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Santorini: entre casinhas brancas e o mar azul

Ao sentar para escrever este post, tive a certeza que não existe relato ou foto que possa transmitir com fidelidade a beleza da paisagem de Santorini. Mas vamos tentar…

Thíra. Acho que a foto fala por si … (clique para full size)

Imagine um destino de viagem tão romântico quanto Paris ou Veneza, agregue uma paisagem de tirar o fôlego; sol, e muito charme. A depender da época do ano, pode ser um destino de lua de mel perfeito, ou ao menos um belíssimo lugar para curtir a dois.

Oia… oia que paisagem! Não podia perder o trocadilho. Rssss

Santorini é certamente o lugar que melhor representa aquele ideal da Grécia que reside no senso comum – mar azul de tons variados, algumas praias paradisíacas, vilarejos com casinhas brancas penduradas no penhasco, sendo certamente a ilha mais famosa das Ilhas Gregas.

Situada na região das Cíclades e distante aproximadamente 200km de Atenas, é uma ilha relativamente pequena (73 km²) e tem população de 13.600 habitantes.

Certamente o que chama mais a atenção em Santorini, e explica muito da sua arquitetura, ou seja, as casas penduradas no penhasco, é o fato da sua geografia e paisagem serem fruto de uma sequência de erupções vulcânicas que aconteceram ali.

Pé de romã na rua…
…uma preguiça num restaurante…
…e recém casados posando para fotos, mostram o clima mais tranquilo da ilha.

Embora tenham acontecido algumas mais recentes no século 20, a última, dentre as maiores, ocorreu em 1420 a.C.

Esta erupção talvez tenha sido a maior já ocorrida no mundo, e pôde ser sentida em toda a Terra e com maior intensidade na bacia do Mediterrâneo, dando origem ao formato de lua crescente que Santorini tem hoje.

Só para dar uma ideia, foram 30 quilômetros cúbicos (sim, quilômetros!!!) de magma, resultando em uma coluna de cinzas de “apenas” 36km de altura e tsunamis que atingiram Creta e até Israel!!!

Embora a lenda diga que Santorini teria sido o local da civilização perdida de Atlântida e que esta erupção teria posto fim a tal cidade, o fato é que historicamente estudos mostram que a erupção está ligada ao colapso da Civilização Minóica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul. 

Também conhecida como Thira (nome de sua principal cidade), curiosamente Santorini é uma das poucas Ilhas Gregas cujo nome mais conhecido não é tipicamente grego. Reza a lenda que a ilha deve o seu nome a Santa Irene, como era conhecida pelos venezianos que a denominaram durante vários anos.

Para chegar à ilha, valem as mesmas dicas já passadas nos posts anteriores, isto é ferry-boat ou avião.

Caso opte por chegar pelo mar, aproveite para apreciar a vista do paredão que circunda toda a costa oeste da ilha de ponta a ponta – a sensação de que vai despencar é incrível.

O “paredão” no porto de Santorini.

Uma vez em terra firme, o único detalhe é que para ir do porto à Oia ou Thíra/Fira (as duas principais cidades da ilha), existem duas opções mais viáveis. Ou o viajante já agenda um transfer com o hotel; ou pega um ônibus de turismo por €6 que faz o trajeto de forma segura e rápida até uma estação central em Thíra. Mas não durma no ponto, porque após a partida do ônibus, não sobra ninguém no porto.

Para locomover-se pela ilha, vale a mesma dica de Mykonos, moto ou quadriciclo, ou ainda um carro compacto, pois estacionar é uma dificuldade e as ruas são muito estreitas.

Nosso meio de transporte, desta vez um com “grandiosos” 150cc, mas serviu bem.

Ah, um detalhe importante, não existe posto de gasolina em Oia, portanto abasteça em Thíra, pois você não vai querer percorrer os pouco menos de 10km empurrando seu veículo, vai?

As estradas são razoavelmente boas e tranquilas.
Paisagem do interior da ilha

Embora considere o uso de ônibus e táxi na ilha um tanto quanto negativo por limitar as possibilidades, apenas para ter-se uma ideia, no verão, as partidas de Thíra para Oia ocorrem a cada 30 minutos e custam aproximadamente €3 – o último parte às 23h20.

Depois de muito pesquisar hotel, acabei optando pelo New Haroula, que embora não tenha sido nem de longe o melhor hotel que tive nesta viagem, tem excelente preço e localização, o que acabou compensando.

