parte das chamadas Antilhas Holandesas. Hoje, há um governo parlamentarista local que exerce as funções principais, mas a coroa holandesa ainda é o Estado.

Embora no passado, entre os anos 20 e 50, a indústria do petróleo tenha sido a maior fonte de riqueza da economia da ilha, hoje é o turismo que responde como principal atividade econômica com ¾ do volume total.

A ilha tem uma população de pouco mais de 100 mil habitantes, em sua maioria descendentes de africanos e holandeses é composta por católicos. Muito acostumados com turistas, os arubianos são bem receptivos com os visitantes.

Com baixos índices de desemprego e a maior renda per capita do Caribe e uma das maiores das Américas (US$ 28.924 – 32ª no mundo), no geral a população de Aruba desfruta de uma qualidade de vida bastante razoável, com um índice de desenvolvimento humano, IDH de 0,844 – muito elevado (35.º).

As típicas construções de Oranjestad.

Aruba tem dois idiomas oficiais: holandês e papiamento. O papiamento como já dissemos nos post de Curaçao é uma língua derivada do português que era falado por escravos vindos de Cabo Verde (antiga colônia portuguesa), dai porque muitas palavras são parecidas.

Confira ai alguns exemplos:

Papiamento Português
Bonbini Bem-vindo
Bon dia Bom dia
Bon tardi Boa tarde
Bon nochi Boa noite
Pasa bon dia! Tenha um bom dia!
Por fabor Por favor
Ami Eu
Abo Tu

O bom é que a maioria da população também fala muito bem o inglês e bastante gente fala o espanhol. Resumindo, você não terá problemas de comunicação.

Para ajuda-los a programar a sua viagem para a Aruba, vamos às questões práticas.

Quando ir?

Uma das questões mais simples de serem respondidas em relação à Aruba é quando ir. Isto porque pela posição geográfica da ilha, ela está fora da rota dos furacões que normalmente assolam o Caribe durante o período entre agosto e outubro. Não que a ilha seja absolutamente imune, mas é extremamente improvável pelo histórico que haja um evento deste tipo lá. Logo, é um destino recomendado para o ano inteiro.

Em Aruba praticamente não tem tempo ruim.

Como é o clima em Aruba? Situada perto da linha do Equador, o clima tende a quente o ano todo com pouca variação nas temperaturas. Apenas as chuvas é que têm uma tendência que você pode notar abaixo:

  Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Máx. 29 30 30 30 31 31 31 31 31 31 30 29
Mín. 24 25 25 26 26 26 26 26 26 26 26 25
Chuvamm 60 40 10 10 20 10 20 10 50 80 90 80
Dia /chuva 12 7 4 3 3 4 7 4 5 8 11 13

Viajamos em janeiro, e pegamos apenas uma chuva passageira de uns poucos minutos durante uma tarde.

O clima seco da ilha propicia o crescimento de uma vegetação bem típica: as árvores watapana, localmente também conhecidas como divi-divi ou fofoti que são literalmente moldadas pelos ventos que sopram para o para oeste – todas elas estão tortas ou viradas para tal lado.

Quanto tempo?

Ainda que dependa muito do seu ritmo e estilo de viagem, penso que uns 4 ou 5 dias sejam suficientes para conhecer Aruba. Sugiro reservar ao menos uma manhã ou tarde para passear pela capital Oranjestad e deixar os demais dias para rodar pelas praias da ilha.

E não se esqueça que é altamente recomendável combinar nesta mesma viagem a ilha vizinha de Curaçao (E Bonaire? Só se for para mergulhar). E aqui repito o que já disse, não caia na ideia de que são ilhas parecidas e que visto uma não precisa visitar a outra. Elas são diferentes e se complementam super bem em uma viagem de uns 10 dias pela região. Sugestão? Leia os posts sobre Curaçao e tire as suas conclusões.

Como chegar? 

Embora esteja situada apenas 31km da Venezuela, e portanto relativamente perto do Brasil, especialmente se comparado a outros destinos do Caribe, na data deste post não havia mais voos diretos ligando o Brasil à ilha caribenha.

Hoje o caminho até lá é feito com conexões especialmente pela Avianca, com escala em Bogotá, em uma viagem de 8 horas ao todo. Foi o caminho que escolhemos para a volta, já que na ida, também com escala voamos para Curaçao.

Avianca foi uma excelente opção em termos de custo / benefício.

Além da Avianca, dá para ir voando COPA Airlines via Panamá; e também por qualquer companhia que voe para Miami, como a American Airlines ou LATAM – mas acho que esta rota é mais cara. Na época da nossa viagem, o melhor custo e benefício (já que o tempo de viagem também era menor), foi pela Avianca; mas não deixe de pesquisar todas as opções, principalmente no Google Flights.

