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Aquela Bali que você idealiza chama-se Ubud!

A nossa Bali foi definitivamente a de Ubud.

Olhando para trás vejo que além do planejamento, com vistas à uma viagem mais tranquila e com menos deslocamentos, como mencionei no post anterior, outro fator que me levou a adorar Bali foi que resolvemos ficar alguns dias e não simplesmente fazer um bate-e-volta para Ubud.

Esta então é a minha primeira dica: não caia na tentação de querer fazer um simples bate-e-volta de algum canto da ilha para Ubud. Salvo, se você não tiver outra opção, isto é uma péssima ideia. Como dito anteriormente o trânsito em Bali pode ser um caos e você perderá um tempo precioso nos deslocamentos. Depois, Ubud é um lugar para curtir não apenas uma ou outra atração em especial, mas sim o clima da cidade como um todo.

Mas que lugar é esse de nome tão estranho? Bem para quem leu o livro ou assistiu o filme “Comer, Rezar e Amar”, a cidade dispensa apresentações. Para quem não acompanhou a interessante história, vou tentar sintetizar Ubud em poucas palavras: o centro cultural onde está o que é mais típico de Bali.

Construções típicas.
E tranquilidade.
Sem abrir mão de uma boa infraestrutura.

Ao menos por ora, esqueça praias ou aquela agitação toda da região litorânea. Ubud é mais interiorana e tranquila. É o lugar para ver como as pessoas vivem, a sua cultura e etc.

Ok, é verdade que segundo os locais ela era bem mais pacata – e talvez autêntica – antes do sucesso do livro, mas mesmo hoje Ubud ainda guarda muito bem o posto de centro cultural de Bali, onde tudo é mais típico e menos “globalizado”. Aliás alguns moradores não gostam muito do livro, argumentando que ele trouxe gente demais para lá, já aqueles que vivem do turismo adoram.

Enquanto as áreas litorâneas nos arredores de Kuta são super badaladas e portanto, altamente recomendável para aqueles que querem curtir a dobradinha praia-balada, Ubud é o refúgio perfeito para quem quer algo mais próximo de uma imersão na cultura local.

Arquitetura,
Religião,
E natureza, isto é Ubud.

Situada na área mais central e rural de Bali, Ubud é uma pequena cidade com uns 30 mil habitantes. Inicialmente ela passou a ficar mais conhecida entre as décadas de 20/30 quando alguns artistas foram para lá em busca da paisagem local, inspiração para suas obras.

Como disse, hospede-se lá por alguns dias. Se possível, um pouco mais longe do centro da cidade. Como ali nada fica muito distante do centro e das principais atrações, é muito fácil encontrar um hotel que consiga aliar a tranquilidade e o charme sem perder a praticidade. Muitos oferecem transfers gratuitos aos seus hóspedes.

Onde ficar? Nós optamos pelo Ubud Wana Resort, um hotel super bacana cujo review completo vocês conferem aqui.

Ubud Wana Resort: perfeito!
Ubud Wana Resort.

Ubud não tem um centro de informações oficial, mas o Ubud Tourist Information (Yaysan Bina Wisata; Jl Raya Ubud das 8h00 às 20h00) cumpre bem a função e o pessoal dos hotéis é super prestativo e preparado para fornecer informações ou agendar passeios específicos.

A cidade conta com uma boa infraestrutura, e no seu centro existem vários restaurantes e lojas. O único senão são as calçadas: péssimas para carrinhos de bebê. Para cadeirantes então, nem se fala.

Uma das atrações mais populares de Ubud e a primeira parada da maioria daqueles que visitam a cidade é a Sacred Forest Monkey Sanctuary. Na prática trata-se de um templo tomado pelos macacos (que são mais do que comuns em Bali). Sejamos francos, a imensa maioria das pessoas não vem pelo templo, mas sim pelos pequenos e “simpáticos” macacos!!!

Não se deixe enganar pelo sorriso.
Nem pela cara de coitado! Kkkk
Agarrando a alça da bolsa do gringo.
Ai só pagando resgate!