A piscina até que era muito boa!!!

A menos que você tenha uma árvore de dinheiro no quintal de casa, fazer uma boa pesquisa de hotéis em Santorini é quase que obrigatório. Isto porque, embora exista uma boa quantidade de hotéis, os preços variam de forma absurda.

Normalmente, os hotéis de Oia são um pouco mais caros que os de Thíra, por exemplo. Outro fator a considerar é se o viajante pretende ou não ter um quarto com vista para a chamada “Caldeira”, ou seja, à beira do penhasco e com vista para o mar. Mas esteja ciente, o preço é proporcional à beleza da vista!!!

No quesito luxo, existe de tudo, desde quarto com uma simples sacada até aqueles que têm uma piscina particular com vista para o mar e um pôr-do-sol quase que exclusivo.

Piscinas incrustadas na rocha e nas construções
E sacadas exclusivas marcam os hotéis de Santorini.

Penso que a única regra a ser seguida, até mesmo para aproveitar bem o destino, é ficar hospedado em uma das duas principais cidades, Thíra e Oia.

Embora seja um destino para lá de turístico, não existe um posto oficial de informações turísticas. Mapas e informações podem ser obtidas diretamente nos hotéis, nas locadoras de veículos e qualquer agência de turismo, como a Aegean Pearl (22860 22170; www.aptravel.gr; Danezi) e a Pelican Tours & Travel (122860 22220; fax 22860 22570; Plateia Theotokopoulou) que também fazem passeios diversos pela ilha.

Até mesmo por não fazer parte da cultura local, não espere encontrar grandes supermercados. Todavia, pequenos mercadinhos estão espalhados pela ilha e têm tudo que o viajante possa necessitar. E por falar em supermercados, compre água mineral, pois a água da torneira não é potável como nos demais destinos europeus.

Típico mercadinho em Thira

Existem caixas eletrônicos (ATMs) espalhados por toda a ilha, mas se precisar de um banco com atendimento ao público, tem o Alpha Bank (Plateia Theotokopoulou) que é o representante da American Express; e o National Bank of Greece (Dekigala) entre a estação de ônibus e a Plateia Theotokopoulou, do lado da caldera em Thíra.

Em Santorini, como na maioria das cidades europeias, os ATM´s ficam na rua, sem maiores preocupações.

Situar-se na ilha é muito fácil.

Existem duas cidades maiores, Thíra ou Fira e Oia; situadas ambas do lado oeste da ilha, ou seja, à beira da “Caldeira” e do paredão. Thíra fica mais ao centro da ilha e Oia no extremo norte. Entre elas, fica a cidade de Firostefani.

Mapa da ilha

Existem sim outras cidades na ilha, mas de tão pequenas, fica difícil distingui-las, parecendo, quando muito, vilarejos.

Se a costa oeste está tomada pela “Candeira” e seu paredão, no lado leste estão as praias e o pequeno aeroporto da ilha. 

Arrasada por um terremoto em 1956, o que lhe rendeu a lenda de que seria assombrada por vampiros (o que uma coisa tem a ver com a outra?!?!), Oia (que se pronuncia “Ia”) tem atualmente pouco mais 400 de habitantes fixos.

Panorama de Oia (clique para full size)

É a cidade mais conhecida de Santorini e é o melhor lugar para ver aquela típica paisagem de casas brancas e cúpulas azuis das igrejas penduradas no penhasco. 

Tipicamente grego

Como a principal atração da cidade é a arquitetura e a paisagem da “Caldeira”, deixe-se perder pelas ruas estreitas e irregulares; pelas pequenas portas, e desça um pouco o penhasco, para obter um ponto de vista diferente. Perder-se faz parte. Mas tome cuidado para não entrar em alguma propriedade particular, algo bastante comum…

Deixe-se perder nas inúmeras vielas…
… e simplesmente passeie.
Nunca ví tanta igreja em tão pouco espaço.

Com um excelente comércio de souvenires, artigos de decoração (de muito bom gosto) e jóias, muitas jóias, passear pelas ruas e lojas de Oia é um passa tempo obrigatório.

Mesmo à noite a vista é extraordinária.

Agora o must see é entardecer. O pôr-do-sol em Oia é algo para ser visto mais de uma vez.

Para tanto, recomendo ir ao extremo norte da cidade, junto aos restos de uma fortaleza de pedra, para apreciá-lo.