Como dito anteriormente recomendo que você também conheça nesta mesma viagem a ilha vizinha de Curaçao, a qual embora esteja super perto só é acessível de avião. Dentre as empresas que operam esta rota, escolhemos a a Insel Air para este voo super curto de apenas 35 minutos e grande frequência.

O Aeroporto Internacional Queen Beatrix está uns 3km da capital Oranjestad e um pouco mais da região de Eagle Beach / Palm Beach. É um aeroporto bem pequeno que conta apenas com o básico: algumas poucas lojas e restaurantes, mas tem internet wi-fi gratuita e que funciona de verdade.

Como locomover-se

Transitar pela ilha é muito fácil. Aruba é relativamente pequena, medindo 10x30km, podendo-se ir de um extremo ao outro em apenas 1 hora (já que a estrada não é de alta velocidade).

A dúvida da maioria das pessoas está em alugar um carro ou não.

Para aqueles que pretendem única e exclusivamente ficar em um hotel na região de Eagle Beach / Palm Beach conhecendo somente as praias da região e a capital Oranjestad um carro não é essencial, já que existem linhas de ônibus que fazem este trajeto e param na porta dos principais hotéis.

Como fizemos praticamente todas as praias de Aruba, o carro foi essencial.

Já quem quer maior mobilidade ou simplesmente pretende conhecer as incríveis praias dos extremos sul e do norte da ilha, o que recomendo demais, ter um carro alugado é essencial. O preço da locação gira em torno de US$ 40/50 / dia e a gasolina não é cara não. Some ainda o fato de que a nossa CNH é aceita sem problemas por lá (se você tiver uma PID – Permissão Internacional para Dirigir, pode levar, mas não é necessário) e a sinalização é boa. A maioria dos grandes hotéis oferece estacionamento gratuito no local.

Só recomendo que você tenha o seu próprio GPS para não ter que alugar este item que é essencial para você localizar as praias e demais atrações. Nós sempre usamos o MAPS ME instalado no celular e com os mapas pré-carregados, já que assim não precisamos de um chip de celular local porque ele funciona completamente independentemente da rede de telefonia e/ou wi-fi.

Nós alugamos um carro com a Avis e foi super tranquilo e rápido. Eles tentam te empurrar a contratação de um seguro, mas como já tinha o do cartão de crédito, optei por não contratar. Só fique muito atento à questão da areia. Pois é, mesmo sendo uma ilha e natural que o carro tenha um pouco de areia na devolução, dependendo da quantidade de areia, eles cobram uns US$25 de tarifa extra de limpeza. É praticamente o preço de uma diária!?!?

Uma curiosidade sobre os carros em Aruba. As placas que sempre têm o slogan da ilha (“One Happy Island”) sempre tem as mesmas letras: “A” indicam que são moradores locais; “TX” táxis; e “V” carros alugados. Organizados, né?

As estradas são super bem sinalizadas.
Mas não deixe de ter um app com mapas para localizar as praias.

Mas e usar táxi? Olha, eu nunca sou adepto da ideia de usar táxi durante uma viagem inteira. Ou uso o transporte público ou alugo um carro. Salvo raríssimas exceções, tenho a impressão que táxi sempre é caro. Para ir da região de Eagle Beach / Palm Beach para Oranjestad e vice-versa, o táxi até pode ser uma boa ideia (US$25). Mas para explorar as praias mais distantes acho que fica mais complicado porque nem sempre haverá táxis disponíveis lá. Como você vai fazer? Pedir para ficarem aguardando? Certamente custará muito mais do que uma diária de carro.

Os táxis não têm taxímetro, o que pode parecer ruim. Mas o lado bom é que eles têm preço tabelado pelo governo, o que é bastante positivo já que evita aquela desagradável surpresa ao final da corrida. Só fique atento ao fato de que há uma cobrança adicional de US$ 3 para corridas à noite e domingos, US$ 2 por mala adicional (uma é gratuita).

Ah, até a data deste post não existia qualquer tipo de app de transporte tipo Uber e outros.

O transporte público é operado por uma empresa chamada Arubus que tem linhas de ônibus que cortam a ilha. O bilhete custa US$ 2,30. Particularmente não tenho como opinar sobre os serviços pois não utilizamos, mas fica a opção para quem não quiser alugar carro nem usa táxi.

Onde ficar? 

Aruba destaca-se pelos resorts de praia, principalmente de grandes redes internacionais. Se em Curaçao predominam pequenos e charmosos hotéis, em Aruba eles são exceção. Da mesma forma, se na ilha vizinha a capital Willemstad é um lugar interessante para se hospedar, eu não diria o mesmo da capital Oranjestad.