As aspas se justificam. Eles podem parecer simpáticos, inofensivos e até fofos em algumas situações. Mas não se deixe enganar. Estamos falando de habilidosos e ágeis larápios (Kkkkk). Sim, tudo que estiver à vista, celulares, câmeras, óculos, bonés, enfim, tudo o que ficar aparente ou pendurado eles levam mesmo. E para pegar de volta, você terá que negociar pacientemente com o símio oferecendo-lhe banana em resgate aos seus bens.

Não que a culpa seja deles, mas sim dos seus “primos” mais evoluídos que dando comida ao longo dos anos, acabaram por ensiná-los estes maus hábitos.

As crianças adoram. Mas não deixem que elas toquem nos macacos que podem morder se provocados.
Macaquice.

Mas porque os macacos vivem lá, ou melhor, por que foram acostumados a viver ali? Os balineses acreditam que os macacos protegem os templos dos maus espíritos. Bem pela forma arteira como eles agem com os turistas, não tenho dúvidas.

Se quiser fazer amizade com eles, tenha bananas à mão. Sucesso garantido, mas você ficará cercado em segundos. Não se assuste se eles literalmente se empoleirarem em você. Não diga que não avisei!!! 

O santuário é bem interessante. Algumas construções e uma densa e bela vegetação cobrem toda a área, que mais parece uma cidade perdida no melhor estilo Indiana Jones. Vale a visita.

Muita natureza. 
Os templos foram tomados pela vegetação.

A entrada custa Rp 30.000 e abre diariamente das 8h30 às 18h00.

Ir para Bali e não visitar ao menos alguns de seus principais templos é um pecado. E anote ai, a penitência é o arrependimento eterno!

Muito da imagem clichê tão desejada que temos de Bali está associada a eles. A começar pela sua arquitetura única. Vocês não verão isto em nenhum outro lugar do mundo. Para quem não leu sobre a religião dos balineses, vale a leitura do primeiro post onde explico um pouco mais a respeito deste interessante aspecto da ilha.

Algumas das regras de visitação.

Como já disse anteriormente, em Bali você precisa de fato escolher os templos que pretende visitar, pois a quantidade e variedade é enorme.

Já que a nossa viagem envolvia a divisão de dias entre Ubud e as praias, alguns dos templos mais famosos como Tanah Lot e Uluwatu, acabaram ficando para a segunda parte do roteiro, como vocês verão no próximo post, pois o deslocamento seria menor. Deixe para ver durante a sua visita à Ubud, apenas aqueles mais próximos da cidade ou no interior da ilha.

Se você não leu o primeiro post da série sobre Bali, fique atento ao fato de que existem algumas regras de conduta para visitar os templos, sendo a mais importante delas o uso do sarong – as outras detalho .

Se você tiver tempo para conhecer apenas um templo nos arredores de Ubud, a minha sugestão é ir ao Pura Besakih. Ele é um dos mais típicos da região e também o maior templo da ilha. Tanto que para os balineses é “a mãe de todos os templos de Bali”.

Pura Besaki.

Na verdade, o Pura Besakih é um complexo que conta com mais de 20 templos espalhados em uma grade área. Não se sabe até hoje o quanto antigo ao certo ele é, mas a data mais aceita é de algo em torno de 1200.

Assim como outros templos de Bali, há uma pequena taxa de visitação (Rp 15.000), e só. Se alguém te abordar dizendo que é obrigatório utilizar-se de guia ou que o templo está fechado para rezas, é golpe. Ignore, são apenas alguns espertalhões tentando ganhar uma grana. Existem sim alguns guias oficiais, que são identificados com crachás – se quiser um guia, escolha estes!

Tivemos a sorte de acompanhar uma cerimônia na qual as pessoas levam oferendas ao templo para depositarem nos altares.
Estátua ornamentando o Pura Besaki.
Pura Besaki.

