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Beirute e suas principais atrações turísticas

Apaixonante. Assim é Beirute, a porta de entrada para a maioria dos turistas que viajam para o Líbano. Vamos conferir as atrações turísticas da capital libanesa?

Você já chegou em um lugar e em algumas poucas horas pensou: putz, eu moraria aqui fácil? Esta foi a nossa primeira e mais marcante impressão sobre Beirute.

Foi algo bastante estranho no começo, pois eu não havia entendido de pronto o motivo deste sentimento. Some a isso o fato de que, como já disse no post anterior eu jamais havia considerado viajar ao Líbano, e eu não tinha nenhuma identificação pessoal com o destino.

Mas bastaram algumas horas em Beirute para entender o porque desta atração imediata.

A primeira eu já expliquei no post anterior da série: o carinho especial dos libaneses pelos brasileiros cativa qualquer um.

Beirute
Arquitetura contemporânea
Beirute
Lado a lado com arquitetura moura, isso em Beirute.

A segunda ficou evidente depois de algumas horas caminhando pelas ruas de Beirute. A cidade mistura vários estilos, nos dando uma estranha sensação de familiaridade e conforto embora saibamos que estamos a milhares de milhas longe de casa.

Super cosmopolita, Beirute, a casa de nada menos que metade da população do Líbano, é uma cidade que traz uma clara impressão de que você está com um pé na Europa e outro no Oriente Médio mesmo.

É bem verdade que a Beirute que conhecemos, e que vocês conferem aqui, sofreu um tremendo baque por conta da mega-explosão ocorrida 4 de agosto de 2020, pois visitamos a cidade no segundo semestre de 2019.

Com mais de 150 mortes e milhares de feridos numa área enorme onde a destruição foi imensa, é bem verdade que toda a região do porto foi ao chão. Só para dar uma ideia, a explosão deixou uma cratera com mais de 43m de profundidade!

Edifício que explodiu em Beirute.
Quando jantamos no Hotel Le Gray, um dos melhores da cidade, fotografei a piscina do bar e olha ai quem apareceu: justamente o edifício que explodiu.

Porém, conhecendo a garra e resilição do povo libanês, eu não duvido que quando você estiver lendo este post, a destruição seja algo do passado, mais uma cicatriz na história desta cidade que nestes últimos 50 anos passou por muita coisa e literalmente se reinventou.

Ela foi da glória em que era conhecida por ser a Paris do Oriente Médio até a década de 60, ao caos da Guerra Civil entre a metade da década de 70 e os anos 90, e literalmente resurgiu nos anos 2000.

Boa parte do mérito do que se vê hoje foi fruto do trabalho do ex-primeiro minitro Rafiq Hariri que implementou um ambicioso e aparentemente exitoso processo de reconstrução por todo país. Para tanto ele criou uma companhia só para isso, a Solidere.

Justamente por isso a parte central da cidade, também é conhecida como Solidere. Lá são comuns calçadões exclusivos para pedestres e praças.

O fato é que quem visita Beirute hoje, não consegue imaginar como as coisas eram algumas poucas décadas atrás.

Beirute Terraces
Pela cidade, existem vários edifícios lindos e modernos como o Beirute Terraces.

Mesmo com apenas 2 milhões de habitantes, a capital do país é uma cidade para lá de cosmopolita o que nos primeiros minutos de deixa na dúvida se você está mesmo em um país muçulmano no meio do Oriente Médio ou na Europa.

Dicas práticas

Como sempre, antes de falarmos das atrações em si, vamos ver algumas dicas práticas para você curtir a cidade ao máximo e otimizar seu tempo em Beirute.

Quanto tempo?

Se compararmos com outros destinos pelos quais passamos nesta viagem, não posso dizer que Beitute tem uma super quantidade de atrações.

Em muitos lugares, como por exemplo o bairro de Hamra, o programa é simplesmente sentar-se em uma praça ou em um café e apreciar o movimento.

Portanto, se você tiver um ritmo de viagem mais acelerado, conseguirá conhecer ela em uns dois dias.