Não que ela não seja um lugar interessante não. O problema é que as melhores praias estão fora da Oranjestad e ela não ostenta o mesmo charme que Willemstad.

Em Eagle e Palm Beach predominam os grandes hotéis.

Em Aruba há praticamente um consenso de que os melhores hotéis estão justamente na faixa de areia que vai de Eagle Beach à Palm Beach, duas das principais praias da ilha. Portanto a minha sugestão é para que você fique hospedado nesta região para que tenha fácil e constante acesso tanto à praia quanto ao centrinho comercial da região que tem bons restaurantes e shoppings.

Mas calma, não precisa necessariamente ficar necessariamente em um dos resorts pé na areia não. Avalie que tipo de viagem você quer fazer. Se pretende passar muito tempo no hotel, curtindo a piscina e o mar incrível diante dele, relaxando a maior parte do tempo, um resort (all inclusive ou não) é para você. Agora se pretende percorrer as praias mais distantes e ir para Oranjestad com frequência, talvez não compense gastar tanto em um hotel deste tipo.

E quando digo gastar pode ser gastar mesmo. Na época em que viajamos (alta temporada) as diárias destes hotéis estavam entre R$ 1.000 e R$ 3.000. Simplesmente não cabia no orçamento. E não pensem que diárias de R$ 1.000 eram all inclusive não, este preço é só para o quarto, nem o café da manhã estava incluso. Eu achei um absurdo de caro.

Pauline’s Apartments.

Depois de muito pesquisar no Booking e considerando este cenário, optamos por alugar um quarto, sala, cozinha na divisa de Palm Beach e Eagle Beach, coisa de uns 600 m da praia: o Pauline’s Apartments. Não deixe de conferir a avaliação desta estadia.

Saiba antes de ir

Aruba não exige visto de turismo aos brasileiros que desejam passear pela ilha (permanência de no máximo 30 dias), bastando ter passaporte válido por no mínimo o período necessário ao regresso. Eventualmente pode-se exigir a apresentação da passagem de volta, prova de meios de subsistência durante a viagem, e comprovante de hospedagem.

O aeroporto é super compacto, mas atende bem.

Aruba tem algo que eu achei inteligentíssimo. Sabe aquele bendito cartão de chegada que 99% dos países exigem que você preencha ao chegar, que você erra sempre e tem que preencher às pressas enquanto o avião pousa e você não tem uma caneta (isso quando a empresa aérea distribui ele)? Então, lá você tem a possibilidade de preencher ele no sistema Aruba’s online Embarkation and Disembarkation (ED). Funciona assim: você preenche online todas as informações e transmite. Chegando no balcão da imigração, eles já tem tudo ali no sistema. Melhor para todo mundo né? Resto do mundo, fica a dica!

Só se lembre de deixar o papel à mão porque eles pedem na saída do país.

Quanto à exigência da de vacina contra a febre amarela e seu respectivo certificado internacional de vacinação, como já venho defendendo faz algum tempo, recomendo que você tenha sim a vacina em dia e o certificado idem. Primeiro porque as regras têm mudado constantemente e você não vai querer ser pego de surpresa às vésperas da sua viagem. Segundo que uma vez vacinado, estará garantido para o resto da vida e qualquer destino, seja no Brasil ou no exterior. Atualmente, Aruba exige a vacinação e a apresentação do competente certificado.

Faça seguro viagem e fique tranquilo.

Para fins de imigração, não se exige a prova de contratação de seguro viagem, mas como o custo de qualquer tratamento no exterior pode custar mais que a própria viagem em si e viajar tranquilo não tem preço, recomendo e muito a contratação de um seguro viagem. Confira aqui os benefícios da Real Seguro Viagem, parceira do blog, ou clique no banner ao lado.

Não existe representação diplomática do Brasil em Aruba. Nem consulado, muito menos embaixada.

Tomadas as precauções mínimas como não deixar objeto de valor dentro dos veículos, especialmente em lugares remotos, Aruba pode ser considerado um destino de viagem bastante seguro.

Se comprado à Curaçao, Aruba tem um custo um pouco maior. A hospedagem, dominada por grandes redes internacionais e a inexistência de pequenos hotéis, acaba inflacionando um pouco as diárias em alguns períodos como por exemplo entre dezembro e fevereiro. Isto porque os norte-americanos, literalmente fugindo do frio, migram para a ilha. Se puder evitar esta época na qual as diárias estão inflacionadas, melhor!

Segundo dados oficiais, os norte-americanos representam mais de 60% dos turistas que visitam a ilha. São tantos que eles têm até mesmo um terminal exclusivo e inteiro no aeroporto, onde já fazem a alfândega e imigração. Vimos algo assim em Nassau, nas Bahamas. Tanto que os outros vôos saem de um terminal chamado “Non US departures”.