Um templo que não estava nos nossos planos iniciais, mas que foi uma excelente sugestão do nosso amigo Roby foi o Tirta Empul (ou Holy Water Temple). Alguns templos balineses têm fontes que jorram águas consideradas bentas em grandes piscinas. Nestas, as pessoas se benzem e realizam outras cerimônias religiosas. O Tirta Empul é um dos mais importantes deste tipo.

Tira Empul.

O Tirta Empul foi construído em 926 e ele é dedicado à deusa da água hindu Vishu.

Assim como outros templos balineses, ele é composto por várias construções que são na verdade pequenos templos ou altares. Mas a mais interessante é mesmo a Jaba Pura, a grande piscina de purificação. Ali é feito o ritual que consiste em banhar-se em todas as “bicas” de água existentes, iniciando-se à esquerda e finalizando pela direita. Mesmo que você não queira participar do ritual, separe um tempo para ver como ele é feito. Bem interessante.

As pessoas vão passando de bica em bica para se banharem.
Me pareceu que cada bica tem uma função.

Ao lado dela fica a Jeroan que é a piscina da qual brota a água santa que abastece as fontes. Dá para ver a água brotando do fundo dela.

Jeroan.
E a água brotando do fundo.

Há ainda a Koi Pool, uma piscina ornamental que é cheia de flores de lótus e peixes com alguns cafés ao redor. 

Koi Pool.

O templo fica uns 30 minutos de carro ao norte de Ubud, e abre todos os dias das 9h00 às 17h00. A entrada custa Rp 15.000.

Sobrando tempo vale ainda conferir o Tirta Gangga ou Palácio das Aguas que é uma mistura de templo com palácio. Nas suas águas bentas, e em meio a muitas carpas e flores de lótus, as pessoas se banham. Vale a pena passear pelos seus jardins. Bem menos antigo que os demais templos propriamente ditos, ele foi construído pelo rei Karangasem na década de 40.

Um templo que acabamos não visitando por falta de tempo, foi o  Pura Goa Lawah. Trata-se do templo mais exótico de Bali. Como se não bastasse ficar dentro de uma caverna, tem o seu teto repleto de morcegos. Fica entre Between Kusamba e Padang Bai.

Há também oPura Taman Saraswati com seu lago repleto de flores de lótus.

Juntamente com os templos, os campos de arroz fazem parte da linda imagem-clichê de Bali.

Os arrozais são paisagens comuns (e lindas!) em Bali.

Como a ilha não tem grandes áreas alagadas propicias ao cultivo de arroz, os balineses passaram a cultivar este importante item da culinária local nas encostas das colinas utilizando-se da técnica conhecida como curvas de nível. Nesta técnica datada do século IX, são construídos estreitos terraços que são nivelados quando prontos, irrigados a partir de uma nascente local.

Por conta da dificuldade de acesso ao terreno acidentado, o processo todo é essencialmente manual e realizado pelas famílias que vivem nos arredores dos arrozais.

Agricultor balinês.
E o arroz brotando.

Estes campos fazem parte da paisagem do interior da ilha e portanto, existem muitos para serem vistos. Mas se você tiver oportunidade de ver um só, vá aos existentes nos arredores de Ubud. Um dos mais famosos chama-se Tegalalang Rice Terraces, é só pedir para o seu motorista / taxista.

Tegalagan Rice Terraces.
Os terraços parecem terem sido desenhados à mão.

Depois de passear pelos templos e arrozais nos arredores de Ubud, sugiro dedicar um tempo às atrações que ficam na cidade propriamente dita.

Além de muitos restaurantes típicos; lojinhas para o básico e artesanato, algo recorrente em Udub são as muitas, mas muitas mesmo, escolas de yoga. E tanto nelas quanto pelas ruas, o público feminino predomina, por questões óbvias, afinal estamos falando do lugar de um dos best sellers de maior sucesso entre o público feminino dos últimos tempos.

Quem quiser encontrar a curandeira Wayan, outra personagem real do livro, basta ir ao seu consultório/farmácia (Traditional Balinese Healing) que fica na Jalan Jembawan 5, Ubud. A Ludmy Paiva do Vou Contigo tem todos os detalhes.