Só não se esqueça de, se possivel, adicionar um ou dois dias para fazer algum bate-e-volta nos arredores como o Groto de Jeita e Biblos.

Chegando e circulando por lá

A principal porta de entrada dos turistas é o Aeroporto Internacional Beirut Rafic Hariri que fica apenas 9km da cidade. É um aeroporto pequeno para os padrões de outros países árabes da região, mas oferece por exemplo internet gratuita por 30 minutos; tem uma boa quantidade de lojas no duty free; e também algumas opções de restaurantes e lanchonetes.

Aeroporto Internacional Beirut Rafic Hariri
Aeroporto Internacional Beirut Rafic Hariri

Mas as vantagens em relação ao aeroporto limitam-se à sua proximidade com a cidade, já que não existe metrô, tampouco linhas de ônibus fazendo a ligação.

As duas únicas alternativas são vans que ficam ali estacionadas (identificadas com um adesivo amarelo de avião) e custo de LL 1.000; ou táxis cuja corrida custa uns US$ 25 ou LL 40.000 até o centro.

Por aí você já notou que transporte em Beirute é algo complicado. Nada de metrô e ônibus não é muito simples de pegar, já que são lentos e cheios.

Mas se você quiser usar, seguem algumas dicas: eles funcionam das 5h30 às 19h00 em intervalos de 15 minutos em média; e o custo médio é de LL 1.000.

Alternativa: táxi ou UBER (funciona super bem!) para os deslocamentos mais longos e pernas para que te quero nos deslocamentos mais curtos.

Quer mais uma dificuldade? A maioria dos táxis não usa taxímetro, então é melhor combinar o custo, especialmente nos trajetos mais longos. Mas quanto seria razoável? Eu gosto muito desta ferramenta para saber o valor médio de uma corrida: Taxi Fare Finder.

Para os deslocamentos, muitos recomendam que você use táxis de empresas conhecidas como a Comfort Taxi e a Lebanon Taxi.

Uma sugestão para você otimizar seus deslocamentos, é ir de táxi até a atração mais distante e voltar à pé aproveitando para ver as atrações que estão no caminho.

Neste contexto, aquela boa e velha dica de separar as atrações por bairros e ir conhecendo elas em bloco, evitanto deslocamentos desnecessários é essencial.

Alugar um carro não é recomendável, porque o pessoal lá tem uma tendência a dirigir como loucos. E olha que estou comparando com o trânsito de São Paulo hein!!!

Onde se hospedar?

Uma coisa que chamou muito a minha atenção ao programar esta viagem para o Líbano foi o fato de que em Beirute existe uma quantidade enorme de hotéis bons, modernos e de alto nível.

Eu literalmente não esperava ver uma rede hoteleira assim tão top na cidade.

A quantidade e qualidade é tamanha que fica até mesmo difícil de escolher.

Hotel Le Bristol
Le Bristol uma ótima escolha em Beirute.

Mas uma forma bem eficiente de eliminar alguns hotéis é limitar a área de busca à região mais central. Como não tem metrô em Beirute e quanto mais perto desta região você estiver, melhor.

Depois de muito pesquisarmos, a nossa escolha foi o hotel Le Bristol Beirut Verdun, um hotel top na cidade que recomendo de olhos fechados. A experiência que detalharei em breve aqui no site.

Atrações de Beirute

Se você precisar procurar pelo Tourist Information Office eles têm escritório no n.º 550 da Rue Banque du Liban, Hamra e abre de segunda à sexta das 9h00 às 15h00 e sábado até às 13h00. Fora isso ainda tem um balcão no hall de chegada do aeroporto.

Vamos então conhecer Beirute?

Corniche e Pigeon Rocks

Sugiro que você começe a explorar a cidade justamente pelo seu maior cartão postal, a orla, conhecida por Corniche ou Avenida de Paris (que em certa altura muda de nome para General De Gaulle) que circunda todo o litoral da cidade.