É um acontecimento. Uma galera se junta para assistir a este espetáculo da natureza, com direito a piquenique e a aplausos ao final.

A galera se junta, ou melhor se “empoleira” em todos os cantos
Para um show que começa assim…
…vai tingindo o mar e as casas de dourado…
… os barcos, virados para o sol, parecem de brinquedo…
… mas ainda dá para sentir o sol ardendo…
…o céu se tinge de vermelho…
… para o descanso daquele que brilhará amanhã.
Sim, eu sei que é “coxinha”, mas em Santorini pode!
Forma até fila para ir embora. Note a galera descendo das lages e telhados…

O pôr-do-sol em Oia tem uma vantagem em relação à Thíra, não existem obstáculos naturais à vista, possibilitando  ver o Sol abaixando até “queimar” a água e tingi-la de vermelho – mais poético que isto só vendo pessoalmente. Rsss.

Findo o espetáculo, sugiro um jantar em algum restaurante à beira da “Caldeira”. Qualquer um com uma bela vista e um cardápio com frutos do mar é uma excelente pedida.

Sugiro o Seagull, com preços justos, uma bela vista e comida deliciosa, fica no calçadão principal de Oia.

Jantar bem servido. Quanto? 41,50, nada mau, considerando o lugar e a vista! 

Embora não tenha ido ver, uma outra atividade comum é descer o penhasco para ver a vila pesqueira de Ammoúdi. Dizem que é bastante interessante por dar uma pela vista do penhasco e ter algumas pequenas tavernas onde servem peixes frescos.

Vila dos pescadores

Sugiro apenas que o viajante não faça uso dos pobres burros que são utilizados pelos locais como meio de transporte dos turistas, pois vi vários deles sendo maltratados. Boicote!

Quem não se diverte com isto são os burricos…

Bela, mas não tão charmosa como Oia, Fira com aproximadamente 2.100 habitantes é a capital da ilha, e onde está a maior parte do comércio.

Panorâmica de Thíra

Vale a pena caminhar pelas suas ruelas e apreciar a vista da “Caldeira”, em especial na Gold St. que é a rua das joalherias. São várias delas, com produtos expostos e portas abertas, sem grandes preocupações com segurança. Algo impensável em terras tupiniquins, onde até joalheria de shopping é assaltada.

Outro ponto que pode ser visitado é a catedral metropolitana ortodoxa de 1827, que foi reconstruída após o terremoto de 1956.

Fachada da Catedral de Thíra.

Um bom ponto para apreciar a vista da cidade é a do centro de convenções Nomikos.

Típica porta de restaurante. Ah, o restaurante é descendo uma pequena escada.

A exemplo de Oia, existe a possibilidade de descer ao pequeno porto de onde partem passeios de barco. Para tanto existem duas opções, os burricos (boicote novamente!!!) e o cable-car, uma espécie de teleférico – definitivamente a melhor escolha é o cable-car. Mais limpo e ecologicamente correto, vale o passeio.

Diferentemente de Mykonos, Santorini não é um destino com uma alma praiana muito apurada não.

Não espere ver praias paradisíacas como nas demais ilhas. Entretanto, separei 5 praias que merecem ser visitadas: 

Kamári: é a região com praias de areias negras mais ao sul de Thíra. As pedras no chão ficam tão quente, que eles colocam umas tábuas de madeira para você caminhar até a água. Vai por mim, o chinelo será o seu melhor amigo!!!

Kamári Beach

Períssa: é outra praia de areias negras vulcânicas. Cheia de espreguiçadeiras e guarda-sóis, também tem vários “beach clubs”, sendo o JoJo o maior e mais agitado. Consequentemente, ela tem um público mais jovem. A Wave Sports aluga jetski e caiaques.

Red Beach: como o próprio nome já indica, é toda vermelha e rodeada por uma linda falésia. É certamente a praia mais diferente que visitamos nesta viagem e uma das mais pitorescas que já vi.

Red Beach

Embora alguns digam que o caminho até lá é difícil, discordo. A trilha é curta e basta ir com calma que não tem erro, você chegará à praia são e salvo. Recomendo apenas que você tenha um tênis ou ao menos um daqueles chinelos que prenda o pé no calcanhar para dar maior segurança nas passadas.

Com uma “areia” muito estranha…
….água verde esmeralda…
… e uma falésia vermelha que às vezes faz sombra, Red Beach é uma praia muito diferente

Perivolos e Agios Georgios: são duas praias mais tranqüilas ao sul;

Paradise e Pori: são duas outras praias mais ao norte que também são bem tranqüilas.