Entrada do consultório.
Para quem quiser já agendar…
O interior do consultório. Simplicidade total.

Mas e o tal Ketut do livro? Existe mesmo? Dizem que sim, ele se chama Ketut Liyer e cobra US$ 25 para ler a mão (dizem que fala a mesma coisa para todo mundo! Kkkk). Diante de sua casa, filas se formam. Mas como já dissemos anteriormente, tome cuidado, pois o nome Ketut é comumente dado ao quarto filho de uma família, então tem ketut de monte lá!

Tão popular quanto as aulas de yoga, muito comuns na ilha e em especial em Ubud, é a massagem balinesa. Em todos os lugares, pelos mais variados preços, o serviço certamente lhe será oferecido.

Na maioria dos lugares você faz a massagem numa tenda ao lado de uma piscina. Quer mais relax que isso???
#Saudades !!!

Seja num SPA chique ou num estabelecimento mais simples, é algo para ser experimentado. Eis alguns lugares para aproveitar a experiência:

 Bodyworks SPA: fica em Seminyak, na Jl Kayu Jati 2; das 9h00 às 22h00).

 Bali Botanica Day Spa: é um dos mais conceituados. Fica na Jl Raya Sanggingan. Diariamente das 9h00 às 20h00.

 Ubud Sari Health Resort: tem bons preços. Fica na Jl Kajeng. Diariamente das 8h00 às 20h00.

 Taksu Spa: é bastante central e tem salas especiais para casais, fica na Jl Goutama. Diariamente das 9h00 às 22h00.

 Zen: fica na Jl Hanoman e oferece massagens de 1 hora a partir de 100.000 (uns R$ 26). Diariamente das 8h00 às 21h00.

– Nur Salon: fica na Jl Hanoman 28. Diariamente das 8h00 às 21h00.

 Eve Spa: fica na Monkey Forest Rd e também tem massagens de 1 hora a partir de IRD 100.000. Diariamente das 9h00 às 21h00.

Entre a massagem tailandesa e a balinesa, gostei mais da primeira que é mais intensa. A balinesa foca mais na fricção do que pressão de pontos específicos e alongamentos, características da tailandesa. Tanto que durante boa parte do processo você permanece quase que inteiro coberto por um lençol que facilita o procedimento.

Mesmo assim recomendo e muito por ser bem relaxante. 

À noite, um dos programas mais tradicionais é assistir à performance de dança típica que acontece por volta das 19h30 no Ubud Palace (ou Puri Saren). Tipo de coisa que vale cada centavo!

Entrada do Ubud Palace.
Atrás de nós o palco onde o show de dança é realizado.
Ubud Palace.
Na parte de trás da famosa porta acima, outras construções.

Ir para Bali e não assistir a uma apresentação da dança local é como ir para o Havaí e não ver um show de hula. É algo que faz parte da identidade da ilha e portanto imperdível para quem quer conhecer um pouco mais da cultura local.

Sempre achei exótica e bela as vestimentas e a maquiagem utilizada pelas dançarinas. Com roupas cheias de detalhes e olhos pintados de forma a parecerem maiores e mais abertos, a performance delas é incrível. Alguns homens também dançam, mas a maioria deles dedica-se a tocar os instrumentos musicais.

A dança consiste numa série de movimentos de mãos, braços e olhos; sempre com o quadril fixo – juro que não sei como fazem isso.

Ubud Palace, o cenário perfeito.
A orquestra é composta integralmente por homens.
E alguns também dançam.
Sincronismo perfeito!
Mais balinês que isto impossível.
Parece que todos estão com cara de assustados.

Embora o Ubud Palace seja mais conhecido pelas performances de dança típica que lá são realizadas, não deixe de conferir a sua bela entrada. O edifício construído em 1917 que no passado era um palácio real, hoje é praticamente um centro cultural.