Guardadas as devidas proporções, ela está para Beirute como a Rambla está para Montevideu, ou os calçadões para o Rio de Janeiro.

Corniche
A Corniche faz as vezes de calçadão à beira mar em Beirute.

É portanto o lugar mais visitado pelos turistas e frequentado pelos locais, tanto para caminhar quanto para simplesmente apreciar a paisagem.

Ao longo dela toda, você encontra muitos bares, restaurantes e bares super legais. Algo que eu pelo menos não conhecia era o Café da Nestlé chamado Nestlé Toll House cheio de delícias diante das Raouche Rocks.

O único senão é que praia mesmo ali não existe, já que é tudo rochedo.

Se você está pensando em tomar sol e dar um mergulho, tem que ir para um dos beach clubs da região que têm piscinas à beira mar.

Opções não faltam. Um deles é o Riviera Beach Lounge (LL 35.000/45.000 dia de semana / final de semana – e 20.000/25.000 para criança maior de 3 anos). Não consegui apurar se este é apenas o valor para entrar ou se inclui alguma refeição pois o site não é claro. Note que se for apenas para entrar, é bem salgado, já que o valor pode chegar até R$ 118,00. Outra opção é o St George Yacht Motor Club.

Ao visitar a Corniche, você só precisa se programar bem, porque ela é enorme. Fazendo um trajeto de Zaitunay Bay ao norte até a Mövenpick Marina ao sul, são 6km. Haja disposição para caminhar, especialmente se estiver no sol do verão.

Beach Club em Beirute
Um dos muitos Beach Clubs em Beirute.

Toda esta orla de Beirute foi super valorizada nos últimos anos, recebendo uma porção de novas e modernas construções, em sua maioria edifícios residenciais ou hotéis de luxo.

Se possível, aproveite para curtir um pôr do Sol à beira mar. Certamente um dos mais belos que já vi. E olha que já vi uns bacanas!

Mas de todas as belezas naturais dali, a que mais chama a atenção é mesmo aquela que é um cartão postal não só da cidade, como do Líbano: as Raouche Rocks ou Pigeon Rocks.

Raouche Rocks
Raouche Rocks, o maior cartão postal de Beirute e do Líbano.

Olhando a foto, aposto que você já viu esta paisagem em quadros pendurados em algum restaurante libanês por aí – aqui em São Paulo são muitos!

Como que dois sentinelas gigantes no mar, estas duas rochas são a moldura perfeita para apreciar o mar num final de tarde em Beirute. Confira ai como é lindo um final de tarde nas Raouche Rocks:

A força do Sol é tamanha que deixa tudo laranja no final de tarde.
Pôr do Sol em Beirute nas Raouche Rocks.
Pôr do Sol em Beirute nas Raouche Rocks.

Um dos melhores pontos para apreciar elas é diante do Bay Rock – café na própria Corniche.

A Beirute da Guerra Civil

Beirute sofreu horrores com a Guerra Civil que comentamos no post anterior, e ela foi meio que dividida ao meio por uma linha, a chamada Green Line que separava a cidade entre Beirute Leste e Oeste.

Foi mais ou menos como era Berlin na Guerra Fria, mas aqui o motivo era religioso e não apenas ideologia político-economica. Do lado Oeste estavam os muçulmanos e do lado Leste os cristãos.

O ponto exato desta linha era em cima da Rue de Damas (Damascus St) que corta a cidade de norte a sul.

Maiores detalhes sobre este conflito armado que destriu o Líbano você confere aqui.

Contam que a coisa era tão absurda que em algumas regiões era impossível andar pelas ruas, já que de ambos os lados snipers (aqueles atiradores de elite), simplesmente eliminavam qualquer coisa se se movesse.

Ou pior, lá do alto dos hotéis, os combatentes lançavam morteiros e foguetes contra os bairros vizinhos abaixo. Imagina o caos?

Um lugar onde isso infelizmente era comum era nos arredores do Holiday Inn Beirut. O hotel que foi aberto em 1974, um ano antes da guerra começar em abril de 1975.