Distante 12km a sudeste de Thíra, está Akotíri o sítio arqueológico mais bem preservado da região das Cíclades, com ruínas que datam de 3.500 anos atrás e ficaram preservadas pelas cinzas da erupção – assim como em Pompéia. Porém curiosamente nenhum vestígio humano ou de animais foi encontrado no local, o que sugere que todos teriam escapado a tempo.

Outro passeio bacana é o tour de barco até o vulcão extinto na ilha de Néa Kaméni, e tomar um banho na fonte termal de Palaiá Karméni.

Néa Kaméni visto de Thíra. Detalhe à quantidade de iates e transatlânticos.

Existem várias empresas que oferecem este tour, sugiro solicitar ao seu hotel para reservar, não só pela comodidade, mas também porque os preços não variam muito (€20 do barco + €2 de entrada) e os roteiros são sempre os mesmos.

Vale a pena? Entendo que sim, pois não é todo dia que se tem a oportunidade de caminhar em uma ilha cheia de crateras de vulcões – calma, estão todos extintos ou adormecidos. E a vista de Santorini é maravilhosa. Reserve umas 3 horas para este passeio.

Entretanto, o viajante deve estar preparado para uma caminhada moderada de aproximadamente 30 minutos, nem tanto pela distância, mas sim pelo sol forte (sombra zero) e em terreno acidentado – recomendo levar um tênis ou algo assim e não esquecer, em hipótese alguma, uma boa garrafa de água para refrescar do calor intenso.

Os barcos partem do porto de Thíra, onde se chega a partir do cable-car.

Cable-car
Porto de Thíra
Na estação do cable-car, existem algumas fotos de erupções do passado

Um detalhe, já no porto, o viajante avistará uma loja duty-free. Hum, hora das compras certo? Não, não, compras ali apenas para os viajantes que estiverem em cruzeiros marítimos. Que pena… Sinceramente não entendi a diferença, somos todos estrangeiros…

Conforme o barco parte, a vista nos dá a noção da altura do paredão…

Após alguns poucos minutos navegando o barco atraca em Néa Kaméni, onde todos são convidados a desembarcar para seguir a trilha até o ponto mais alto, de onde se tem uma vista panorâmica.

Trilha do vulcão (clique para full size)

Diversamente do que se pode pensar, não se trata de uma única cratera de vulcão, mas sim  e
várias crateras, com tamanhos e datas de erupção diferentes, o que pode ser notado pela diferença na profundidade, largura, coloração e tipo de rocha de cada uma delas.

Thíra vista do vulcão (clique para full size)
Crateras e Santorini vista ao fundo (clique para full size)

Assim, não espere ver aquela típica formação que existe, por exemplo nos vulcões da Costa Rica, mas sim grandes depressões onde é possível, dependendo das condições de vento, sentir o cheiro de enxofre. 

Interessante notar que praticamente não existe vegetação na “ilha”, o que já denota não ser uma ilha propriamente dita.

Retornando ao barco, a segunda parada é Palaiá Karméni, para um mergulho no mar e banho nas águas termais aquecidas pelo calor do vulcão. Confesso que esperava um pouco mais desta segunda parte do passeio.

O barco ancora em uma pequena baía por uns 30 minutos e os passageiros pulam no mar para um mergulho. Até ai beleza, até mesmo porque nada melhor para refrescar.

Hora de refrescar

Uma vez na água, segue-se fluxo dos turistas, nadando-se uma curta distância até uma área mais próxima da “ilha”, onde, no caminho, já dá para sentir a água bem mais quente e mudando de cor conforme você se aproxima da fonte.

De longe já dá para notar a mudança da cor da água

Chegando à fonte termal, você terá a sensação de estar em uma “sopa de gente”, pois o lugar é lotado e todos estão num caldo marrom, resultado da mistura de sulfato com enxofre na água quente.

Chegando à “sopa de gente”

A frustração fica por conta da ausência de uma melhor infra estrutura no local e por não ter achado a tal lama, que segundo haviam informado, funciona mais ou menos como aquela do Mar Morto para banhos medicinais e etc.

Recomendações importantes quanto ao banho nas águas termais: evite se você tem problemas de pressão alta ou cardíacos; e use a sua pior roupa de banho, pois a água marrom
pode simplesmente tingi-la.