O acesso ao palácio é gratuito fora do horário dos shows. Para os shows, espere pagar algo como Rp.80.000 (uns R$ 25). Fica na esquina da Jl Raya Ubud com Jl Suweta.

Outra opção é assistir um show destes no Cafe Lotus, a partir das 19:30 – de sexta-feira não tem show.

Ubud tem muitas lojas de artesanato espalhadas por suas ruas, mas um dos lugares mais interessantes para comprar este tipo de artigo é o Ubud Market. O foco ali são as peças de madeira teca, os artigos têxteis com batik (uma técnica de pintura sobre cera), além de flores, temperos e comida.

Ubud Market, parada obrigatória.

Pela manhã o mercado vende essencialmente comida e à tarde itens mais variados. Portanto programe a sua visita conforme o seu interesse. A área central do mercado é um conjunto de prédios situado numa área mais plana, mas não restrinja o seu passeio a esta área. Dali parte uma rua estreita cheia de lojinhas interessantes.

Aqui, a regra é pechinchar. Pode oferecer 1/3 do valor inicial para começar que já está bom.

Particularmente gostei muito deste mercado pois não tem praticamente nada made in China ou industrializado. É mais artesanato mesmo e alguns souvenires. O mais legal é que diferentemente de outros mercados na Ásia, os vendedores balineses são muito simpáticos e não ficam te empurrando produtos. Diferente da China!

Não fique apenas na parte de cima do mercado.
Desça pela estreita e charmosa rua cheia de lojas.

Fica na Jalan Raya and Monkey Forest Road e funciona diariamente das 8h00 às 18h00.

Outra opção de mercado, mas que não tivemos tempo de conhecer, é o Sukawati Market que fica na porção leste da ilha e para muitos é um dos melhores lugares para fazer compras em Bali.

Procurando por itens da cozinha local ou simplesmente frutas frescas? O melhor lugar, é o Pasar Badung, o maior mercado de comida da ilha toda. Fica na Jl Gajah Mada, e abre diariamente logo cedo ou no final da tarde fica mais ativo.

Sobrevoando a ilha, fica evidente a origem vulcânica de Bali. Nós mesmos quase que tivemos os nossos voos suspensos pela erupção do vulcão Raung que fechava o aeroporto local (dia sim dia também!) bem às vésperas do nosso embarque.

A Indonésia está situada entre as placas tectônicas do Pacífico, Euro-Asiática e Indo-australiana, uma área de grande atividade sísmica. São mais de 150 vulcões, dentre eles alguns famosos por grandes erupções, como por exemplo o Krakatoa – ao qual é creditada a maior erupção de todos os tempos.

Foi por conta de um sismo no território indonésio que em 2004, boa parte das ilhas do sudeste asiático foram quase que varridas do mapa pelo tsunami. Foi o terceiro mais forte terremoto já registrado na história.

O mais alto dos vulcões é o Monte Gunung Agung (3.031m), cuja última erupção ocorreu em 1963.

A vantagem desta grande quantidade de vulcões é a riqueza do solo em nutrientes e sais minerais.

Arrozais e ao fundo, praticamente encoberto pelas nuvens, o Monte Gurung Agung
Na saída do restaurante, um “bichinho de estimação”.

Embora o meu plano inicial fosse fazer o passeio que faz a subida do Monte Gunung Agung, reconsiderei a atividade porque além de envolver uma longa caminhada pela mata (algo impensável com uma criança pequena), ele demandaria um dia inteiro de passeio.

Decidimos então apreciar a vista dele a partir de um bom restaurante local, o Lereng Agung, de onde se avista além do Monte Gunung Agung, um belo arrozal. Recomendo!

Um vídeo com a experiência em Ubud:

Bem, acho que deu para perceber o quanto importante é colocar Ubud no seu roteiro de viagem à Bali e que, um simples bate-e-volta te deixará com um gostinho de quero mais e um arrependimento que nenhum ritual de purificação salvará! Kkkkk

Bali Feelings!!!

No próximo post, vamos conhecer o litoral de Bali.

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