Holiday Inn Beirut
Holiday Inn Beirut, um marco para lembrar a Guerra Civil do Líbano.
Holiday Inn Beirut
Prédio está condenado.

Durante os dois anos seguintes, nesta região viu-se um combate intenso que ficou conhecido como The Battle of the Hotels, já que cada lado tomou conta de parte dos hotéis de luxo da região para neles instalarem seus quarteis generais e se atacarem mutuamente.

Esta região que foi um dos primeiros focos do conflito que seguiu por muitos anos ainda está em ruínas.

Olhando o tamanho dos burracos nas paredes – olha que não estou falando de balas, mas sim de buracos de explosões – fica até mesmo difícil entender como ele ainda está em pé. De fato a estrutura é muito boa!

O governo local até discute se deve ou não demolir o edifício, mas mesmo depois de tantos anos não se tem um consenso sobre o que fazer com a construção.

É como uma triste lembrança de tempos que os libaneses, parecem não querer apagar de vez para lembrar-se dos erros do passado e principalmente evitar que voltem a acontecer.

Outro lugar que sofreu bastante com este conflito foi a da Nejmeh Sq. ou Place de l’Étoile, que hoje renovada, abriga uma série de edifícios governamentais e é uma agradável área para passear.

No passado ali era um verdadeiro campo de guerra. Quem caminhasse por ali seria alvo fácil aos franco atiradores.

Nejmeh Sq. ou Place de l'Étoile
Nejmeh Sq. ou Place de l’Étoile
Beirute
Nas ruas da região, só pedestres.

Outro importante ponto que remete à Guerra Civil é a Martyrs Sq, pois ela era o marco zero da divisão da cidade.

Muita gente a visita pensando que os mártires retratados nas estátuas são da Guerra Civil, mas basta olhar de perto para ver que elas estão cravejadas de balas, o que demonstra que são anteriores ao conflito.

Martyrs Sq
Martyrs Sq.
Martyrs Sq
Repare na quantidade de furos de balas.

Na verdade, elas são relativas à libertação do Líbano do domínio otomano que perdurou até a Segunda Guerra Mundial.

Museus e ruínas em Beirute

Beirute tem muitos museus, mas se você tiver tempo de ver apenas um deles, vá ao National Museum of Beirut (esquina da Rue de Damas com Ave Abdallah Yafi; LL5000/1000 adulto/criança; de terça à domingo das 9h00 às 17h00).

Neste que é o museu mais importante de todo o país, você encontra uma enorme quantidade de artefatos que contam a história do Líbano antigo e de tantas civilizações que fizeram dele o seu lar.

A região onde hoje é Beirute já era habitada desde muito antes dos romanos, mas foi durante o Império Romano, quando funcionou como porto e rota de mercadorias vindas do Oriente em direção à Roma.

Assim, são relativamente comuns algumas ruínas romanas em diversos pontos do território libanês.

Para você ter ideia, ainda em Beirute, existem muitos resquícios dos tempos tanto dos romanos. Uma das mais bem preservadas ruínas romanas fica ao lado da Martyrs Sq.

Ali se cruzavam duas estradas da época uma para Damasco e outra para Cardo.

Ruínas em Beirute
Ruínas em Beirute.
Ruínas em Beirute
E tudo isso estava “perdido” embaixo das camadas da cidade que foi construída acima.

Mas antes mesmo dos romanos, outro povo famoso habitou a região: os fenícios.

Este povo que era conhecido por suas habilidades comerciais e também por navegar boa parte do Mediterrâneo viveu onde hoje é o Líbano por volta de 3.000 a.C. Uma de suas cidades mais improtantes, Byblos ainda pode ser visitada.

Igrejas e Mesquitas

Como disse no primeiro post da série sobre o Líbano, lá muçulmanos e cristãos convivem lado a lado.

Igreja e Mesquita em Beirute
Igreja e Mesquita lado a lado? Só mesmo em Beirute 😍

Se você tiver interesse em conhecer uma igreja local, sugiro visitar a St George Greek Orthodox Cathedral (Place d’Étoile). Fundada em 1767 não só é a igreja mais antiga da cidade como um dos mais antigos edifícios de Beirute.