Na volta, aproveite para curtir a paisagem do mar azul de um lado e o imponente paredão de Santorini do outro, e relaxar…

No porto de Thira, o retrato da desigualdade social…Rsss.

Embora seja muito menos agitada que Mykonos, Santorini tem, tanto em Thíra quanto em Oia, boas opções para curtir durante a noite e excelentes restaurantes.

Este sim, um churrasquinho grego nota 10, ou Giros como dizem os locais.
Como não tem nada a ver com o nosso, não deixe de provar !!!

No quesito compras, vale o que já fora dito a respeito da Grécia como um todo, com a ressalva de que em Santorini predominam além dos souvenires e artigos de decoração de bom gosto, as joalherias.

Loja em Oia com excelentes artigos feitos com madeira de oliveira.
Pedras e esponjas para banho são artigos facilmente encontrados.
Avental com a receita do Tzatziki, aquele molho de que falamos anteriormente.
Rua de comércio em Thíra.
Ruas vazias em Thíra, só muito cedo pela manhã.
Joalherias por todos os lados.

Enfim, Santorini é, definitivamente, um destino a ser visitado, ou melhor, calmamente apreciado pelos olhos que não se cansarão de ver a paisagem, pois a vista é o único sentido capaz de captar a essência da beleza local de forma fiel.

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20 comentários

Anônimo 4 de novembro de 2017 at 13:43

Parabéns pelo site! De vez em quando venho aqui procurar dicas de viagem.
A descrição mais detalhada da Grécia que encontrei foi aqui. Muito obrigada! Tem ajudado muito!

Responda
Unknown 15 de outubro de 2016 at 02:03

Parabéns meu brother…muito bom, obrigado… daqui uma semana estarei lá.

Responda
Nicole Dantas 18 de agosto de 2016 at 18:51

ola.me informa se para dirigir precisa de PID ou somente com nossa carteira conseguimos alugar carros/moto?

Responda
Diogo Ávila 18 de agosto de 2016 at 20:06

Nicole,
Quando fui, apresentei a mina PID porque já tinha. Alguns amigos que foram depois apresentaram a CNH brasileira.
Mas é sempre bom conversar com a sua locadora.
Recentemente na Croácia, a locadora aceitava a nossa CNH, mas a polícia não!
Boa viagem.

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Tâmara Luíza 6 de março de 2016 at 13:20

Olá, Diogo você poderia me informar sobre a hidrografia e a vegetação de Santorini, preciso urgente para um trabalho!!!

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Diogo Ávila 6 de março de 2016 at 14:48

Putz!
Olha eu não vi nem um rio sequer. Agora a vegetação, o que posso te dizer é que ela é escassa e bem baixa – acho que pela falta de água. Vi uma ou outra árvore maior; de resto só arbustos. Isto considerando aquilo que é nativo, ok?

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Ana Claudia 25 de janeiro de 2016 at 00:29

Valeu o alerta, Aparecida. Diogo, uma maravilha seu relato, suas dicas e as fotos/vídeos. Dá para sentir bem o gostinho de estar lá! Virei fã. Parabéns! Estarei lá em junho e volto aqui para comentar!

Responda
Anônimo 22 de novembro de 2015 at 23:25

Obrigada por avisar. Pretendo ir à Grécia no próximo ano e vou fazer esse passeio. Q pena q não dá pé! Então, vou ter q ficar no barco…

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Aparecida Pereira 3 de outubro de 2015 at 01:13

Estive em Santorini em setembro/2015.. Quero fazer um ALERTA quanto ao passeio de barco ao vulcão. Em primeiro lugar, tinha apenas uma meia dúzia de bóia salva-vidas no barco, para um total de uns cem turistas. (A não ser tivesse muito bem escondidas). Em segundo lugar, quando o barco faz a parada para banho, eles falam que aquele local é o único lugar seguro para banho, aí todo munco começa a pular do barco, e aí que está o PERIGO. Eu também pulei,pois aprendi a nadar em rio quando criança e estou acostumada, pois já pulei no mar de Fernando de Noronha, em Búzios, no Canion do Rio São Francisco, em Punta Cana, etc.. Mas em todos esses eventos eles jogam aqueles macarrões e boias que ajudam e dão segurança ao passeio. Mas nesse passeio em Santorini, eles falharam muito, pois pulei no mar, aí os outros dois barcos começaram a manobrar e tive que nadar bastante para me afastar e não entrar debaixo dos barcos. Depois disso, estava exausta, e não tinha um macarrão para me segurar. Foi por Deus mesmo, que o passeio não se tornou uma tragédia, pois meu amigo companheiro de viagem viu que estava sem fôlego e fez sinal para me jogarem uma bóia do barco (Uma daquelas meia dúzia que eles têm no barco), e o pior foi um senhor idoso que estava quase se afogando sem fôlego já e que meu amigo também ajudou a rebocar para o barco. Depois deste relato, CUIDADO, não se trata de saber nadar apenas, mas sim fôlego pois lá o mar é bastante agitado, não dá pé, e a distância a fazer nadando é grande e sem ter nenhuma ajuda de bóias e salva vidas. Lí também hoje sobre afogamentos na região. Uma dica, se você não for um bom nadador,não pule, fique dentro do barco.