E no inverno do hemisfério norte, americanos descem aos montes.

O fuso horário de Aruba é de 1 hora a menos que o horário oficial de Brasília, ou 2 horas considerando-se o nosso horário de verão.

Para esta viagem, mais uma vez contamos com o chip de celular fornecido pela OMeuChip (adicionando o cupom Cumbicão você ainda ganha um desconto de 15% na sua compra) que funcionou bem durante toda a viagem. Se você quiser comprar o seu, é só clicar no banner ao lado e aproveitar descontos especiais.

A moeda local é o florim de Aruba (AWG). Seu valor cambial frente ao real e dólar é o seguinte:

AWG 1 = R$ 1,77 ou R$ 1 = AWG 0,56

AWG 1 = US$ 0,55 ou US$ 1 = AWG1,78

A cotação perante o US$ é sempre a mesma, variando um pouco conforme o tipo de estabelecimento comercial: em supermercados e postos de gasolina a taxa é de US$1 = AWG 1,75 em lojas e restaurantes, de AWG 1,80 por dólar.

Uma regrinha simples calcular florins x dólar é dividir divida a quantidade de florins pela metade e adicione mais 10%.

Todos os preços são em dólar.

O símbolo também pode ser AFL e eles têm notas de 10, 25, 50, e 100; enquanto que as moedas são de moedas de prata de Florin são divididas em valores de 5, 10, 50 centavos e 1 florin.

Veja que é uma moeda extremamente incomum, e por isso nem cogitaria comprar ela em casas de câmbio no Brasil, até porque duvido que você ache. Talvez não compense nem mesmo trocar lá.

Calma, explico. Dada a quantidade de turistas norte-americanos, dólar é amplamente aceito. Hotéis e passeios são cotados em dólares. No comércio em geral você encontra os preços indicados tanto em florins quanto dólares e diferentemente de Curaçao, se você paga algo em dólares, o troco vem em dólares. Resumindo: dá para viajar levando apenas dólares. Só fique atento ao fato de que alguns estabelecimentos, especialmente os menores, não aceitam notas de US$ 50 e US$ 100 por medo de falsificações.

Mas se você realmente precisar da moeda local para algo, pode usar os cartões de débito para sacar dinheiro diretamente da conta corrente para os gastos do dia-a-dia. Em Aruba é bastante fácil encontrar ATMs onde é possível realizar esta operação (vide post sobre cartões de débito no exterior). Só alerto para o fato de que em casos como estes prefira os ATMs de grandes bancos.

Gorgetas: normalmente, para maleteiros US$ 1 por mala; os guias turísticos idem; aos garçons entre 10 e 15% do total da conta.

Para quem viaja com crianças, Aruba é um excelente destino. Tem praias com mar super tranquilo e uma infraestrutura fantástica, desde hotéis à itens essenciais em supermercados. Além de tudo, como o voo é bem curtinho, é muito recomendado para quem tem receio de passar horas com crianças pequenas dentro de um avião.

Aruba é um destino perfeito para quem viaja com crianças.

Dá para tomar água da torneira? Dá, mas não sei se é tão seguro quanto nos EUA, Europa e alguns outros pouquíssimos destinos. Lá em Aruba a água encanada é proveniente de um sistema de dessalinização da água do mar, o que pode fazer com que ela tenha um gosto um pouco estranho.

As tomadas em Aruba seguem o mesmo padrão norte-americano para os plugs, ou seja, dois pinos chatos. E a voltagem é 110v.

Supermercados? Existem algumas redes locais, especialmente as redes Super Food e no Ling & Sonsque juntamente com outros estabelecimentos menores atendem muito bem às necessidades de qualquer turista que precisa por exemplo comprar artigos de uso pessoal ou uma refeição rápida.

Além do tradicional pique-nique no quarto do hotel, para nós os supermercados tiveram uma importância extra: comprar bebida e lanche para a farofa da praia. O que? Farofa no Caribe??? Sim, isto é mais do que comum. É recomendável! Nem todas as praias, e em especial as mais afastadas, têm uma infraestrutura de bar (e os preços às vezes são altos), e portanto se você não tiver o seu isopor recheado ou vai passar fome e sede, ou vai gastar uma grana.

Supermercado é essencial para quem fica em apartamento alugado.

Aruba tem um portal na internet com algumas informações básicas sobre a ilha e um app para smartphones com um guia da ilha e mapas, tudo offline – vale a pena baixar. Mas infelizmente eles não divulgam se e onde fica o posto de informações turísticas. Uma pena.

Pronto, agora com as informações e dicas gerais dadas, já podemos no próximo post conferir as principais atrações de Aruba, as praias.

Siga os nossos passos por Aruba.

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