Ela foi duramente bombardeada durante a Guerra Civil, e mesmo depois de ser reformada, alguns buracos de bala são mantidos como uma lembrança do passado.

St George Greek Orthodox Cathedral
St George Greek Orthodox Cathedral

Além da linda igreja ortodoxa, há ainda uma igreja católica, a Catedral Maronite de São Jorge, inspirada na igreja de Santa Maria Maggiore em Roma na Itália.

Catedral Maronite de São Jorge
Catedral Maronite de São Jorge

Indo do antigo para o novo, do cristão para o muçulmano, não deixe de visitar a mesquita mais importante de Beirute, a Mohammed al-Amin Mosque (perto da Martyrs Sq). Com 4 minaretes que medem 65m de altura, foi construída entre 2002 e 2007.

Mohammed al-Amin Mosque
Mohammed al-Amin Mosque

Não deixe de conferir o enorme lustre da mesquita. Ele tem nada menos que 7 toneladas.

Uma curiosidade é que o antigo primeiro ministro Rafiq Hariri está enterrado nela.

Mohammed al-Amin Mosque
Se por fora ela é bonita, por dentro então é linda.
Mohammed al-Amin Mosque
Uma das coisas que eu mais gosto na arquitetura das mesquitas é esta sensação de amplidão.

Ao visitá-la, não se esqueça que ombros e pernas até o joelho devem estar cobertos, mulheres precisam cobrir os cabelos. Precisando, eles emprestam vestes às visitantes.

Hamra, Gemmayzeh & Mar Mikhaël

Estes três bairros são os que concentram as lojas, bares, restaurantes e baladas de Beirute.

Um dos bairros mais agradáveis de Beirute e que muitos turistas escolhem como sua base para explorar a cidade é o de Hamra.

Beirute
Rua Hamra, a principal do bairro.
Beirute
Um dos muitos murais da região.

Não é para menos, já que ali predominam calçadões, bares, restaurantes e lojas.

Para quem quer curtir restaurantes, bares e baladas, a região mais interessante é a de Gemmayzeh & Mar Mikhaël, especialmente na altura da Rue Gouraud, onde também estão algumas das lojas mais legais de Beirute. É o bairro baladeiro por natureza da cidade.

Beirute com Crianças

Beirute não é um daqueles destinos que tem super atrações para os pequenos viajantes.

Mas com um pouco de criatividade e buscando alternativas a gente sempre acha algo para aquele momento do dia de diversão para eles.

Jardim President Rene Mouawad
Jardim President Rene Mouawad

A cidade conta com uma boa quantidade de parques e praças, onde sempre dá para fazer uma brincadeira, fora que muitas têm parquinhos, como é o caso do Jardim President Rene Mouawad, um lugar delicioso para passear com crianças e curtir um pouco de tranquilidade na agitada Beirute.

Compras em Beirute

Como o custo das coisas no Líbano não é baixo, compras lá só mesmo artigos típicos e souvenires.

Mas se você quiser comprar algo mais ocidentalizado, como disse antes, opções não faltam. Na Rue Verdun encontrarás muitas lojas chiques de marcas internacionais.

Shoppings? Sim, Beirute tem excelentes, como por exemplo o ABC na Rue Furn el-Hayek (diariamente das 10h00 às 22h00) e o City Mall na 14 Dawra Hwy, El Bauchrieh; e o central Beirut Souks (Saad Zaghloul St, BCD ) – o nome engana o turista que vai pensando ser um souk antigo…

Souk de Beirute
O nome é de Souk, mas de mercado típico não tem nada. Mas as lojas são excelentes.

Ah e como o Líbano está associado ao Global Blue, se você gastar mais que LL240.000 em uma única loja (portanto compras individuais) e a loja tenha o selo de tax-free ou refund, você pode solicitar o reembolso do imposto quando for embora do país.

I Love Beirute
Sim, amamos Beirute!

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