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roberta 18 de fevereiro de 2012 at 00:19

Diogo, cada vez que entro no blog fico impressionada com a riqueza de informações, fotos maravilhosas e dicas que facilitam e ajudam qualquer marujo de primeira viagem. Amei essa viagem para Grécia! bjs

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Luíza 9 de fevereiro de 2012 at 05:06

Muito lindas suas fotos! A Grécia está no meu top 1 de próximas viagens…suas dicas foram muito úteis tb!

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Diogo Avila 9 de fevereiro de 2012 at 09:14

Luiza,
Obrigado.
Não deixe de visitar a Grécia. Apesar das dificuldades financeiras é um país lindo, com um povo maravilhoso.
Espero ter ajudado.

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André Augusto Cella 8 de fevereiro de 2012 at 21:20

Olá! Muito boas as suas fotos de Santorini! Criei um link pro seu blog lá no meu.
Dá uma passada para conferir: http://demochilao.blogspot.com/ Tenho bastante coisa escrita também sobre a Grécia, além de outros países europeus, Am Latina e Tailândia. Abraço e continue com o bom trabalho!
André Cella

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Diogo Avila 9 de fevereiro de 2012 at 09:26

André, obrigado. As fotos são parte da paixão por viajar. Sempre volto com milhares. Tem muita coisa que apenas escrever não basta para descrever um lugar.
Ainda não tive tempo de olhar com calma o De Mochilão, mas já notei que você escreveu sobre alguns dos lugares que irei visitar este ano. Certamente serão úteis as dicas para as minhas próximas viagens.
Também te adicionei nos recomendados.
Abraço.

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gabriela 8 de fevereiro de 2012 at 13:07

Oi Diogo!
gostaria de passar a minha lua de mel na Grecia em novembro, ainda dá para ir as praias, você sabe?
parabens pela viagem, lindas fotos!

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Diogo Avila 8 de fevereiro de 2012 at 14:07

Gabriela, Obrigado!
Não tenho dúvidas que é um excelente destino para Lua de Mel. Na minha opinião um dos top 5 (citaria ainda Veneza; Paris; Praga; Tahiti).
Porém para este período do ano acho um pouco complicado curtir as praias.
Embora o tempo varie muito de um ano para o outro – veja que o inverno chegou tarde no hemisfério norte e o verão tarde por aqui – apenas para que você tenha uma ideia, o Weather Channel dá como máxima 18ºC e 11ºC para Atenas – não espere nada muito melhor nas ilhas.
Espero ter ajudado.

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Bóia Paulista 7 de fevereiro de 2012 at 16:48

Olá!

Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.

Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com

Até mais,
Bóia Paulista

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Diogo Avila 7 de fevereiro de 2012 at 19:14

Olá, fico muito honrado!!!
Espero contribuir sempre que possível.
Abraço.

Responda
Alexandra 6 de fevereiro de 2012 at 21:08

Vou guardar, favoritar. Suas fotos estão lindas e a descrição completa. Sonho com a Grécia.
Abraços
Alexandra do
http://www.cafeviagem.com
http://www.destemperadinhos.com.br

Responda
Diogo Avila 7 de fevereiro de 2012 at 19:12

Alexandra,
Obrigado pelas palavras.
Ir para a Grécia não é difícil nem caro, e é uma experiência única. Como disse num dos posts, a melhor parte é a cordialidade do povo. Não tem como descrever.
Gostei muito dos seus sites.
Vou colocar o http://www.cafeviagem.com/ nos meus recomendados.
Abraço.

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